- 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 11 11 Muito bem, então vamos começar a falar. O tema desta aula é uma motivação natural da aula anterior, e eu vou usar mais ou menos o mesmo método, quer dizer, fazer uma certa referência ao biográfico para ilustrar a raiz existencial de certos princípios. Ele tem que insistir muito nesse aspecto da necessidade de conectar a construção teórica com a experiência e toda a experiência, necessariamente a experiência pessoal. Aqueles acontecimentos que eu marrei e se passaram na minha adolescência, mas antes de isso, houve alguns outros, outras experiências que de certo modo foram preparatórias. Uma delas foi que, assim que eu nasci, a primeira coisa que eu fiz foi ficar doente durante sete anos. Fiquei na cama de irando com uma misteriosa febre do índice pulmonar, ninguém jamais soubespecar que ninguém soubespecar, nem como começou, e muito menos como pulmono, porque, repetidamente, aos sete anos eu me vi por abro, sem que estivesse sendo submetido, naqueles trezentas qualquer tratamento, pelo menos no... Mas, de certo modo, então, o que se realizou na minha vida, pela piada de um milhofemã, que nasceu ao outro biografia, dizia que o milhofemã nasceu no dia tal, assim, aos oito anos de idade. Então, eu praticamente nasci entre os sete e os oito. Quer dizer, que numa idade que as crianças ficam muito na escola, eu estava, então, sendo depositado no mundo, mais ou menos, como um bebeiro assim nasci, totalmente desprofido de qualquer... da maior parte das experiências terrores que um da rota da dirigente de Tentão. Isso fez com que eu me sentisse tremendamente deslocado e assustado, no mundo, quer dizer, o tamanho da minha ignorância comparada à experiência dos outros biografistas, um negócio... forvidável. E, naturalmente, em toda a convivência humana, existem códigos, existem sinais, existem convenções, eu praticamente ignorava tudo isso, não sabia como conviver com as pessoas, não conseguia interpretar direito ao gesto, as palavras, as situações, etc. Então, o que me deu, uma sensação de ignorância para ser muito oprimente. Eu tinha impressão de que eu estava vivendo num mundo, todo mundo estava... toda a pessoa estava numa região de claridade, e só eu estava no escuro, todo mundo era inteligente e eu era burro, todo mundo sabia o que estava se passando e só quem estava por fora era eu. Então, você imagina que para um indivíduo colocado onde assasam, em essas condições, o problema, na verdade, não é uma questão acadêmica, na verdade, é uma questão de sobrevivência. Então, ou eu descobri o que estava se passando, ou que eu ia ficar completamente inerme, perante as situações. Então, a necessidade de aprender corretamente os dados de uma situação, e de interpretá-la de maneira funcional, de maneira funcional, isso aí foi uma necessidade estranha. Claro que todos os seres humanos têm essa necessidade, mas como ele é vivenciado de maneira mais lenta e grada aqui, então, coisa não tem o impacto que teve para mim. Praticamente as outras pessoas viviam esse mesmo processo, mas de uma maneira muito mais inconsciente. Ao passo de que para mim isso foi vivido de maneira doloridamente consciente. Isso fez-me, o que mais tarde, ao me confortar com as discussões acadêmicas, discussões inteiras, discussões culturais, sobreviveram, na verdade, eu senti que havia muito de artificial e de justiço nessas discussões, porque aqui no parecido, ao ver apenas um jogo de conceito extremamente elaborado, extremamente reubiscado, isso é o que não correspondia em nada à experiência efetiva da busca bem sucedida ou mal sucedida, na verdade. Então, na verdade, na verdade, elas se me feriam, estão querendo dizer que algum tipo de verdade científicamente comprovável, um tipo de verdade publicamente aceitável, que já elaborada nos termos de tal, tal ciência, tal disciplina filosófica, é claro que esse conceito assim elaborado, ele é um produto muito sepulário, em relação à verdade, no sentido que eu estava buscando, dizer, emergir nas sombras das sete anos de equipe, o esquecimento dele para a vida acordada, a vida desperta. Então, tudo aquilo das discussões que eu vi no parecido de artificialismo, absolutamente desfretendo, não parecia que era um pessoa real que estava discutindo, mas era um fantógico, um personagem teatro que estava representando certos papéis sociais. Então, mesmo o indivíduo que defendia, por exemplo, a existência de uma verdade objetiva, cognosciva pelo seu humano nos termos. A ciência era realmente um defensor do método científico, para me dar alguém, vamos dizer, de formação mais derivada da escola na líquida, a paz de outras pessoas, que tinham mais uma influência desconstrucionista, de 20 anos, uma coisa assim, defendia mais a ideia de que a verdade é subjetiva, varia de acordo com as cabeças, as culturas, as épocas e etc. Então, na minha experiência, as coisas não tinham se dado assim. Nada que o que eles diziam tinham por responder naquilo que eu havia experimentado. O que a experiência me havia revelado é que o fato de uma verdade ser conhecida apenas por uma pessoa e de ela não ser sequer transmissiva, por não poder ser provado para uma segunda pessoa, não quer dizer que essa verdade seja puramente subjetiva. Por exemplo, que no caso, quando é das ações desagradáveis, ou das ações condenáveis, que você cometeu na solidão, e que só você sabe o que é que você tem. E que você não conta para ninguém, e se alguém perguntar, você é nega. Todo lugar, o outro, é uma infiduidade, coisa assim, porque todos nós temos uma experiência de dar mentira, oferência ou morte difícil para você escapar da polição, da inflação que você imagina que será desagradável. O fato de que somente eu soubesse do que eu havia feito, não tornar esse conhecimento subjetivo, porque objetivamente eu tinha realmente feito aquilo. Então, não dá um exemplo. Parece um lado quebrado, pessoalmente, quem quebrou o lado de você, de não ser, quando você sabe perfeitamente que foi você. De fato, foi você. Isso não é uma questão de opinião subjetiva. Esta é um conhecimento estritamente pessoal, direto, por evidência intuitiva, a mais clara e insofisional possível, porque você foi o autor do ato, você é o destino do seu próprio ato, então você não tem como negar para se ver, não tem como fazer tudo isso. Então, este é um caso de você conhece algo com certeza absoluta. Por que que é com certeza absoluta? Porque foi você mesmo que fez. Muitos anos mais tarde, eu diria ler, a ler no livro de Diamba Pista Rico, a nova ciência, essa afirmação formidável de que somente o autor da alguma coisa a conhece perfeitamente. Ora, nós somos autores de uma infinidade de atos e situações. Nós que quebramos o caso, ou que não quebramos o caso. É tudo mesmo, nós somos testemunhos, na série de acontecimentos. Não sei por que que provas, você pode ter visto que foi o seu irmão, o seu primo, o seu cachorro, você tem certeza absoluta do que aconteceu, ou porque você foi o autor de testemunho greco, ou porque não é sempre o seu autor de testemunho greco. Ora, uma coisa é o conhecimento de ser subjetivo, porque ele varia de acordo com a sua vista do observador, com o estado de subjetivo do observador, com as opiniões e valores do observador. Outra coisa é ser subjetivo neste sentido. Neste sentido, o máximo de subjetividade coincidia com o máximo de certeza subjetiva. Qual seria? Eu tenho certeza, o objetivo, que fui eu quebrar as coisas, que eu não sou somente de estimunha e narrador, mas eu sou autor de estimunha narrador. Esse conhecimento tem uma validade absoluta, objetiva e independentemente de qualquer variável subjetiva, embora somente um indivíduo seja comportador desse conhecimento. Muito curiosamente, esse tipo de conhecimento, que mais tarde eu veria a dá o nome de Estestínio Solitário, esse tipo de conhecimento era absolutamente ignorado em todas as discussões públicas, filosóficas e sobre a verdade. Ou seja, ou se imaginava um tipo de verdade pública, acessível a todo mundo, que vende, uma prova científica, impindável, repetível, em dados acessíveis da comunidade, ou se compreendia uma espécie de fantasia subjetiva, uma espécie de distorção subjetiva, conforme as emprenações de cada um. Ou seja, se impender como objetividade o conhecimento público e como subjetividade a distorção fiesse indivíduo. E este caso específico, que eu estava mencionando, que é o caso da Estestínio Solitário, nunca havia discutido o parto ontem. No entanto, é fácil para vocês perceber que todo e qualquer conhecimento, inclusive o conhecimento mais público que você possa imaginar, o conhecimento científico, ele está na dependência direta de testemunhos. Por exemplo, um cientista que colocou tais ou pais testes de embalatório. Mas se ele mentir na transmissão dos resultados, na exposição dos hormétricos, na descrição de experiência, você está a mercê da mentira. Mas ainda, em qualquer experimento científico possível, a possibilidade de que milhões de pessoas a repetam, que está realmente nula, você vai estar sempre dependendo da pequena comunidade científica na qual, por sua vez, cada cientista envolvido depende da concebilidade do testemunho de todos os outros. E em Únimo de Manás, o próprio cientista que está alterando a experiência, ele depende do testemunho dos seus próprios olhos, quer dizer, ele tem que ser a testemunha direta do que se passou durante a experiência, ele tem que poder confiar no seu próprio testemunho. Então, é curioso que ao discutir o problema do conhecimento da verdade, apenas nos termos, vamos dizer, de uma verdade publicamente admitida, de uma distorção subjetiva, do outro lado, o que se fazia, na verdade, era um equipe, completamente, o centro do problema da verdade que é o problema do artista imenso e o itáculo. Isso quer dizer que praticamente todas as discussões que existem em Rantea, pelo menos 40 anos, sobre este negócio de desconstrucionistas do lado, os desconstrucionistas do lado, os abertos do metro sem tipo do ânimo, os proclamando que todas as verdades são subjetivas de dependência, de varadas culturais, de psicológicas e os outros afirmantes do apocário, do metro sem tipo da acesso ao conhecimento objetivo, toda esta discussão é uma imensa masturbação criada para evitar o centro do problema. O centro do problema do conhecimento é a testimonia solitária. Isso quer dizer que todas estas discussões só têm sentido se a testimonia solitária tem acesso aos dados, pelo menos referendo a arte de ela mesma feita. Tudo e qualquer conhecimento que eu possa vir a ter a respeito de supostas verdades falsidades ditas por outras pessoas dependem dependem do que? Dependem da confiabilidade que eu tenho no meu próprio classroom solitário. Eu disse ao mesmo, não sou capaz de estender verdade e falsidade na esfera dos meus próprios atos e percepções imediatas, muito menos e a parte de sermê-los duas coisas. Ou seja, nós outras pessoas são comunidades mais vastas. Daí começou a me parecer uma coisa muito esquisita que a partir de um certo ponto na história do conhecimento que vamos ver mais ou menos no governacimento aquele conhecimento que é de natureza pública que é comprovável por uma coitabilidade inteira como isso é feito foi apresentada como modelo supremo de conhecimento válido e o conhecimento subjetivo entre aspas foi apresentado como o duvidoso porque na verdade todo o conhecimento publicamente válido ele só pode ser validado através de milhares de testemunhas as quais por sua vez dependem da confiabilidade do seu próprio testemunho. Então a confiança que as pessoas têm no conhecimento dito científico e desprezo que têm mas depois conhecidas subjetivos essa loucura simplesmente porque todo esse conhecimento científico ele vai depender justamente destas testemunhas. E a identificação do subjetivo do pessoal do duvidoso impugna na raiz a própria possibilidade de um conhecimento conhecimento científico. Mas ainda é fácil você perceber que todas as descobertas científicas do mundo todos sem exerção antes de ela se tornar em domínio público e poder ser conferido com milhares de pessoas, elas tiveram que ser feitas na sua própria possibilidade e este alguém que me advigou de ele o Lito o Lito Asté eles tiveram que ser no meu lugar as testemunhas coletárias de suas próprias governas senão que eles não poderiam fazer um relato uma apresentação fina de vinho das experiências que puxam a habilidade da testemunha solitária inclusive na ciência. Se o conhecimento publicamente validado tivesse a prioridade de relação a este conhecimento pessoal seria necessário uma situação absolutamente inconcebível que é de que a comunidade da coletividade tivesse que conhecer essas descobertas científicas antes que qualquer cientista em particular tivesse descoberto. Uma situação surrealista que não é nem mesmo nem mesmo concebível então eu lembro a você então que eu estou fazendo agora mesmo que eu só pude ser colocado na pista dessas considerações pelo fato de que o problema da verdade tinha se colocado pra mim como um problema existencial urgente urgente e até perigoso por afinar de ponto era a minha própria segurança social e psicológica que estava em jogo eu tinha que sair daquele estado de viver e de não erra que me tornaram um cidadãozinho eficiente que a família de ir pra escola entendeu que as pessoas estavam fazendo entendeu que se escenaram de mim né pra mim foi tão difícil que eu tenho na foto que eu tinha aquelas fotos que tiraram com as crianças entrando na escola na mesa assim como a da dia do Brasil a tarde na que eu estava no ano 12 e na gravatina você pode ser sorvido com as pessoas e eu tenho a foto que tirei justamente no dos meus primeiros dias da escola e que eu estava sentado na mesa mas eu estava ali absolutamente aterrorizado porque eu não estava entendendo nada eu estava assim me perguntando o que que eu estou fazendo aqui o que que é pra fazer fiasco indo depois daqui não levou um bom mês eu não entendi o que que era que ela ficaria achando a escola o que que era pra fazer a vida pra entender que ela vai ficar sentadinha vendo a professora e depois fazer a missão que ela mandou e tal e para os outros era de uma obrigada de tempo pra mim foi um dos mais eu aprendi sabe, muito trabalhoso então por ter vivido esse problema de uma realidade com uma necessidade existência urgente da qual eu aprendi a minha própria segurança é que mais tarde as discussões sobre a verdade me pareceu de uma futilidade de uma leve andade total muito bem mas eu potes que aí essa linha de consideração que nasce de uma pura experiência de duas experiências pessoal de uma experiência mais tarde de confrontar com estes debates ela assim invertiu por assim dizer que uma outra uma outra linha de considerações de considerações o uma série de fatores de territórios que não vê muito ao caso aí eu acabei associando esta discussão com dois problemas é o problema da formação do ele na outra aula eu me ensinei uma postila minha, que eu ia chamar do que é possível não sei o que é possível poder ter um acesso essa postila não está religiosa não é uma transcrição literal de uma exposição oral por isso eu estou ali com o que eu fiz até agora e tenho que ver tipo de investigação tipo de investigação que era ali eu colocava a psique como um dos fatores que são normalmente carregados de ser usados como explicações como explicação da causa quando alguma coisa aconteceu você pode desesplicar a provar as causas e uma dessas causas que era usada para explicar o acontecimento é a chamada causa psique a psique, mesmo que você não sabe o que é você sabe que ela é causa de algumas coisas e o que é que aconteceu tal ou tal coisa porque você precisa assistir dentro daquela maneira por exemplo, se o sujo vem de cá e descada e machuca o juelho você não precisa achar uma causa psique olórica você não precisa ver porque o juelho foi machuco para ficar, você pode explicar aqui uma convusão de fatores fins e fins e fins de ano, que eu não fiz olóricos mas se o sujo vem de que joga descada você quer ir se machuco, não você não vai poder explicar isso por apenas uma lei física você precisa uma outra explicação que você diz que houve uma causa psique olórica ou que ele queria poder se machucar mesmo, ele queria te impressionar por ele se ganhou ele achou que ele era capaz de saltar mais tudo isso você reuniu seu poder, o nome na cena geral de causa psique então uma das pistas para você chegar numa definição da psique quer você partir dessa postura para ser um de crime na língua agriária mas também na linguagem profissional da causa psique olórica a tal da psique é usada como uma instância expectativa, como uma força como é o nome de uma força causal ainda que você não sabe qual é a natureza daquela força causal para que no princípio que esse era o sentido usual da palavra que a psique é uma das dimensões causais que exista isso seria o princípio de uma investigação sobre a natureza da psique e essa investigação deveria proceder exatamente sondando no uso geral que você fazia essa palavra outras camadas de realidade que tinham sido perseguiçados implicitamente percebidos quando as pessoas falavam em causa psique olórica no caso porque um inimigo que sempre me caiu no escado um inimigo que se joga no escado no escado abaixo porque todo mundo percebe que houve um caso apenas uma confluência de atores físicos externos e no outro caso uma causa psique olórica as pessoas dizem que elas estão percebendo nesta suposta causa psique olórica alguns traços que podem parecer os curos não é percebido mas elas sabem que estão lá e que através de um exame que era o meu alorco de da experiência de atribuir algo a causa psique olórica nós pudimos desencavar o que que estava impristamente percebido por qualquer pessoa ao usar a expressão causa psique olórica o fato de um psique olórica que é isso e poderíamos também a partir disso aí distinguir essa causa psique olórica de outras causas que as pessoas recorriam com a explicação dos acontecimentos assim por exemplo se você fizer uma conta 2x2 e der a 4 e você perguntar por que que deu 4 ninguém vai procurar uma causa psique olórica porque isso vai ser igualzinho que a pessoa que faça normalmente a conta em qualquer lugar ou época ou qualquer intenção de cercar o psique olárica mas se ela errou aí você pode perguntar por que que era o meu por que que na conta de todo mundo dar 4 na sua deu 5 então você pode dizer que você já estava distraído ou qualquer coisa assim terá a vida aí em todos os sentos uma causa psique olórica mas quando você diz que eu vou que dou uma deu da 4 você está apelando pra dizer pra uma causa pra explicar por que que deu 4 você apela pra uma causa que eu estou chamada de necessidade impoercível 2x2 tem de dar 4 necessariamente quando você dizer 2x2 é de uma coisa pra você dizer 4 então existe uma identidade aquilo que ele parecia 2 duas quantidades de 2 já são os 4 justamente você está apenas mudando o nome da uma coisa então quando você descobre esse tipo de causa que é uma causa puramente lógica que você diz que eu há uma necessidade absoluta de 2x2 tem de 4 o quadrado tem necessariamente de 4 4 lados cortado na diagonal radiadorianos e assim por dentro quer dizer, toda essa esfera de fato, competência área matemática geralmente que é algébrica, olórica e matemática você está lidando com uma ideia da necessidade de algo que não pode ser de outra maneira até quando o urso se fala de lógicas polivalentes etc nós sabemos que nós só podemos compreender as lógicas polivalentes a partir da lógica do umilivamento nós sabendo que são polivalentes porque por baixo dela está se entendido de a lógica polivalente, ou seja, a lógica de necessidade absoluta nesse caso, podemos dizer que é uma necessidade metafísica porque ele não depende de qualquer fator físico que é por exemplo você estava falando de bolinha de pagadinha, jacaréia etc e de uma ideia da 4 independentemente das variáveis físicas e por isso não é necessário são verdades absolutas necessidade absoluta, necessidade metafísica no caso de acontecimentos na ordem física você sabe que já não existe essa necessidade absoluta na hora de física existe uma infinidade de variações as coisas acontecem do tal ou do qual maneira não com a absoluta necessidade do que 2 mais 2 não é um fato é certo mas com uma necessidade menor uma necessidade relativamente mais ou menos de ordem estatística aliás é por isso mesmo que os estudos do seu nome nos físicos eles tratam de se expressar matematicamente para eles adquirirem através de sipleses matemáticos com uma exatidão aproximativa que eles ensinam não tem, quer dizer, a matematização do tempo físico, a matematica de aproximar a necessidade relativamente ou física da necessidade absoluta ou necessidade metafísica e expressa de matemáticos na relação matemática e finalmente quando mais entrando numa esfera das causas psicológicas existe uma indeterminação maior ainda não é? tudo o Jalineu faz a sua subsédio experimento jogar uma bola de chuva para a cor da gordão certo, ele sim é um motor quer dizer, que eles vão cair exatamente e realmente ter razão e podem ter diferença entre o governo e outros fatores externos que nubram de alguma maneira que essa raça não expressa uma necessidade absoluta mas uma necessidade relativamente quer dizer que, em tais ortais condições os fenômenos físicos devem se realizar de tal ou tal maneira mas podem haver sessões para primariações etc etc ou seja, nada na natureza absolutamente rigoroso como a relação matemática porém, quando nós dizemos que algo foi causado por um fator psicológico nós queriam dizer que existe uma indeterminação maior ainda quer dizer, se o instrumentivo ou o do da escada isso quer dizer regularmente que ele poderia não ter se jogado tudo aqui em que nós ativamos a causa psicológica, mas estamos subentendendo a ausência de uma necessidade como se de uma necessidade absoluta como se fosse um fator e a ausência também de uma necessidade relativamente quantificável como no caso dos fenômenos físicos quer dizer, a ciência física foi um muito razãozinho de fico probabilista quer dizer, de 73% dos casos vai dar sim um em 83% um em 22% ou seja a necessidade relativa da qual se fala na ciência física, é uma necessidade relativamente quantificável quer dizer, e o quantificar essa necessidade relativa é expressá-la em termos da necessidade absoluta para responder se nós dizemos que em 73% dos casos as coisas vão se passar de tal forma, nós queremos dizer que não é absolutamente em 12% dos casos, ou não em 12% dos casos portanto, nós estamos falando de uma necessidade relativa mais quantificada em termos absolutos e quando nós entram nas causas psíquicas dos atos nós vemos que mesmo a tentativa de quantificar essa necessidade é a falha ela falha na parte dos casos então isso quer dizer que um traço inerido aquilo que nós chamamos de psique tem até certo ponto a sua imprevisibilidade mas essa imprevisibilidade é total claro que não é total porque se fosse total, se estaria vamos dizer na completa indeterminação para que o acontecimento qualquer ter uma causa psica é necessário que ele seja determinado totalmente pelo acaso claro que não então ainda que não sabendo que é psique, que não sabendo como ela opera nós sabemos que ela não obedece nem a necessidade absoluta, metafísica nem a necessidade relativa toda a milística quantificada e nem a um acaso absoluto que é a total indeterminação então isso quer dizer que ele é um quarto tipo de causa é um quarto tipo de relação necessidade absoluta metafísica, necessidade física por relativo e se isso é o acaso com indeterminação total existe um negócio final ao psique agora se a psique não obedece nem a necessidade absoluta nem a total acaso isso quer dizer que ela é uma quarta instância causar um especificamento diferente ela não é totalmente determinada nem totalmente indeterminada e nem totalmente quantificável reducível a uma equação probabilista isso quer dizer que sim, ela não é totalmente incoerente porque não é o acaso também não é totalmente coerente porque não se encaixa nos outros tipos de causa que nós mencionamos então ela tem um modo específico de coerência que difere da coerência que nós buscamos entre acontecimentos entre a relação matemática entre o acontecimento da maior do físico não é de bem que eu estou apenas expondo aqui aquilo que toda pessoa percebe quando ela diz que tal o tal o acontecimento é uma causa psicológica eu não tenho gente entrando então apenas analisando o sentido do que as pessoas podem transmitir para falar uma expressão causa psicológica é ser quando atir com alguma coisa das duas experiências de uma experiência porém no caso indútil que se vão burlescar e não se vão burlescar uma coisa é certa a decisão que ele tomou tem alguma relação com as que o história é interior mesmo que seja uma cultura total para essa história por exemplo se um individuo parece estar tranquilo sem problemas sem desprevidar de repente ele se joga da escada é claro que ele se vê contraste entre estes atos e história interior sim, por outro lado de quando ele está deprimido a esposa não é a minha cara de bebê o tomou do pipo etc etc e o repete de se joga da escada isso também tem uma relação com a história interior uma relação entre a infinia e a safra que tem no outro caso nos dois casos está certo a referência a história interior está ali presente possível nada que possa ser explicado como ter nascido uma causa psicológica é quisento de raio no passado mesmo a ruptura com este passado implica uma tomada de posição para a relação ao passado então este vinho que o vinho passado também com o método de vinho do tipo que isso observa a determinada relação entre os acontecimentos de ordem físico que tem a importância da sequência causada no anterior tal por qual resultado se seguirá com a certeza a probabilista x e y isso quer dizer que entre a sequência de causas anteriormente já desencadeadas e o ato houve alguma transição essa transição essa transição é dada pelo próprio sujeito do ato isso quer dizer que nenhum ato ao qual você atribui uma causa psicológica pode ser explicado inteiramente em função de causas externas isso quer dizer que o próprio sujeito do ato entra como uma força causada ele em algum momento interfere nos processos causais já existentes e cria uma causa que só funciona a partir daquele momento é isso que mostra a nova responsabilidade pessoal a ideia mesmo da responsabilidade moral deriva disso aí todos os atos da história psicológica que fossem apenas respostas a causas anteriormente desencadeadas não poderia haver responsabilidade pessoal nenhum quando a sociedade humana descobriu que existia responsabilidade pessoal e começou a imputar cada um dos seus próprios atos ela fez por causa dessa percepção e que nenhum ato que fosse causado psicológico poderia ser inteiramente explicado por causas anteriormente desencadeadas você é necessário que exista uma causa presente uma causa que praticamente é criada naquele mesmo momento que ela é gerada naquele mesmo momento que ela coincide com a própria o próprio ser do sujeito do agente o agente é um agente porque ele produz uma causa uma causa que não estava presente então nós vemos aí já dois traços inequíficos da história psicológica que primeiro as suas historicidades quer dizer, sempre tudo o que acontece na história psicológica tem alguma relação com o estado de coisas anterior isso aqui só pode ser compreendido a partir desse estado de coisas anterior não porque o estado de coisas anterior ele explique totalmente mas porque sempre haverá uma relação qualquer dentro do ar porque a história da história psicológica tem uma relação de ruptura espero que esteja compreendendo tudo porque ela está vendo que a cara de mim e da aula que eu tenho que ver no visível meio difícil mas eu estou tudo bem e estou entendendo que não é para mim sem entender até aqui então, terceiro entender bem que esta psicóloga entra então, ela primeiro tem essa característica da historicidade segundo, ela tem um elemento de liberdade de imprevisibilidade não no sentido aleatório e do sentido melhor acaso, mas não se implica o agente que é também uma força causal, senão não seria o agente, seria apenas um elo dentro de uma corrente de causa desencadeada. Ou seja, a individualidade do aqu é inerente à natureza do psiquio. O fato de que o agente tem ele dentro de uma causa também tem ele. Então, vamos falar da primeira historicidade, a segunda, a sua individualidade. Tem terceiro lugar, conseguiram que as repações formadas entre a situação preexistente e a ação do agente individual. Em um momento, estou formando uma espécie de história passada. Eu tenho que dizer que existe por um lado a história no sentido objetivo da coisa, o que realmente aconteceu por sujeito até aquele momento. Mas existe em cima dessa história, a convertibilidade passada, existe a parte da história que ele sabe, que ele, da qual ele se lembra, que ele conta para si mesmo, que ele próprio pode oferecer como explicação para as suas desejantes. Quando você pergunta para o Jantorinho que você fez isso, ele sempre vai responder com aquilo. Não com uma articulação matemática ou uma teoria filosófica, mas vai responder com uma narrativa. Olha, não aconteceu isso assim, assim, não me lembra logo, não dizinho me lembro, etc. Perde emprego, etc. Mas, se há acontecimentos felizes ou infelizes, ele vai responder sempre com a narrativa de acontecimentos. A narrativa de acontecimentos coincide em mais ou em menos com a história objetiva dele, mas é a parcela da história objetiva da qual ele se lembra e que ele se incorporou a sua memória e que para ele funciona como uma instância explicativa de seus próprios atos. Quer dizer, quando ele explica os seus atos e que funciona por isso para passar, não é toda a história, porque aqui objetivamente se passou por ele, mas aquela seleção, aquele recorde que é ele, me pareceu importante, e que ele conservou. Ou seja, dentro de inúmeros fatores que entram na composição do ato psicologicamente determinado, existem, esta, história pessoal contada pelo indivíduo para si mesmo. É exatamente esta história, a unidade, esta história que se chama curpinho. Ora, isso quer dizer que o eu aparece desde dentro da psique, por uma espécie de upgrade da psique, essa aqui, a série de dos, as situações psicologicamente financiadas, serdos, atos psicologicamente determinados se condensam numa história que retroage, se eu tenho que ver, sobre a própria psique, tornando-se essa própria história um fator causal. A mais, quer dizer, o indivíduo age assim, laçado e não somente por vir, ele aconteceu trazem várias coisas, mas por que ele conta esta história para si mesmo? Por exemplo, ele aconteceu muitas coisas desagradáveis, mas você se esqueceu completamente, eles estão fora do segurança de consciência, então eu não estou excluído a hipótese de uma influência inconsciente, mas normalmente aquelas partes que foram excluídas de memória não têm a presença ativa de forças causais que o indivíduo possa alegar como explicação sobre o que está aposado. Então isso quer dizer que o eu é uma espécie de upgrade da psique, e eu dependo da narrativa, o eu na verdade é a própria narrativa, a CERTE é, aquilo que você conta de você para si mesmo, como você justifica a vida daquilo que você está fazendo, ou seja, o eu é a história pessoal, na qual você se reconhece e cuja próxima capítulo você se atreve neste mesmo momento. Então foi toda a minha história, e eu convergo para que eu esteja aqui neste momento dizendo exatamente o que estou dizendo para vocês. Então estou dizendo isso não somente porque me aconteceu em tarde, mas porque o grupo conjunto que me aconteceu, eu fiz lá uma seleção das partes que eu considerei mais importantes, eu me reconheço em esta história e em função dessa história passada, eu acredito que no momento eu devo escrever um próximo capítulo que me dê aqui o lado que eu estou apoiando aqui neste momento. Isso acontece assim, que exatamente igual, eu vou parar todo o nóis. Mas se o eu é este upgrade da psique, não é necessário ser muito esperto, fazer que tudo na psique que eu estou fazendo convergem para a emergência e a formação do eu. Quer dizer, a psique ela só se perfaça no eu. A psique com seus animos, a insolididade, a individualidade, essa insolididade, essa individualidade ela só se perfaça no momento em que ela se condena. São uma história contada do individual para ele mesmo. Na qual você reconhece, na qual ele busca a raiz de seus artesimentos. O que eu estou fazendo, então, é isto, o eu. A psique converge para o eu, que ela é voltada naturalmente para o nascimento do meu. Mas ela é voltada naturalmente, mas tem que dizer que isto aconteça necessariamente. Quer dizer que o eu, ele é tão natural na psique quanto é natural para um passarinho voar. Mas acontece que você pode cortar as coisas, para passarinho, para cortar as asas de mané que não foi, certo? Ele pode estar preso, não dá para dar olho para o seu voar. Então não aconteça uma série de coisas externas, está certo aqui. Intessa essa natureza do seu passarinho de si manifestar como ela deveria. Garis, só a partir de dia, a natureza de um ser, ela só se expressa na perfilção, que é a perfilção, que é a completação. A outra tem que ser completada por causa da natureza. Aparece. Então, isso quer dizer nem tudo aquilo que é natural, um ser se manifesta. Você pode ficar muito abaixo da sua natureza, que ele vai viver um estado que faça, que não expressa a sua natureza. Por exemplo, o que é a natureza do ser humano, que ele crescer, se desenvolver, ele promete e ele te pegar alguma transição de sociedade, mas ele pode se impedir de fazer isso, porque ele falha qualquer do seu desenvolvimento, o exato que é que lhe aconteça. Isso quer dizer que aquilo que está na natureza do seu não pode ser compreendido com um fator estático, mas é apenas como uma matriz que deve ser desenvolver, com a matriz de desenvolvimento possível. Essa matriz não determina todos os desenvolvidos, não determina um leque de possibilidades, um leque de possibilidades que pode ser, vamos dizer, aumentado ou diminuído, por aqui, no perfeito de fatores, mas que de qualquer modo não será alterado substancialmente. Mas a natureza do ser não é constituída por traços estáticos, por isso que ele é uma presença, quer dizer, e mais por um conjunto de potência, por um conjunto de possibilidades que restam nessa e que podem se manifestar mais cedo, mais tarde ou mais completa pelo termos. Então, isso quer dizer que o fulino não está em certo modo na natureza do seu mundo, e ele só se realiza por uma entidade psica diferenciada, diferenciada dos animais, é justamente na medida que ele tem no eu. Essa confrontação com a sua história, que é este domínio parcial, que incluindo os fatores da sua história, encaado como, vamos dizer, um conjunto de possibilidades que se manifestam no presente e que sua continuação tem que ser determinada no tempo, pela interferência do próprio agente, atuando então por um fator piador de uma nova situação, que prolonga, modifica, amplia ou estreita as possibilidades anteriormente conhecidas na história do eu. Mas foi aí que eu pensei que se o eu está na natureza do seu mundo, mas ele não se realiza necessariamente, não se realiza necessariamente de maneira completa, se existe na vida de cada individuo a história do eu, que deve existir ao longo da história do humano, da história da fertilidade, da história da sociedade, também, de uma história do eu. Isso quer dizer que os modos, os instrumentos, os meios disponíveis para a formação e reclusão, manifestação do eu com o mão não foram os mesmos ao longo da história em todas as épocas de situação. Isso é o que uma das aulas anteriores, porque eu mencionei a vocês o fato de que nas autodiografias greco-romanas os indipitos contavam a sua história em função da sua posição à sociedade, a sua identidade de cidadãos. Isso quer dizer que a estrutura na qual o eu se apoiava para ele condensar a sua história anterior e se manifestar era uma forma externa, baseado que não pinham a lei para a função de função, mas nada mais do que os outros pensam a sua respeito para os outros esperos. Então é claro que esta esquema de realização do eu é bastante completo, porque ele só permite que o indivíduo faça uma afilição da sua própria história em função da que ele tem sido e da que os outros esperam que ele seja. Porém, eu observei que quando aparecem as confusões de Santa Lostin, parece que existe uma parade na história de eu. Este parade aparece no instante que o indivíduo conta a sua própria história não tendo a sociedade em um mundo, não esperante um observador omiciente que é Deus. Na medida em que este indivíduo se coloca quarente um observador em um omiciente, o que acontece? As dimensões de profundidade da sua alma e da sua história que se revelam para ele se ampliam formidamente. Para cada palavra que você vai dizer para um observador omiciente, você tem que descobrir mais coisas a respeito de você mesmo, porque o conhecimento com um observador omicente tem de você que não tem limites, mas o que você tem até o momento tem limites. Só para você escrever a próxima frase da sua narrativa, você vai ter que descobrir algo mais que algo mais que algo mais que algo mais que algo mais. Então o que acontece? A partir deste momento em que existe a autobiografia contada perante Deus, o que acontece com os meios de autorrealização do Eu se multiplica e se ampliam de uma maneira incomparável, de uma maneira que os pobres rectos romanos nem teriam podido imaginar. Então isso quer dizer que a alma de Agostinho se abre para ele mesmo com uma dimensão ilimitada, não infinita, mas ilimitada. Esta ilimitação da alma reflete então a infinitude daquele interlocutor para o qual ele está narrando as suas memórias. Ele narra as suas memórias para Deus, mas note bem, ele não está apenas narrando memórias, mas ele está naquele mesmo momento tomando posse de novas e novas e novas dimensões da sua própria pessoa. A possibilidade está notávelmente ao zero nas autobiografias conhecidas até então. Nunca dizia que esta dimensão da vida estivesse ao zero. Muito provavelmente alguns sábios da antiguidade tiveram essa mesma experiência, mas como ela não adquire a expressão cultural para o livro, a não se torna operacional, ela é uma possibilidade que desaparece e sobe na noite dos tempos sem que ninguém se derrubiera, mas como tinha essa possibilidade que fica registrada e ela adquire uma presença coletiva de modo que outras pessoas possam vir a ter a mesma experiência. Ora, nos séculos seguintes na modernidade, essa experiência de poder fundar-se a si mesmo, ampliar o seu espaço interior e ampliar a visão do seu espaço interior na medida que você conta na sua autografia e isso aparece, por exemplo, na psicanásia. O que é o psicanásio? A psicanásia é você contar a sua própria vida aparentemente um sujeito que idealmente sabe para que você embora não sabe a conta do canto de Deus, ou de Tau-Foie saber quase tanto que o de Deus, mas não tanto, e que pode, através de perguntas bem colocadas, fazer você reparar de coisas que você não tinha reparado e que fazia você resgatar pedaços de sua memória que desapareciu. Isso quer dizer que a narrativa durante a espírita de Canalita também não é uma pura narrativa, exatamente como aconteceu no tempo de, como no caso de Diago Sting, a narrativa é uma descoberta no instante mesmo entre ela e o seu relógio. Vamos dizer que hoje essa experiência de conhecê-se a si mesmo a mais no instante da própria narrativa é de certo modo uma experiência compartilhada, praticamente todas as pessoas em uma multidade, foram as anteciutões de uma cultura e que tem onde há a chance de dedicar ao no tempo ao seu outro conhecimento, essa é uma experiência que é publicamente acessível a todos, mas essa experiência, a possibilidade dessa experiência foi aberta culturalmente por Agostinho. A partir da hora que eu me toquei visto, eu perguntei, se houve naquele momento, parecia uma pergunta aqui, o senhor tem me, a essa pergunta do Alexandre, se é fácil de colocar o meu testigo em direto em todas as ciências humanas do italiano que eu me apreciei, isso é uma realidade racional, tudo que qualquer conhecimento em qualquer área da ciência depende do testigo, não tem como escapar do estúdio, não tem como escapar do estúdio. Por que isso depone contra as ciências humanas tal como elas estão constituídas hoje, nós veremos em seguida, elas depõem em alta, elas, a partir do momento que você está consciente desse problema do testigo em união solitária, você não pode mais aceitar a ciência social e nenhuma das suas formulações modernas, isso é verdade, mas não quer dizer que essas ciências estejam mais empobradas do que as ciências físicas, porque as ciências físicas também não parecem do mesmo problema que nós veremos, eu não sei se conseguiria chegar a isso nessa aula, mas espero chegar, eu disse que a coisa ia ser complicada. A partir da hora em que eu vi que esse problema para o testigo em união solitária tinha sido incorporado no entormento do agostinho, que se cristalizava, mas é uma obra publicamente acessível, visão às confissões, a partir da lié, essa experiência consciente do testigo em união solitária, perante o observador onisciente, e, portanto, essa experiência da narrativa como modo de autoconhecimento que transcende o conteúdo daquilo que foi na hora que está na hora de estar na hora de estar na hora de estar na hora de estar na hora de estar descobrido outras coisas, essa experiência se torna uma possibilidade túbrica, tá certo? E isso é naturalmente a origem do Eu, na Tela, porém, a partir da hora em que eu descobri isso eu me perguntei como foi, como se desenrolou a história desse Eu na Tela, a partir do agostinho. Foi uma história que se desenrolou de maneira pacífica, normal, saudável, linear, ou couve percauchos. Muito bem. Se você lê as profissões de Santor Dostinho, você vê que raríssimos autores, primeira vez que você descobre que raríssimos autores, raríssimas pessoas chegaram a ter aquele nível de autoconselho tão claro, tão sincero, tão bilerto quanto a agostinha, a primeira vez que você descobre. Segundo, você acompanhando as histórias das autobiografias, você vê que para dentro algo parece ter se perdido. Já fiz a cooperação entre a autobibrativa do Agostinho e a autobiografia filosófica do Rene Descartes, mostrando que acontece Rene Descartes perde o foto da sua história, porque ele está narrando a sua experiência interior e dentro do tempo, sem se dar conta, ele passa da narrativa de experiências interneas reais para uma dedução lógica. Você fazer uma dedução lógica não é você narrar, sem uma dedução lógica, você saiu das férias dos acontecimentos reais, você entou num campo de ver as possibilidades ideais abstractos e isso teve claramente que Descartes confunda uma coisa. Então, isso quer dizer que a qualidade da autoconciência narrativa de Descartes já não era a mesma de Agostinho. Comparando então, bom, mas eu vou fazer uma interrupção, porque eu pedi a vocês 10 minutos de paciência, porque acabou de chegar aqui por treino, eu sou meio de técnico, eu estou com a noite que vai tentar restaurar em maria dessa classe para que eu possa saber para quem eu estou dando esta aula. Então, se vocês me derem 10 minutos, nós voltamos daqui a pouco, tá bom, obrigado. Muito bem, então, para tomando aqui. Então, comecei a me perguntar se primeiro seria possível fazer uma espécie de história do eu ocidental, tal como ele estaria documentado nas emas obras da literatura em geral, nas decorríveis especiais, sobretudo do gênero, autobiográfico e especial. As histórias do gênero autodiodográfico existem em um número, a mais famosa é a restaurador alemão Diogo Misch, que era gênero, do final de Fogli Rondin. Foi uma imensa documentação, outra é o número das outras obras do gênero, que apareceu, eu até mencionei aqui, um departamento que dizem o que é o número da literatura de Virginia, para o estudo de este assunto. Então, o material existente é a bunda, só que, não é ninguém abordou sobre este aperto que eu estou levantando, que é, vamos dizer, o da formação, vamos dizer, a pergunta de se o eu ocidental, tal como suas possibilidades foram abertas a partir de Agostinho, se dizem o que se enrola, se desenvolve historicamente num sentido normal e deficiente, essas possibilidades abertas por Agostinho foram incorporadas ou não. Até o momento a minha resposta tem encontrado negativa. Até o momento a resposta tem sido negativa. Eu não vejo que essas possibilidades abertas a partir das confissões de Agostinho, tem sido realmente exploradas. O primeiro sinal visto é, vamos dizer, a profusão de autobiografias faliadas, falciadas ou frustradas que começam a aparecer, dizer, há mil séculos depois de Agostinho. Eu vei aqui como exemplo para vocês o caso de Maquiavel, quer dizer, os depoimentos de Maquiavel deixam a respeito de si mesmo, que são de uma profusão tão esplêndida, que se torna praticamente impossível saber quando ele está mentindo, quando está dizendo a verdade. Embora os estudios de Maquiavel diem quase que o uniformemente levaram tudo aqui mais ou menos a sério, apesar do depoimento explícito do próprio Maquiavel, que é nada do que eu digo é verdade. E essa introdução do fator de mentira confunde muito o caso, quer dizer, mentira supõe que você tenha que investigar para por baixo da confissão outras camadas de acontecimentos que ela está encobrindo de maneiras variadas, porque existem inumeráveis maneiras de mentira, que não é um ívoc, não é assim como a negação material da verdade, não é sempre a negação material da verdade, existem outras formas de camuflárea, distorção, etc. que muitas vezes se confundem com a pura e simples inconsciência, com a eficiência de consciência, ou em outros casos, com uma espécie de hiperconsciência, quer dizer, o indrindo sabe perfeitamente o que ele poderia narrar e, portanto, o que ele está querendo esconder e o que ele quer que você pense a respeito dele. Então isso aí torna, evidentemente, a situação muito mais complicada. Mas se eu tenho exemplo de uma autografia deficiente, essa de um horário de cartas que confunde de certo modo o seu próprio concreto existência, o conceito abstracto do eu pensando, e desse conceito abstracto, ele pode então tirar deduções lógicas, só que as deduções lógicas, evidentemente, como toda dedução lógica, são, mostram, esquema de possibilidades, e o decarto começa a tomar essa esquema de possibilidade como se fosse a realidade histórica da sua própria experiência. Então como padrão de autoconsciência está formidamente abaixo do patamar atingindo o porto Agostinho, também nos famosos ensaios de Michel de Boutin, que são uma espécie de autografia sem sequência, uma série de observações que ele faz sobre o seu mesmo, você vê que Montaigne presta atenção principalmente naqueles aspectos da sua personalidade, que são escorregadios, mutáveis e inaprensíveis, e ele chega quase a se definir como indefinível, quando, na verdade, quando você lê ao ler os ensaios de Montaigne, você vê que ele não é tão indefinível quanto ele está dizendo, porque você de alguma maneira o apriende dentro da variedade escorregadia das suas confissões. Mas no caso de Michel de Montaigne, o que você vê é de certo modo a dissolução da personalidade moral. Montaigne não está escrevendo para o público como os ativos autobiógrafos greco-românicos e também não está escrevendo para Deus como santa Agostinho e também não está escrevendo para uma comunidade científica letrada como René Descartes, ele está escrevendo dizer para si mesmo. Agora, o eu, por definição como o eu, é onde uma possibilidade que surge na superfície da psique, ele surge no desenvolvimento profundo que vem da psique, até toda aquele si, para esse, esta base, uma narrativa autoconsciente aí, que você tem com o eu, então o eu, nesse sentido, não tem uma substancialidade própria, ele tem uma substancialidade altamente problemática, ele só adquira alguma consistência na sua confrontação com o que? A verdade, e a verdade, no caso, como nós não conhecemos toda a verdade, o território da verdade está ilimitadamente aberto para que nós, para ser conquistados, sem que este empreendimento já vai ter afim, e esta é realmente a estrutura da nossa situação na realidade, é claro que a única posição, vamos dizer, adequada para o conhecimento do autoconhecimento do ego é a de santo Gostinho, a abertura permanente para o conhecimento infinito, é na hora que o de que este eu, os seus conhecimentos ilimitados, ele se permite ser invadido por essa luz infinita do observador, o observador Vicente, é aí que ele carta a sua dinâmica própria, que é, vamos dizer, uma potência de autoconsciência que se atualiza permanentemente, no momento que ele faz a sua narrativa, esta é a verdadeira natureza do eu, quando o eu se torna como quem vontade a medida de si mesmo, então você está tentando medir um indefinido por outro indefinido, note bem, no caso de Gostinho a medida não é indefinida, a medida é infinita, porque é completamente diferente, isso quer dizer que o ego ou eu ampliava a sua medida, a medida que prosseguia a própria narrativa, então o eu se compreendia a si mesmo como potência de autoconhecimento e potência de autoapropriação que se realizava no próprio ato da narrativa, se este eu, dizer, já não se deixa iluminar e fecundar pelo observador Oniciano, mas ele está se implementando diante de um espelho falando apenas para si mesmo, e ele se torna, então a medida dele mesmo é claro que ele só vai ver, só vai se ver a si mesmo de maneira fragmentária, porque o eu, de fato, jamais se completa, o eu está imputindo mutação e ampliação, e a única coisa que pode lhe dar, vamos dizer, o formato, esta confrontação, vamos dizer, com a verdade da... do observador infinito, por que isto? Porque a condição humana, quer dizer, é de estar colocado, quer dizer, dentro do circo de conhecimento que nós sabemos que é limitado, mas para além do qual existe o ilimitado, esse ilimitado, por sua vez, pode ser visto de duas maneiras, pode ser visto como uma obscuridade impenetrable, ou seja, como um mistério a perorizar, ou pode ser visto como possibilidade de conhecimento, ou seja, como luz que vai progressivamente iluminando novos e novos e novos e novos territórios. Você escolheu uma das alisóis, ou até faz uma questão de temperamento pessoal, o que significa que a experiência dinóstica do terror ante a criação é quase que um componente de uma possibilidade permanente do ser humano, mas a Gostinho não escolhe o caminho, mas que ele escolhe não o caminho onde dá treva infinita, mas o caminho da luz infinita, portanto, o caminho da ampliação permanente e da progressiva autoapropriação deste eu, que eu acreditaria que esta é a época, seria o caminho mais apropriado do ser humano, o caminho vai, quer dizer, pelo qual o realmente se realiza, quer dizer, se você se confronta apenas com as trevas, as trevas têm o poder de picotar ainda mais o seu eu, quer dizer, ele já está, ele já é um pouco vacilante em si mesmo pelo fato de ele ser eminentemente histórico, temporal, quer dizer, mas se ele se confronta com as trevas ele vai ser picotado ainda que você vai ter, quase cada vez, mais imperfeito de fragmentos de você mesmo. Então, a Gostinho, não estando em que ele opta pela confrontação com o observador policiante, aí é que ele toma posse do seu eu, na plenitude da sua possibilidade, quando já mexeu no montaño. Já não tem mais um observador policiante, mas tem apenas ele mesmo, o que acontece? Então ele promete a fragmentação do eu e aí se realiza a famosa profecia de Organo Grombo. Organo Grombo dizia, se você jota, por uma visão, puramente materialista e imanentista, por um lugar de uso, ele vai em conta só essas duas partes, por lá você tem um mundo conhecido. E para lá do conhecido você tem um desconhecido, porque você imagina que é da mesma natureza já conhecido. Quer dizer, uma treva que, ao ser conhecido, se tornará exatamente homogêneo, muito conhecido e externo e imanentista. Se você jota por uma visão imanentista, vocês vão acabar duvidando sua própria existência. Diga a Lucy Bays, do homem que disse isso. A pior é que eu tocando para o Dando Bruno da Franqueira, foi uma das grandes trajeiras da humanidade. O mais semvergórico ele fosse, ele era um grande gênero, está certo? E ele, filosóficamente, estava do lado certo. Em torno de talvez ter um agitamento. Mas o que já é essa dissolução da bisangueira do século XX, que se manifestará da maneira mais esplêida na literatura, sobretudo com Marcel Troust, que todo o movimento é simbolista de coisas do mundo realista, que é mesmo, quando vai acontecer isso. Toda essa dissolução do eu já aparece nas autoregias dele. É um indicato que enxende com tempo, porque é que coisa é grave. Nós sabemos que em 30 agustinhos, o livro que chama as confissões, ele não é o título é escolhido não somente, onde é por ser efetivamente isso, mas na partir da vida, materialmente, na última convisão, mas também porque confissão é o nome do sacramento, deve dizer. O livro tem o nome de um sacramento porque ele é a realização perfeita e integral deste sacramento, não só do sentido ritual formal da confissão, a confissão feita e confissão natural, a confissão feita perante o próprio Deus. Então essa conquista da sinceridade perante Deus em agustinho é automaticamente a criação das possibilidades do próprio eu sobretudo, a sua própria conhecê, a conhecê de si mesmo, a conhecê da sua natureza, mas também a conhecimento de inúmeras questões que só podem ser conhecidas a partir da autoconciência do eu, com o problema do tempo, com o espaço, com toda a história, etc. e no fim das contas, toda a visão da história que agustinho apresentava no livro, a cidade de Deus, ela sai diretamente da autoconciência aprofundada, porque agustinho, a partir da hora que ele compreende as realidades fundamentais da estrutura, sua própria existência, ele compreende que isso é assim necessariamente em todos os homens e isso tem consequências imediatas para a visão que ele tem da história. O fato, por exemplo, de que a história das propriedades, das histórias das nascões, das ideias inteiras, etc. não seja uma história contínua, vai ser uma história feita de inumeráveis vidas que terminam e são portadas, amputadas da história terrestre para sempre, faz com que a agustinho duvida da continuidade dessa história terrestre e ele entenda que a história humana só tem uma unidade quando vista desde Deus, quando vista desde o observador policial. Passados 16 séculos disso, muito filósofos não entenderam essa coisa, eles acham que a história humana existe com uma dimensão própria, quando de fato não existe, não há nenhuma história humana, só tem histórias locais sem nenhuma conexão entre si e nem dentro dessa história locais. Você tem uma sucessão de vidas que não continuam uma de uma das outras, não continuam nem mesmo biologicamente, quando você diz que o pai continua no filho, você continua pinói, ele continua sob certos aspectos, contagiamente, mas pessoalmente morreu e saiu de campo, portanto, eles não me interferem mais com mais coisa, agora sim não existe nem mesmo essa continuidade biológica, continuidade cultural que é ainda mais problemática, porque a herança cultural não se transmite no sangue, a herança cultural tem que ser reconquistada, renovada e repransmitida a cada geração e a parcela do que se perde entropicamente e absolutamente formidável. Isso quer dizer que a história não é própria, a dimensão história não é própria uma realidade, a história que é um ângulo sobre o qual se pode unificar idealisticamente, milhões de vidas e milhões de acontecimentos mais ou menos inconexos, de buscar um sentido a presente. Só que Agustinho percebe claramente que a história vista de modo puramente magnetístico no terrestre não tem unidade nenhuma e não tem sentido nenhum. Então, quer dizer, a história da cidade dos homens não faz sentido, ela só começa a fazer sentido quando confrontada com a dimensão de eternidade que lhe dá então o compadrão da sua unidade. Do mesmo modo que Agustinho, então, é o primeiro sujeito a perceber a real estrutura da história do ângulo, que depois vai ser escoboteada e tem coberta, milhões de fantasias que vêm unidade, história dos vidas e unidades de vida histórica. Quando Agustinho percebe isso, ele percebe a mesma coisa, simultaneamente, na escala da auto-narrativa pessoal, da auto-concerte pessoal e na escala histórica. E as duas coisas são totalmente perdidas pelo desenvolvimento posterior da filosofia. Como é que isso se perde? Isso se perde, em primeiro lugar, pela própria constituição da filosofia como profissão. Entendido, é um enteiramente absurdo achar que toda a idorantidade imediatamente, todo mundo era sábio, inteligente, que foi na renascerça, que se perdeu totalmente o conhecimento espiritual. Não, há algo que se processo não se vê do dia pra noite. Na medida em que se constitui a filosofia como profissão universitária, você pegar todos os livros da filosofia e da filosofia polástica, nem eles nunca é o indivíduo que fala, mas é o cargo, é a profissão social. Então, isso quer dizer que, grandativamente, isso propicia, quer dizer, a perda da conexão entre a filosofia e a consciência audio-biográfica, a agostimento. Claro que isso não acontece repentinamente, porque qualquer maior fato dos filósofes que eram pleno do pré-roteiro, mas eram cristãos, estavam habituados ao sacramento da confissão. Mas, no momento em que a elaboração teoretica porta a sua raiz na autoconsciência do eu, já um convite para o surgimento do que mais tarde será porque o chameita paraláctice tem um deslocamento entre a poecha da experiência da galadeira e a poecha da construção. Por volta, então, nesse período que vai mais ou menos em 1100% até 1700, se constitui então o direito, como é a minha senção, em ambos os casos nós veremos que o conhecimento público conferível e acessível a todos será privilegiado em relação ao conhecimento subjetivo. E o subjetivo é identificado, mas totalmente errou, com aquilo que é enviesado, distorcido e, ao mesmo tempo, se esquece o propensimento que só é validado pelo testimonio individual. Então, é de ser hormônio o processo de se encerrar o gajo no qual ele está sentado. Esse é possível, a partir do encashe de inumeráveis testimonhos, você constitui um discurso científico que será validado por todos. Esse discurso continua dependendo daqueles que estimuem o individual inicial, que ele não tem autonomia. Só que você verá algum tempo depois, quando o discurso científico, o discurso público, ser usado contra o testimonio individual, ser usado para negar o testimonio individual e ser usado para negar evidências primárias que qualquer ser humano tem acesso na sua experiência individual. E isso é um processo de alienação muito grave. Isso é ainda agravado pela matematização total da visão da natureza. Ora, a matematização dá aos indivíduos uma certa sensação de segurança, porque todos podem fazer as mesmas contas e chegar aos mesmos resultados. Então, aqui, temos um pequeno problema. Os números, as quantidades de relação em matemática, elas não têm nenhuma materialidade em seguida, são apenas formas apostáticas, são formas da possibilidade. Como encaixar esse conjunto de relação de matemática com os dados sensíveis conservados, que é aí que está todo o problema da sensação moderna. Nós estamos tão acostumados a encarar a realidade física através do prisma matemático, que nós nos esquecemos que essas duas coisas não vêm juntas, porque elas tiveram que ser coeridas, elas tiveram que ser juntadas. E, nesta junção, pode ver uma infinidade de erros. E o principal erro é que você perta o sucesso nesta matematização, que dá tanto resultados verificáveis que você acaba achando como ele leu que Aska nos escreve a natureza em caracteres matemáticos. Quando é muito fácil você perceber que no mundo sensível os elementos matematizáveis não estão assim tão a nossa, é você que tem de matematizá-los, é você que tem de medir-los. E, olha, não existe nada mais separado e mais longínquo da realidade física, material imediata do que a sua medição. Na verdade, os filósofos da Renascence, Isaac Newton e outros, vão definir a própria materialidade como matematicidade, que é material entre material aquele que pode ser medido e aquele que tem peso, fome e medida, é certo? E tudo o que não tem, essas coisas são consideradas subjetivas. Mas o que significa ter uma medida? Ter uma medida pode ser comparado com um outro, é certo? E essa comparação tem que ser feita por um observador humano, quer dizer, as coisas não vêm com suas próprias medições. É você que opera as medições, olha, como é que você encaixa uma medição com o objeto medido? Porém, se eu quero medir essa mesa e eu digo que ela tem, digamos, um metro e trinta aqui de lado do rã. Mas, de fato, quando eu chego a um metro e trinta, a regla continua, por metro que eu estou usando, continua. A mesa que acaba. Esse limite final da mesa não é um elemento matemático, mas é um elemento físico. Ele não poderia ser percebido por meio dos matemáticos, ele só pode ser percebido por meio sensíveis. Quer dizer, o seu dia a mesa acabou, não porque a regla que ele acabou, mas porque eu, com os meus olhos, vejo que ela acabou. Então, na hora que encaixe esse tamanho sensível da mesa, a presença sensível da mesa com um lugar na escala com qual eu estou bebindo, aí eu tenho a medida da mesa. Isso é pra vocês perceberem que nenhuma medição significa nada, nenhuma medição é possível, sem a percepção da substância dos entes, segundo a forma substancial que eles manifestam. Não é estante em que a ciência se desentende, se abandona e é da forma substancial, para ficar somente com a ideia dos caracteres mensuráveis, ela está fazendo uma impossibilidade por simples. Está dizendo que faz uma coisa que na verdade não pode fazer. Quer dizer, se eu não sei o que eu estou bebindo, se eu não tenho a percepção da própria substância que eu estou bebindo, eu não sei onde ela acaba, onde ela comece outra coisa. Nenhuma regra ou medição pode me dizer isso, porque a medição está determinada pelos limites físicos das coisas e esses limites são precisamente a sua forma e não são somente a forma da aparência sensível, mas a forma da própria substância. Quer dizer, quando eu sei que terminou a mesa, começou uma outra coisa que não é mesa. Porque eu não estou distinguido apenas pelas duas medições, mas duas formas sensíveis. Por exemplo, se você está... Ver, o Edmond Russo, no livro do Edmond Russo da Arquimédia, ele dava uma pista, um ardeo psicológico para você aprender da elemúmia. Ele disse que se você está em um quarto de piel e em um monte de objetos, você vê que esses objetos eles estão, de certo modo, não estão conectados, estão enlaçados entre os tipos de inlaços. Por exemplo, um objeto está em cima do outro, está lá do outro. Há objetos que têm a mesma cor, objetos que têm a mesma forma, objetos que estão uns dentro dos outros. Isso é uma infinidade de inlaços possíveis, pelos quais você pode agrupar esses objetos. Todas as inlaças estão determinadas por alguma característica objetiva dos próprios objetos. Por exemplo, a cor dos objetos está na erismeta. Se você agrupa todos os objetos verneiros, todos os objetos azuis, tudo aqui, assim, por exemplo, todos esses inlaços entre o que você pode conseguir, todos os objetos estão dependentes de algo que os objetos são. Só tem um inlace que não depende nenhuma característica do próprio objeto. Isso é o que é o número. Quer dizer, se você contar os objetos que ali estão presentes, você está entre eles um erro puramente, matemática, que é independente da natureza deste objeto. Ora, se o inlace matemático é independente da natureza deste objeto, ele não se encaixa com os objetos naturalmente e, espontaneamente, é você que faz esta vedição. Por exemplo, se você quer contar um número de laranja, que tem lá uma dúzia de laranja na mesma mesa, você vai contar um número de laranja, ele vai chegar a 11 ou 12. Por que você não continua contando a mesa, a cadeira, o tapete, a porta, etc. Por que você para nas laranjas? Matematicamente, não, há motivo para parar em 12. A contagem é só me continuar indefinidamente. Você só consegue fazer uma contagem de coisas reais se você tiver a noção do que essas coisas são não apenas como aparências mensuráveis, mas como substâncias. Então, quer dizer, a noção da forma substancial está subentendida na própria possibilidade da medição matemática. No instante em que o Newton e outros abandonam a ideia das formas substanciáveis e querem se apê-las apenas os fenômenos sensíveis mensuráveis e definem, aliás, a própria materialidade, como mensurabilidade, que estão fazendo um curto circuito lógico absolutamente imponsequente. É claro que no fundo, no fundo qualquer cientista, na sua prática, ele é capaz de reconhecer formas substanciais com qualquer um de nós e ele continua, então, na prática operando as suas medições em cima de formas substanciais e somente que, por isso, ele é capaz de fazer as medições e não confundir as coisas mensuradas com as outras coisas que não tem nada a ver com a história. É certo. Mas, quer dizer, aí a prática é uma coisa mais na teoria que eu estou falando de outro. Quer dizer, na prática, quando é a prática científica, a testa diariamente, a importância essencial das formas substanciais para a própria possibilidade da mensuração. Mas, na teoria, se diz que as formas substanciais não têm importância nenhuma e que só o que importa são, e que só o que importa são os aspectos mensurados. Quer dizer, tudo isso forma uma espécie de tecido de conceitos absurdos, em cima de um edifício de mensurações e comparações que, se mesmo, é perfeitamente razoável. Quer dizer, o fato de que um cientista não tenha ideia exatamente do que ele está fazendo quando está medindo e comparando coisas, ele não quer dizer que, em uma deções comparações, tem que dar nada. Então, pode dar perfeitamente certo. É apenas o significado intelectual geral da gente estar fazendo e vai escapar completamente. Outra confusão que aparece a partir desse momento, em que se previdegia a forma pública, a importância da forma mensurável, essa tem relação ao testemunho indireto, é que se confunde os meios de chegar à verdade com os meios de prova. Ora, voltando à ideia do testemunho indivíduo, você cometeu um crime, você matou um nenhum, você sabe que foi você que matou, ninguém mais sabe. E a luta de milhares de testemunhas, nenhuma delas sabe nada, todas elas dizem outras coisas, só que você sabe a verdade. Essa verdade, ela tem uma validade objetiva universal, porque será eternamente verdadeira e independente de qualquer subjetividade o fato de que foi, você que matou, porque foi mesmo, é certo? Ora, neste caso, vamos dizer, o valor do objetivo do conhecimento é exatamente oposto à possibilidade da sua comprovação pública e, note bem, que mesmo no caso da comprovação pública, a comprovação pública só é possível por causa da sua matorna de inumeráveis testemunhas que elas, por si mesmas, não têm validade pública, mas dependem apenas dos indivíduos que observaram os conhecimentos. Vamos supor que, se você não matou ninguém, mas você viu um sujeito matar o outro. Então, você vai lá e decunha que as coisas foram assim no assalto. E o Negua apresenta 234 testemunhas de indivíduo que ele não estava ali naquele momento. A mentira do publicamento confirmado prevalecerá sobre a verdade do indivíduo. Essa verdade não é subjetiva, ela é o objetivo, ela corresponde exatamente à estrutura real do que aconteceu, mas ela não poderá ser provada. Então, isso para você ver a distância e existir a verdade e prova. Ora, você só precisa de prova de alguma coisa quando você não tem a evidência direta. Se o vinho que não foi o ano de matou o outro, eu não preciso de mais prova, nenhum passando aqui, ele matou por que? Porque eu tenho a evidência direta. Essa evidência direta tem mais força do que qualquer prova. Vamos ver um pouco, você apresenta milhares de provas para um juiz que ele pode se persuadir de que o filhão matou por que? Próximo matou Zazinho. Tá certo? Mas ele não estará tão firmemente persuadido disso quanto eu que estava lá e vivi, Próximo, matou Zazinho. Tá certo? Então, quer dizer, a evidência direta, ela fundamenta a prova pública e não ao contrário. E, muitas vezes, a verdade supõe a possibilidade da prova. Ora, na medida em que somente os conhecimentos que têm provas publicamente validadas são considerados legítimos ou esses são considerados conhecimentos superiores e que é aqueles conhecimentos sem provas. Dependendo, dependendo, atando o testemunho individual, são tirados da esfera cultural significativa do que acontece. Adorrisse o seu lar, foi por toda parte. Porque se a própria validação depende dos testemunhos individuais, tá certo? Mas o produto final dessa validação quer dizer uma sentença, uma afirmação, publicamente a sentença, tá certo? Tem agora o valor de impugnar os testemunhos individuais que a fundamenta de acimento você entrou em um curte circuito. Então, aí você entrou em um curte circuito, tá certo? E você vai alimentar a partir daí uma infinidade de discussões absurdas. Isso acontecerá tanto na esfera científica quanto na esfera da existência do fílio individual, que é pronto até na teologia e na filosofia. E o fato é que, a partir desse momento, a consciência do individual, que é a detentora do testemunho indirecto, ela é alienada à comunidade científica do Rio que passa a ter autoridade a dizer que você não viu aquilo que você viu, que você não sabe aquilo que você sabe e que você não é o que você é. Então isso quer dizer que uma comunidade profissional constituída, uma criação cultural já muito elaborada, muito requindada e muito indireta, ela se substitui à presença direta dos patos testemunhados. Então, você imagina, a partir do momento que a coisa toma este perfil, nós estamos entrando proagressivamente ao reino do absurdo. É claro que isso nem todos os efeitos culturais deste processo, se manifestam simultaneamente. E este processo, eu estou dizendo, ele sociologicamente equivale a um outro, a progressiva substituição, do clero, cristão e palo, irmãos, pelo clero leito de cientistas, juristas, intelectuais, certos, certos, como agora como novos guias da unidade. Bom, o clero cristão, como é o aplicador dos sacamentos, que portanto é também o recipiente das confissões, ele tem que ser antes disso o praticante da confissão, o próprio padre que recebe a confissão, para eles terem boas condições para receber a sua confissão, necessário que ele qualquer tempo a confessar com a mulher. Então, idealmente a estrutura do clero cristão é feita para produzir através da repetição do sacramento da confissão e da repetição dos anos, dos anos de consciência, uma multidão de agostinhas, uma multidão de especialistas em autoconhecimento do eu, ou seja, um especialista na sinceridade, especialista na notícia imunha, fideliga, e por isso mesmo, aí seria o guardaúso de conhecimento. No instante em que esta comunidade, ela de certo modo, ela falha a sua missão ou foge dela, se identificando com as formas públicas de conhecimento e ajudando nesse processo de fazer com que a verdade publicamente aceita, predomine sobre o distrito indivíduo, ela se prece mesmo, de certo, e ela de certo modo se sacrifica neste ritual de alienação da consciência, a autoridade. E este processo nunca foi estudado, eu estou mexendo isso pela primeira vez, e isso sempre é um negócio explosivo e perigoso, porque eu visto tudo, resulta em dizer que a história do eu ocidental foi com amor, o eu que deveria ter se desenvolvido no sentido de uma consciência progressivamente aprofundada, pelo menos da parte dos intelectuais, a parte do Clero, o Clero seria idealmente constituído, a certo, de eminentes cultivadores da sinceridade do testemunho e que saberiam fazer todo o percurso que vai, desde a sinceridade do testemunho até a elaboração do discurso publicamente vado, sabe que é um discurso publicamente vado e voltar até a legitimidade do testemunho indivíduo. Em vez de isso, o que? Uma nova comunidade, um novo Clero que resmaga o testemunho indivíduo, e assim ele coloca em lugar dele o próprio produto desse testemunho indivíduo, que é o conhecimento publicamente válido. Isto como dizer, é um sintoma gravíssimo, é o que ele se apresenta quase da esquizofrenia, porque a partir daí as pessoas começam a falar como se elas não fossem pessoas, mas como se fossem forças intressuais que representam aspas, a ciência, a verdade, o conhecimento, a história, etc., etc. Então, note bem, cada um desses processos que eu estou te escrevendo ele merece um discurso separado junto com este processo, a adedação da alienação. O que eu estou te escrevendo é que o testemunho vem um outro. O Clero cristão é não só o portador, vamos dizer, da confissão, o portanto da sinceridade, o portanto da unidade, do conhecimento a partir da testemunho indivíduo até o discurso publico elaborado, ele não só é o portador disso, mas ele é o portador da mensagem de redenção. Ele é o portador da mensagem da salvação. A medida que o Clero, se aliena e é subcedido pelo outro Clero, quer dizer, o Clero da autoridade pública, acontece também simultaneamente, imediatamente uma série de hélogos que precisaria esclarecer historicamente, surgem também com o que? As eresias mensiânicas, está certo? Que trocam, quando é a mensagem da salvação celeste, como uma hipotética salvação terrestre a ser obtida pelo próprio ser humano. O curioso é que toda a linguagem revolucionada na mulher, ele fala, é luto de plácios, já estava presente desde o século XIV pelo menos nessas várias revoluções messiânicas que começam a pipocar na Europa a partir desta era e curgem a mensagem e o envargavelmente que todas elas via uma contradição tão básica, tão básica, que o fato de seus portadores não haverem percebido, depõe radicalmente contra a sanidade da autoconsciência dessas pessoas. Por quê? Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. Por um lado. A effície se kahunaoeוע é encontrar o enornso da Mãe. Ah, e se caso seja em combate,<|pt|><|transcribe|> Escíveis Portais de Viagens de Grasano, ou seja, noi kos integration 2020 do Primário demorando o mor JEG e desmarratando. Você sabe o que eu disse? Você fala isso, pessoal. Agora, até hoje, é a mesma conversa. É a luta de classes. Nós vamos destruir os poderosos e gritos que são os maus e quando estivermos todos destruídos haverá a frateridade universal, então será o Rende de Asa Terra. Então, vamos por um lado, vamos construir o Rende de Asa Terra e, por outro lado, vamos restaurar a pureza da Igreja primitiva. Ora, mais um pequeno detalhe. A Igreja primitiva não surgiu e floresceu dentro do Rende de Asa Terra. surgiu e floresceu dentro do Rende de Asa Terra. E a Igreja, naquele tempo, não tinha a posição, quando era dominador imperial dos cenários social, mas, ao contrário, tinha a estrutura de uma organização marginal, perseguida. Todos os membros eram, periodicamente, arquirados. Os leões na área na Românica. Ou seja, ou você reconstruir a pureza da Igreja originária, ou você reconstruir o Rende de Asa Terra. As duas coisas não tinham realmente um possível, porque é claro que, se você construir esse Rende de Asa Terra, a Igreja que você abraça é muito diferente da Igreja primitiva. A Igreja primitiva, ela aparece no seu contraste com a relação ao mundo, no mundo, no mundo da sociedade, com a Igreja Românica. Não aparece com a expressão e coramento da sociedade da cor. Aparece como uma composição, como uma alternativa celeste aos caminhos do mundo. E, se você fizer o Rende de Asa Terra, você não terá mais esse problema, porque o mundo estará certificado e não precisará uma Igreja dentro dele para representar uma posição em relação aos caminhos do mundo, porque os caminhos do mundo serão miraculosamente transformados em caminhos de Deus, desmentindo aquilo que o próprio Deus diz para os meus caminhos, não são os meus pensamentos, não são os meus pensamentos. Então, é aquele processo de alienação do pré-ero, a autoridade do conhecimento público, de fortuna para a substituição do pré-ero cristão tradicional, o novo pré-ero de cientistas e intelectuais, que aos poucos vai ocupando todos os contacionários, ao pouco e hoje se tornando a grande autoridade moral, quem é que faz o produtos de julgamento de morais que são uma realidade na universidade, na vida inteira, não são padres, são intelectuais, são cientistas, etc. Então, esse é o só novo pré-ero, os novos guios morais da humanidade. É evidente que também é bastante claro, com essa dupla perda, perda do pré-ero que seria o guardião da sociedade, de que a perda, do próprio sentido da mensagem da redenção tocada, foi a primeira ideia de um morticínio, morticínio redentor, e a ideia de tomar as propriedades de quem as tinha, parentes que passaram e tomavam também os bens dos povos, porque cada um desses profetas era um profetário da redenção terrestre, como ele se considerava o representante e defensor dos povos, dos camponeses, etc. Então, considerava-se o camponês de obrigação de ajudá-lo e da dinheiro para ele, porque o camponês que não ajuda, então era um traidor, isso repetiu em toda a revolução. Você disse que você vai matar o rico, mas começa a matar os povos que estão muito mais ao seu alcance. Isso, nos pais, você exerce uma autoridade muito mais indivídua. Então, com esse... essa dupla perda, perda do clero como guardião da sinceridade, perda do clero como guardião da mensagem da salvação, então está formada a mentalidade revolucionária moderna. Isso quer dizer que você, examinando os discursos de todos esses revolucionários, profetas dos dos séculos 14, 15, 16, 17, você verá toda a linguagem moderna de luta de classe, mas sem alteração nenhuma, não se acreditou nada, nada. O que Leonardo Boff está dizendo hoje é o que esse pessoal dizia naquela época, igualzinho. E também o de Karl Marx. Karl Marx arruma um ajuste ficativo econômico para isso, o esquema geral é exatamente o mesmo, como a justificativa moral. O que a gente fica de luta econômica é totalmente furada, conforme demonstrou, ele diz que foi um índice, então ele quer dizer que Karl Marx não fez absurda em nada. O que aconteceu foi o seguinte, eu expliquei aqui a origem do discurso, nas transformações do clero, que nesta passagem, vamos dizer, da autoridade do testimonio, que é o dedílio para autoridade do discurso público. Porém, demonstrar a origem das discursos revolucionários ainda não é de demonstrar a origem das revoluções, porque está pronto o discurso e não basta para criar revoluções. Ao contrário, você verá que todas as revoluções ocorridas nesta período, sobre a liderança desses elisiarcas profetas da radência terrestre, são locais facilmente esmagadas pela autoridade. Nada se compare ao que sucederá depois, na França e na Dzenar. A expansão formidava da ideologia da Rússia do Sol, que produzia catombos do tamanho da revolução russa ao Brasil. O que faltava? O discurso estava pronto? Então o fator ideológico estava pronto, agora o fator ideológico não é o fator social. O que faltava? A classe capaz de dar viabilidade, torítica e material a esse discurso. Então, esta série de estudos se encaixa então naturalmente numa outra série de estudos que visam a esclarecer a origem da classe revolucionária moderna, que é chamada inteligência. É a conjuntas das pessoas falantes, isso vai desde os intelectuais, famosos, públicos, entroquete, e tudo, etc. Até o jovem ninguém que senta, que sobe numa caixa de sabão e faz um discurso dizendo que é esquentinho. Ou seja, todos eles são formadores do que não tudo. Então, o que vem de muito comum intelectuais é o sentido de garantia no governo. Esta classe, existe uma série de teorias falsas, da origem da classe revolucionária moderna. Uma delas, ainda é repetida, neste livro recém-cabe, de Luciano Peiricani, este é o livro admirável sobre certas aspeitas, admirável tanto pelas suas acertes, quanto pelos seus erros parlamentares. Ele está cheio de pela furada, mas está cheio de ideais dos... Ele volta a insistir aqui, numa... uma das teorias sobre a origem da intelectualidade moderna, e ele busca uma raiz, ele determina, faz incoercibles, uma raiz econômica para isso, e diz que essa inteligência revolucionária, ela surge do capitalismo moderno, no sentido em que, na minha vida com o capitalismo moderno, destrói as antigas comunidades, os antigos erros parlamentares simbólicos das comunidades, e coloca no seu lado, no seu lugar, um sistema de derrassonalização baseado no futuro interesse, ele aliena, então, milhares de pessoas que se sentem muito maus na nova situação, e vão formar, então, as primeiras da inteligência revolucionária. Isto é absolutamente furado, porque na formação dessa inteligência recrivelacionária, não vem com o capitalismo moderno, o capitalismo moderno, de fato, só tem uma grande expansão, a partir do fim do século XVIII, com o mesmo dezenove, se fosse assim, nós teríamos, a expansão do capitalismo criou retrativamente a inteligência que produzia a revolução francesa. Então, nós temos que procurar uma explicação que seja anterior ao surgir a expansão do capitalismo moderno, e que pelo menos seja compatível com a existência do capitalismo incipiente, ou seja, o fator, o capitalismo já pode estar presente de alguma maneira, como o semelhante, mas não é ele o fator gerador do surgimento da inteligência. O fator gerador, como já tem estudado, é estético o seguinte, o fator gerador não está ligado próprio à média ao capitalismo, mas está ligado à formação dos modernos estados nacionais, os modernos estados nacionais, onde eles unificam o parcelo do território que está fragmentado das propriedades feudais, unifica aquilo administrativamente, então para manter a unidade do território e manter a disciplina, é preciso formar uma imensa bulocracia estatal. Existem duas maneiras de formar esta bulocracia, ou você pode pegar a própria aristocracia, os senhores feudais, transformados, infucionários do Estado, de funções administrativas, policiais, etc. ou você pode formar uma bulocracia independente da aristocracia através da inclusão de menos saídos das outras classes. A primeira alternativa foi seguida na Inglaterra, os nobres inglês consentiram facilmente, onde desempenhar funções administrativas, policiais, policiais etc. e isso foi mais tarde, com o desenvolvimento do capitalista, também funções empresárias e capitalistas. Mas isso não deu certo em todo lugar, veja por exemplo o que aconteceu na Rússia, o famoso Pedro Grande tentou transformar os nomes em funcionários públicos, e criar uma bulocracia estatal baseada na Minas Nobresa, e os nobres muros não aceitaram. Eles acharam que era uma ofensa, eles terem sido funcionários, que eles não tínhamos que fazer com nenhuma, tínhamos que ficar vivendo na ociosidade, curtindo as riquezas oferidas do trabalho escravo. Então se recusar, o resultado começa a se formar uma imensa burocracia com elementos tirados das classes inferiores. E esse elemento da classe inferiores logo percebe que o Estado já está praticamente na mão deles, e fala, nós estamos aqui trabalhando pra caramba, se eu posso tentar esse mundo de vagabundo, que diz que não faz nada, o Estado está praticamente na nossa, por isso que nós não vamos dominar tudo. Esse é o primeiro elemento da formação de impediência moderna, a insatisfação do burocrata, plebeu que tem uma parcela do poder na mão, mas que não tem, a dignidade, a posição social, e os benefícios econômicos da esta classificação. O processo análogo aconteceu na França, em que os senhores feudais também só queriam viver de festa, e jogavam as funções administrativas para quem quisesse pegar o resultado. Então o Luiz Catoris começa, vamos dizer, abre as portas da burocracia estatal para indivíduos vindos da massa plebeia. Uma parte desse pode ser até não precedida, dá-lhe para os títulos, nobre, posterior, títulos marquês, etc. Mas isso não pode ser feito por todo mundo, mas é que a tensão entre os domos da burocracia e a distracracia já está presente ali. Mas existe um fator pior ainda. Na sociedade feudal praticamente não havia a noção de subir na vida, a noção de ascensão social. Por quê? Todas as relações sociais estavam estratificadas, pessoas só conviviam com o vento da sua camada, da sua carta, quer dizer, o filho do sapateiro casava com a filha do outro sapateiro, a filha do milhico casava com a filha do outro milhico e assim por dentro. Com a formação da burocracia moderna o que acontece? O leque é um jovem ninguém de repente, tem um cargo público e sobe. É o fato que o cimento disso já cria uma mobilização social imensa, o fato é que essas pessoas que sobem quando o indivíduo sobe, mas ele tem um limite à ascensão dele, que é o limite dado pelo poder da aristocracia, ele fica louco da vida e quer destruir a aristocracia. Mas tem gente que fica com mais raiva ainda que é. Aqueles que entreviam a possibilidade de subir à prova da burocracia, mas não conseguiram. E esses são necessariamente a maioria. Como para formar a burocracia é preciso ter? Quer dizer, uma expansão do sistema de ensino? Então o número de pessoas que têm acesso, quer dizer, a alguma cultura, que esperam subir na vida através da entrada da burocracia e que são, que são frustrados em menos? Quer dizer, é a multidão de letrados desocupados, que não tem lugar no sistema, e cujos planos de vida, cujas ambições, são radicalmente antagômicas com o sistema de existência. Essa é a classe propulsionária. Foi essa classe que fez a revolução em 1789, foi essa classe que fez a revolução na Rússia, foi essa classe que fez a revolução para China, foi essa classe que fez a revolução em Cuba e a Ciboliano. O que fez no México são sempre textos. Esse é o que eu chamo da teoria da burocracia virtual. O que é burocracia virtual? É aquela classe de pessoas que têm o contigo acesso ao parcero da cultura superior e desenvolvem portanto emissões coextencivas com seus supostos méritos. Não conseguem entrar na burocracia, então fica, quer dizer, voando, voando na sociedade, que vai se dedicar ao jornalismo pontetário, vai se dedicar à agitação, vai se dedicar a qualquer tipo de caritário, até chegar uma hora que esse pessoal toma consciência dos seus interesses e derruba a aristocracia exatamente como aconteceu em todas as revoluções. O que eu quis dizer é que esse processo, o surgimento da expansão do capitalismo, não acontece no meio desse processo, não é a sua causa, não é mais o capítulo. Muito bem. Então, com isso, vocês veem a imensidão de temas que foram sempre construídos nessa investigação. E vocês podem compreender também essa dificuldade da empresa investigativa que coloca o termínio que inventar esse projeto, tentar explicar umidade desse processo. Qualquer confusão com o erro, por poder também, e isso é um tipo de expressão, por que você não perdoe, e funciona também com a imensa capacidade da quantidade de homenidades que estão envolvidos nesse processo. Muito bem. Houve alguém que fez uma pergunta que eu não consegui anotar direito. Então, se houve alguém que não teve o seu desculpador, faça agora ou através do telefone, ou aqui pelo Skype. Se aí você tiver energia para isso, você pode fazer com que você tenha um desculpador. Muito bem. Aqui é uma pergunta que você quem fez. A democracia é um ensinismo moderno, comentado pelos formadores de opinião da FIIA BRJ, com a D.C. da Lúcia. Sim, a ideia democrática aparece no meio deste processo. E, muito bem, nós precisamos distinguir entre a ideia democrática e a ideia republicana. Aqui nos Estados Unidos, o pessoal acostumou-se a ter uma ideia, chamar-se democracia, mas os fundadores do país, que eles tinham, sérias obresões à ideia democrática. Eles acharam que tinha que ser um recludo, para não ter que ser segurados, e que não era a liberdade do que não, mas que era absolutamente necessário a ver, vamos dizer, um núcleo fundador que preservasse o seu poder, porque isso representaria a unidade e a proteção do próprio país. Como o país será mais fácil também, a teoria dos elites fundadores do Noviso Ruiú, o que é uma nação? Uma nação, um conjunto de famílias que criam, um poder territorialmente organizado, e mantém a unidade aqui. Esse, vamos dizer, essa tradição dos fundadores, se apaga, a nação vai cobrer. Não tem barril, me dão aquele... a democracia é uma etapa, do processo republicano, que é esse etapa, que é o mesmo tempo, um aperfeiçoamento do processo republicano, e é também o começo do seu fim. Nunca podemos esquecer aquela famosa frase do Jorge Bernanou, que é uma das verdades históricas mais cruéis, e legáveis, o nome, é que a democracia não é o contrário das ditaduras, ela é a causa delas. Quer dizer, as ditaduras surgem exatamente no próprio processo democrático. Isso quer dizer que a democracia, ela tem suslimitas, são limites intrínseis. Quer dizer, quando ela passa, ela está no chão que o estroe. Isso não é, não é, não é de bem, não entendo isso, não sentindo normativa, não é que eu sou de democracia, eu não tenho que ter, eu tenho a realidade, e quando passa além desse, isso é assim, se autoestrói. Espero que isso tenha respondido à pergunta. Mas, já que isso eleva todo esse problema, a pouca, pouca praia estava me referindo a essa famosa explicação padronizada de que a inteligência revolucionária surge justamente do desencanto de pessoas em classe médio com a destruição dos elos de comunitários. Isso pode ter acontecido nos países da Europa, mas curiosamente, você veja que aqui, nos Estados Unidos, que foi o lugar do capitalismo mais se desenvolveu, o desenvolvimento do capitalismo veio junto com a consolidação do espírito comunitário. Se você ver a democracia na América do Tóquio Vido, você irá ver que a comunidade local é a base do sistema publico na América, e foi essa base justamente que permitiu o desenvolvimento do capitalismo. Então, aqui as coisas aconteceram exatamente o contrário do que aconteceu na Europa. Na Europa, o capitalismo foi o elemento destruidor das comunidades locais ao passo que aqui foi a expressão do poder das comunidades locais. Esta ideia do liberalismo clássico-americano, a iniciativa privada, etc., etc., ela tem raízes comunitárias, ela tem raízes na independência total das comunidades, que no começo até negavam a necessidade do governo central. Um tema que vai depois ressurgir na própria Guerra Civil. O que estava em jogo ali na Guerra Civil era um Estado onde o Brucati o querido preservar a unidade da nação e comunidades locais que em nome de seus próprios direitos tradicionais e shampoo a unidade da nação. É claro que os dois lados tinham um pouco de razão, a contradição trágica, essa tragédia que não foi todo mundo tentando fazer o melhor da toda a Europa. Mas eu estou dizendo isso só para mostrar que esta explicação de que o capitalismo com força, com racionalizante, com impessoal e cruel baseado por fatores nos interesses que destruem os zeros e símbolos comunitários e que isso vale somente para ver que é o alimento da França. É certo que está vendo um parcialmente problema também. Mas é só se você tomar França para o modelo do mundo, é que a explicação vai... mas o que é que a França para o Palácio do Estado Unido? É um nada. Já era naquela época que hoje é ainda que a França foi grande no todo o Ministratório, todo caindo, caindo, caindo até hoje, é um viral entreposto de Irã. Mas a verdadeira natureza do processo da França parece aqui. E ela parece não como um fator antagônico ao Espírito Comunitário, mas como expressão desse próprio Espírito que se fortalece através da prática do Livro Mercado. Quer dizer, antagônica é isso sim. Quer dizer, a força expansiva da murocracia estatal. Muito bem. É... é... é... tem outro problema. Você afirmou que a Psique é uma causa não totalmente determinada. Então talvez a Psique seja 100% determinada, mas não entendido. Ou podemos saber que só porque nós não conseguimos determinar a Psique não fosse totalmente determinada, ou seja, apenas um mel causal. Isso é absolutamente impossível, porque se você conseguir o seu próprio ato quando totalmente determinado você não pode praticar. Quer dizer, existe um coeficiente de iniciativa de um elenócio em qual você pode cumprir nada. Quer dizer, você pode sentar ficar esperando que as causas externas que movam. É certo? Eu frequento quando eu acordo de manhã e não quero levantar, eu fico esperando que as causas externas me levam, e elas já mais fazem isso. Nesse momento que eu mesmo tenho que me tornar uma força causal a hipótese de que por trás da minha decisão há uma força causal desconhecida é uma esposa tão rebuscada que chega a ser tão larga. Quer dizer, para quem que eu vou buscar? Vamos dizer, vou buscar uma metafísica determinista por trás de algo que eu sei perfeitamente que fui eu que fiz. O que é possível é que aconteça aquele que, no mesmo que disse, Jordan Brown, que, vamos dizer, um indivíduo ser tão infectado por uma visão imanentista que ele perca, e diz que é o seu próprio eu. Ele já não seja mais capaz de dizer que eu fiz isso ou eu fiz aquilo. Muita gente, uma sociedade moderna, não percebe quando ela foi o fator agente que quando viu um outro fator agente. Se as coisas, se essa hipótese fosse fiável, que exista um determinido total por trás e eu apenas sou agente imaginariamente, se eu houvesse isso, eu seria o último a poder percebê-lo. Quer dizer, isso seria totalmente inconsciente e incompatível, de fato, com a noção da ação indivíduo. Mas, para isso, seria você também que preciso provar que essa mesma teoria que eu não posso provar, alguns biólogos chegaram até, e a determinação genética total. Parece que é orgulhoso agora eu vou por essa ideia por aí. Não é bem assim o urso que eu tenho de outras insinuções. Os outros discípulos urso chegaram para isso. Tudo está totalmente determinado genética, mesmo os os mínimos detalhes. Assim, em primeiro lugar, estava confuso a presença do fator genético, a não quer dizer que ele seja a força causada para o urso, muito menos um. Para tudo, você quiser não ter ouvido correspondência, mas não quer dizer que ele possibisse agir. Para que essa teoria, supondo que seria o urso fosse perdida, seria o porquê ele demonstrar que a própria existência da sua teoria foi determinada geneticamente, que é isso que eu estou escrevendo e distribuindo, porque não porque eu queria escrever, mas porque eu fui determinar geneticamente a escrever. Isso quer dizer que esse livro não poderia jamais deixar de ser escrito para o urso. E, se era urso, estava predestinado fatalmente a escrever esse livro, a certeza dele é que nos explicar porque todas as relações interas não ouviram geneticamente, porque não tem nada a fazer exatamente a mesma coisa, porque aqui tem que ser específicamente ele. Aí nós chegamos a uma atmosfera de relações absurdas, que, a inteligência sã, tem que rejeitar, e iliminar. Eu não vou especular a esse ponto, porque essa especulação é primeiro desnecessária, segundo é fútil, e terceiro não há nenhuma razão que justifique nós investigarmos um hipótese tão reduzcavel, e tão afastada daquela própria experiência que os demonstra. Note bem que é muito fácil levantar hipóteses, por exemplo, uma vez um aluno, suponhamos que nós aqui todos sejamos, vamos dizer, um pesadeiro com um sonho vivido na cabeça de uma lagartixa, quer dizer, é até possível, mas eu sugiro que nós confuteimos na lagartixa. Aí esse respeito. Pode fazer qualquer hipótese, suponha que se nada exista, e que nós também não estamos aqui, pode investigar, se você quiser, se você acha que isso dá futuro, investiga. Mas teorias são, quer dizer, elas somos uma má integração da minha, e não todos nós quisemos ser partos, mas todos nós quisemos ter uma líquida de protesta, porque quando você aprecia a panela, você aprecia, acredita, e se você não se aprecia, você pode estar só aqui mesmo. Mas a base da investigação na realidade, que eu me disse, você é a total sem sempre, se você não dá, começa com o reconhecimento de que você é uma força agente, de que você fez tal ou qualquer coisa. Se você disser que foi uma outra, uma outra agente, por trás de você, que fez, e que você não está sabendo nada, então você deve admitir também que o fato que eu estou dizendo aqui também, não é de mim, não é de eu também, por trás de determinado de outra agente, que não adianta nada, você desculpe comigo. Você não é desconhecido, por trás de mim, falando, pronunciando o meu discurso, é melhor você conversar direto com ele. Essa situação, como eu diria, cria tantas situações cúmicas, um certo, ridículas, que em benefícios da sanidade, o mando não vai ter uma abandonada. É possível, às vezes, que algumas dessas hipóteses rebuscáveis e escuturas, adquire até uma validade pública, por quê? Por impossibilidade, e logicamente o seu contrato, uma vez que essa prova dependerá sempre do distribuíndio individual, e os neguinhos já começaram justamente por negar ou falsear o seu distribuíndio, negar e impugnar o seu distribuíndio individual. Então aí já entrem em lúdio, não dá para conversar mais. Então, aí no caso, o porcunhas teve que fazer feio de uma raça, ter que melhorar as teorias e desprezar-las, porque elas são compatíveis com a serenade do empreendimento científico. Muito bem. Já é bastante entrando, acho que todo mundo aí está cansado. Se houver mais alguma pergunta, liga já ou calhe separação. Muito bem. Então, como não tem outras, vamos encerrar por aqui. Muito obrigado pela sua paciência, altamente militória, certificada pela sua atenção. Eles eram feliz natal a todos. E também convido vocês a ouvir o meu problema legal de feitura de segundo-feira, às oito horas da Brasil pela internet de resumida www.bomptopradio.com.br Aos vinte horas de feitura de segundo-feira. Fiz na Tava Pênis e até a próxima.