A noite de ser um bem-vindos. Hoje aqui as coisas estão um pouco difíceis porque eu tive todos esses problemas médicos. Eu me submeti a uma cirurgia de bichiga, uma cirurgia difícil e logo em seguida tive um problema de ataque cardíaco, e o efeito da operação mesmo. Quer dizer, o meu coração não estava muito em condições de suportar uma operação dessa, mas tinha que fazer. Então, eu complico a bichiga, eu complico o coração, tenho que voltar várias vezes para o hospital e estar aqui arrojando sozinha para cuidar de mim. Foi uma verdadeira heroína esses dias. Agora a coisa já melhorou, mas como resultado final da operação, eu estou andando com um cateterre pendurado aqui para escorrer o sangue durante esses dias, pela talvez 10 dias. Então, não dá nem para vestir calça, eu tenho que andar de cueca pelo mundo, ou pior ainda, às vezes sem cueca. Então, eu estou aqui escondido atrás da mesa, vocês não se impressionam. No resto as coisas estão indo mais ou menos normalmente. Hoje eu queria tocar aqui um dos assuntos que faz tempo que eu queria mexer nisso. É um dos temas principais da filosofia moderna e invariavelmente é tratado de maneira errada pelos professores de filosofia, pela mídia, pela cultura popular, e até hoje peguei aqui um exemplo do Jornal Globo, um artigo que seguei esse respeito, falando do filósofo inglês Thomas Hobbes, representando Hobbes da maneira oficial. Ele é um dos fundadores da filosofia moderna, é um dos fundadores da universidade moderna, patatipatatá, patatá. E no fim, a questão central que ele estudou, ela não é analisada, quer dizer, você simplesmente repete o que o sujeito disse, e você não discute a própria questão, ou seja, o que você está estudando é o texto do Hobbes, e não os assuntos do que ele falou. Se ele está falando do Estado, você não está falando do Estado, você está falando do Hobbes, ou do que o Hobbes pensava do Estado. Então, na verdade, isso aí é a maior perversão filosófica que pode existir. Você não estuda coisas, você estuda filósofos, ideias de filósofos, opiniões de filósofos. Para quê? Isso é de uma legandade, assim, só certo a exibição de cultura. Mas, no caso do Hobbes, especialmente, é um fenômeno muito, muito interessante e muito importante, porque ele revela na sua pessoa, na sua filosofia, na sua doutrina política, praticamente a essência da maldade moderna. Tudo o que há de ruim na sociedade moderna foi ali expresso pela primeira vez de maneira inequívoca pelo Tomas Hobbes, e é apresentado como se fosse uma solução para os males humanos. A ideia é o seguinte, a ideia dele é que Aristóteles estava errado quando disse que o homem é um ser naturalmente sociável, e que, na verdade, o ser humano não está dotado para a vida em sociedade. Ele parte deste ponto. Agora, você imagina o seguinte, se o homem não está dotado para a vida de sociedade, por que ele tem vivido em sociedade desde que existe? Quantos homens você conhece que vivem totalmente sozinhos? Quantos homens são cruzos que existem? E mesmo, por exemplo, de vez em quando assisto esse filme sobre a Láscaa, a pessoa que mora sozinha, no Natagal, no meio da neve, essa coisa toda, mas eles têm aviões, eles têm tratores, eles têm armas, eles têm toda a conexão com a civilização. Eles não estão isolados de maneira alguma. Eles se isolam temporariamente, quaseados, nos recursos civilizacionais, que tem, como, aliás, o próprio Robin S. Clousel. Você imagina o que seria a vida do Robin S. Clousel, após ter desembarcado naquela ilha, ele não encontrasse o navio que havia analfragado, e no qual ele pegou armas, munições, equipamentos, etc. etc. Ou seja, a vida humana fora da sociedade é absolutamente inconcebível. Como é que o Direito Pode Tomar, como ponto de partida, algo que nunca aconteceu, algo do qual não se tem menor amostra ao longo do tempo, etc. E que todos os fatos conhecidos estão gostando exatamente do contrário, como é possível uma coisa dessa e o Direito ser considerado filósofo. Eu digo para vocês, isso é o governo inglês. O que o governo inglês, no começo da Idade Moderno, espalhou de mentiras e de absurdidades, de fraudes, isso é absolutamente monstruosa. É só que eu ver que é a famosa expressão que o cara se chamava, a Inglaterra, Perfe, da Albion. Alguma coisa certa tem nesse apelido. Se você pegar com as filosofias Thomas Hobbes e Francis Bacon, vamos ver, os dois são apenas vicaristas, não são mais nada. Francis Bacon cria um método científico, e ele é tido como um precursor, o iniciador da era científica, etc. Só que o seguinte, o método científico que ele inventou é absolutamente inaplicável. Nunca foi aplicado por ninguém, nem por ele mesmo. Me mostra uma descoberta científica que tinha sido feita por Bacon, nenhuma. São dois pseudocientistas e são alardeados como grandes gênios da ciência moderna no mundo inteiro e a gente aceita isso. Olha, eu sei o que é um cientista de verdade, eu depois estudei as obras Leibniz. Leibniz é um cientista de verdade, Newton é um cientista de verdade, não posso negar, mas esses dois eram apelidos, charlatanes, absolutamente desprezíveis. E o Hobbes pior ainda. Na filosofia do Hobbes praticamente tudo está errado, tudo está invertido. Se, para associar com ele, o homem não tem o dom da sociabilidade, mas então evidentemente todos os homens estariam vivendo sozinhos e só entrariam numa sociedade contra gostos, todo mundo estaria tentando fugir de casa, fugir da família, fugir da cidade. A gente não vê isso acontecer em lugar nenhum, eu não gosto de grande cidade, mas não quer dizer que eu quero viver sozinho, esse instinto da solidão não existe no ser humano. Ao contrário, eu entendo mais a coisa como o santa Gustinho, a base da sociedade é o amor ao próximo. A vida que existe é exceção, existe o mal também, mas o mal não é a base da sociedade, se fosse a sociedade já teria acabado, a pior sociedade que tem, você ainda vê nela todos os sinais de solidariedade, bondade, lindurosidade, demorou próximo. Eu lembro quando eu disse filmes da Segunda Guerra e via o soldado russos trazendo prisioneiros alemães, os alemães eram inimigos terríveis dele, estavam matando russos pra caramba, por isso traziam os prisioneiros russos, você vê as velhinhas russas assistindo aqui e chorando de dólar com oitadinho os alemães. Você vê até numa situação dessa, a bondade humana sobrevive, o mundo está cheio dessas coisas. Se você ler o livro do Sol Genitzi, você vê inúmeros exemplos de bondade, generosidade, decorar, você vê tudo isso aí. Agora, da onde que o Hobbes tirou essa ideia? Ele sugere o seguinte, como o homem é um bicho antisocial, violento e assassino por natureza, o homem é lobo do homem, homem, homem e lupus, né? Então, a única solução é criar, por meio da cultura e das leis, uma instituição soberana que domine todos e coloca todos os seus lugares e faz todo mundo com abonzinho. Só que o que acontece é o seguinte, essa entidade chama seu estado moderno. Você me mostra alguma comunidade humana de indivíduos humanos que tenha cometido alguma violência comparável àquela que os estados modernos cometam. Você conhece algum atributo índio que fez tanto maldado quanto, sei lá, Stalin ou Hitler? Não tem. Você tem alguma comunidade humana de indivíduos humanos e tenha sido tão mentirosa, farcesca quanto o governo britânico? Não existe isso. Quando você vê, por exemplo, a Guerra dos Boers, né? Os ingleses fizeram a ideia dos engleses, é o seguinte, matar até o último boi. Era genocídio mesmo essa ideia criada por um dos caras que é considerado precursor da sociedade moderna, precursor do lockdown. Até esqueci o nome do cara agora. Havia aquele grupo de bilionários e o cara que não era um bilionário, mas era um homem de gênio, gênio do mal, mas ele dominava os bilionários com as ideias dele. Todas essas ideias de governo global, então tudo saiu daí. Isso foi no século XIX ainda. Então, mais um pouquinho. E você vê que essa ideia do Hobbes apareceu também em outras bocas e sob outras formas. Uma delas é a famosa oposição que até hoje, vigora, e muitas discussões das ciências sociais e das ciências histórias, oposem entre nature e nurture, que é entre o que vem da natureza e o que é injetado no homem pela sociedade. Quer dizer, o alimento cultural que você recebe. Qual dos dois fatores é o fundamental na produção da conduta humana? Quem tem mais poder sobre nós, os nossos instintos ou a influência da cultura humana? Até hoje isso é motivo de discussão. Isso não é de bem. Quando se formula as coisas assim, você está esquecendo todos os outros origens possíveis que os males humanos podem ter. Por exemplo, você esquece Deus e o Diável, ou seja, o topo da bondade e o abismo da bondade. Você esqueceu. Nada é tão bom quanto Deus e nada é tão ruim quanto o Diável. E vemos todos num mundo mediano, facilmente compreensivo a qualquer cachero de loja inglês. E esses caras, para mim, Thomas Hobbes e Bacon, são... tem mentalidade de cachero de loja, como? É chano da água também, cachero de loja. Herbert Spencer, cachero de loja. Quer dizer, um pequeno burgueso idiota que porque não sabe nada acha que sabe tudo. É uma coisa importante. Se você, veja, diante das grandezas e dos pecados humanos, a primeira coisa que você faz é eliminar o mais alto e o mais baixo, reduzir tudo a sua própria dimensão. Você já falsificou tudo. Você suponha, por exemplo, fazer... Olha, tem aquele escritor americano que faz gente, por caramba, esqueci o nome do cara. Não, não, não. Ele dizia o seguinte, proponho que se aceita a existência do Diável como hipótese científica. Eu acho uma das frases mais interessantes do século XX. Porque se você é incapaz de conceber a hipótese, você não é capaz de discutir. Muito mesmo de negado. Então, conceba a existência do Diável, mas não como a sua porca-imaginação. Conceba a existência do Diável com a altura em que essa ideia foi proposta e estudada pelas grandes tradições. Grandes miscos, grandes santos, grandes sábios. Aí sim. O que os grandes miscos e santos têm a dizer sobre o Diável e sobre Deus? Você conhece algum cientista que tenha estudado isso? Nenhum sabe nada. Então ele vem às vezes inventar uma noção poeril do Diável e de Deus. A noção de que ele aprendeu o nome Anáquia Abril, o senhor que aprendeu na mídia popular, na divulgação científica, e discute isso e o pessoal ove e leva a sério, meu Deus do céu. Quando você vê isso, você entende como é que nós pegamos? É esse ponto do lockdown universal. Eu aceitando essas coisas, não foi agora, começou não. Começou séculos atrás. Quando você leva a sério como um filósofo como Hobbes, você está liquidado. Você não sabe que um filósofo não vai saber nunca. Quer dizer, qualquer sujeito que está dando palpite, você acha que é um sábio, um filósofo importante. Você não dá, você está se degradando. O seu nível de exigência agora foi muito. Ora, você imagina se você tentar recolocar esse par de fatores, nature e nurture, dentro de um quadro maior, onde existe um bem ilimitado e um mal ilimitado. Em que é que esses dois fatores pesam? Em nada. Você pode explicar todo o mal a partir da natureza? Você pode explicar todo o mal a partir da cultura? Também é absurdo. Porque na natureza como na cultura existe o bem e o mal misturado. Então, as pessoas no começo, a entrada modernidade acontece aquilo que diz o Schelling. A primeira coisa que você vê na entrada da filosofia moderna, é a redução de tudo a um nível infantil. E nós levamos esses caras a sério até hoje. Quando alguém viu, eu falava assim, nossa, mas você não tem respeito a grande filósofo. Quem diz que é um grande filósofo? Se eu tivesse a discussão com o contra-robes, eu fazia chorar em cinco minutos, porque é uma besta quadrada. Francis Baker também, vigarista, não tem respeito nenhum. Cante, eu até até respeitava. Hoje eu entendo, não dá para respeitar. A proposta canteira é a coisa mais absurda que alguém já inventou. Quer dizer, você vai ter que explicar a aparência do mundo físico, onde nós vivemos fisicamente, pelas propriedades da nossa mente. Quer dizer, são as categorias da nossa imaginação e da nossa razão, determinam o mundo. Como é possível pensar uma coisa dessa? Ou seja, o universo inteiro só me dá dados caóticos, e a minha mente organiza tudo. E por uma coincidência maravilhosa, todos nós organizamos igualzinho. Eu e vocês e a humanidade inteira, e ninguém era, bicho. Quer dizer, o canto não é subjetivista. Ele acredita que esses quadros do conhecimento humano são universais, todo mundo tem igual. Portanto, não é subjetivo, é objetivo. É objetivo, mas está tudo dentro da nossa mente. Então, se eu estou enganado, todos nós estamos enganados juntos, então é melhor ainda. E esta é a noção moderna de ciência. É uma estupidez para o qual todo mundo concorda. Ou seja, quando você vê a expansão da pseudocência hoje, não se iluda pensando que é uma coisa que surgiu nos últimos 100 anos, e que foi o pessoal do grupo Bilderberg que criou. Isso vende muito longe e a origem de quase tudo a Inglaterra. A gente está acostumado a achar que quem faz as ideias idóseis são os alemães e os franceses. Não, não são. Eles podem ter as ideias idóseis, mas quem pôde dinheiro para espalhar as ideias idóseis são os ingleses. Eles sempre fizeram isso. Eles vivem disso. Então, dificilmente você encontra um filósofo com ideias mais idiotas do que os ingleses. Quando você pega o Burton Russell, no tempo que ele era anti-comunista, no começo da vida, ele propôs um bombardeio nuclear preventivo e ele dizia que não sou ele. O que dizia uma coisa a Deus? Você pode mandar o suredece tomar no cu? Não, porque ele não sabe o que é o cu, pô. Como é que fala uma coisa desse tamanho? E de pôr no fim da vida, ele passou por outro lado e começou a considerar o Estado Unido culpado de tudo que acontece no mundo. Era estupidez, no início virou estupidez no fim. Ah, mas era um grande matemático. Escuta, quem foi que disse pra você que estudar matemática te dá o senso da realidade? Você inteiramente é absurdo. Isso é a mesma coisa que você dizia aqui. Estudar gramática vai te dar assuntos pra você escrever. Se você souber toda a gramática da sua língua, todinha, todinha, todinha, você ainda não tem nada a dizer. Porque? Eu expliquei aqui. O signo significava eu referente. O referente nunca está na língua, joder. Quando nós chegamos ao ponto com esses desconstrucionistas, dizer tudo é linguagem. Tem uma época assim, o Carlos Romão de André de Andornex, faziam as poesias, tudo é linguagem. Tudo são signos. Vim Maron é rosa também. Tudo se pestira, isso é moda. É só você pensar dois minutos, né? Você percebe o seguinte. Você entrou num mundo, quando você chegou você não conheceu nada a linguagem. E você já tinha algum trato com as coisas reais antes de aprender a primeira palavra. Ou você nunca conseguiu mamar, antes de aprender a falar para a mamadeira. O que você fez primeiro? Mamou no pé da jamãe? Ou aprendeu a falar a mamadeira? Então é claro, nós estamos num mundo onde existe a comunicação não-linguística, prévia toda a comunicação linguística. E que é a base de toda a comunicação linguística? Hoje em dia já existem muitos estudos sobre isso. Mas na primeira metade do século XX, as pessoas ainda começaram a acreditar que a linguagem é tudo. Pegaram o negócio. Tem um livro que eu recomendo muito. Que chama-se Monsonge. Monsonge é a biografia do Filar Francis Henri Monsonge. Monsonge queres mentir. É escrito no Alcômbar Bradbury. É um dos livros mais engraçados do livro Nervim. E ele diz que o Henri Monsonge, o único livro que ele escreveu chama-se Mó, e ele diz que ele tem uma interrogação. Eu? E também só existe uma fotografia dele, onde ele é um careca visto de costas. E não sabe mais nada a respeitar. Ele faz a biografia desse personagem. Mas essa biografia é baseada no livro de linguística do Ferdinandes Sossil. O livro, o qual não existe. Esse livro foi montado com várias anotações incoerentes de alunos diferentes. Ou seja, qual é a teoria do Ferdinandes Sossil? Ninguém sabe. A gente sabe que alguns dois ou três alunos inventaram o que ele falou. Como é que você pode criar uma escola científica baseada nisso aí? Se você não tem sequer a documentação da teoria originária. Você tem um percebendo até que ponto vai atrapar-se nesse mundo científico? É uma coisa assombrosa, gente. Nós não podemos respeitar essas coisas. Claro, devemos respeitar as pessoas sérias, estudos, etc. Mas pera aí, se você mesmo não tem em você o critério de separação do verdadeiro, do falso, do bom e do mal, do conveniente e do incoveniente, como é que você vai respeitar os um e desrespeitar os outros? Se você não tem critério para separar quem presta e quem não presta, o que vale o seu aplauso? Ou o seu cingamento? Tanto o que você aplaudiu o cara, o cingamento não está dizendo nada. Ou seja, não é possível haver cultura, a primeira coisa que se faz é destruir a inteligência individual. Porque na verdade só existe inteligência individual. Você nunca vê uma inteligência coletiva se antecipando a inteligência individual. Isso nunca aconteceu. A comunidade inteira faz uma descoberta e deve contar para o cientista sozinho. Isso não dá. O pessoal, todo mundo juntou e escreveu lá as pestas de Shakespeare e falou lá contar para o Shakespeare. Isso é possível acontecer. O que eu estou falando é supremamente óbvio, mas as pessoas não levam em conta essas obvedades. E elas são a base da cultura. Você tem que aprender a confiar naquilo que você percebe realmente, percebe com sinceridade, aquilo que você confessa, a técnica da confissão. Você tem que declarar a verdade com a seriedade com que você confessa os seus pecados no confecionário. Você está lá confessando para Deus, se você me diga ele vai te mandar para o inferno. A verdade tem que ser assim. Quer dizer, eu estou falando aquilo que eu realmente vi. Eu posso estar errado, eu vi. O que eu vi foi isso. Você não pode sair repetindo o que eu vi. Sobretudo o que eu vi na vida popular ou no meio acadêmico. Isso aí são tempos da estupidez humana, gente. Você vê, veja se existiu algum grande cientista, algum grande filósofo, que se orientou pela opinião pública. Nunca nenhum fez isso. O que fazia só? Eles viravam as quatro palminhão públicas e falavam que eles estavam vendo. Claro que ele podia errar com todo mundo, mas ia errar menos que se seguisse a opinião pública. Então, esse negócio do robos transforma os fatores puramente naturais e puramente culturais nos únicos fatores causando tudo o que existe. É possível uma coisa dessa? É só expressar assim e ver que isso é impossível. Não é possível que estes dois elementos, natureza e cultura, sejam tudo o que existe. Não é possível. Porque quem separa uma coisa dessa e da outra? Quem distingue natureza e cultura? A distinção de natureza e cultura faz parte da natureza e faz parte da cultura. Então, você vê que natureza e cultura não são dados originais que já vêm separadinhos, bonitinhos. Não, não é assim. Então, é simples. Nós não sabemos direito que é natureza e cultura. E, no entanto, nós queremos explicar tudo por eles. E tudo o que nós não sabemos, nós apagamos. Se você apaga, todos os fatores de ordem espiritual que transcende a experiência material, você começa a enfrentar sua experiência material com elementos tipo disco voador, fantasma, etc. Você vê que hoje em dia todo mundo faz disco voador. Eu acredito que existe disco voador. Acredito sim. Só que eu não acredito que é essa até o resto. Por que? Porque eu li as memórias do Almirante Bird e eu li as memórias do Almirante Bird e eu li as memórias do Almirante Bird e eu li as memórias do Almirante Bird que encontrou disco voadores na Antártida, nos anos 40. Vários aviões dele foram abatidos por esse disco voador e ali tem dados suficientes que mostra que os alemães já faziam disco voador no começo da guerra. Então, por que se fala tanto disso? E a origem é sempre enviada para um multiplaneta remoto e não alcançado. É claro que, ah, e um enigo, aqui ninguém quer resolver. Por que? Porque eles precisam do disco voador. Para realizar aquilo que está no famoso Iron Mountain Report. Se criar um sentimento de unidade na espécie humana, a partir do temor, de algum grande risco planetário, que pode ser uma pandemia, pode ser a invasão de Marciano, pode ser qualquer coisa dessa. Quando você vai ver, nada dessa coisa é exatamente como eles estão dizendo. Hoje em dia, mais do que nunca, cada um de nós precisa ter, dizer, o seu próprio critério de distinção da verdade do erro. É isso que eu estou tentando ensinar para vocês. Hoje, como eu ainda não estou muito bem de saúde, ainda não vou ter que ficar com a porcaria deste negócio de pídua rada. Vou tejando o sono por mais de 10 dias. Eu vou pedir que vocês tenham um pouco de paciência e me deixem interromper a minha aula agora. Eu te amo no semana seguinte, tá bom? Te amo e te obrigado.