Então vamos lá pessoal, boa noite a todos e sejam bem vindos. Hoje eu queria ler aqui um negócio para vocês, algo que eu estou escrevendo para o Brasil sem medo, ainda vai ficar bem mais comprido que isso aqui, mas eu vou ler para vocês a parte que eu já aprontei e complementar com algumas explicações, que eu espero que ajudem vocês a entender qual é a significação desses últimos episódios desse problema com o seu moro. Eu não vou tocar diretamente no assunto moro, mas dá um quadro geral que ajuda a entender isso. Isso aqui eu estou tentando rectificar um dos erros mais comuns e mais destrutivos da mentalidade geral brasileira, mentalidade que predominam sobretudo nas classes superiores no estamento burocrático, entre os políticos, os empresários, os gerais, os donos do poder, enfim. O que o deputado Tony de Paula chamou o mecanismo é exatamente o que o Raimundo Paulo chamava de estamento burocrático, da certo? Tanto faz, pode chamar do jeito ou do outro, mas é a mesma coisa, quer dizer, aquele grupo de pessoas, pessoas ou famílias que fazem do estado a sua propriedade particular e que define exatamente a continuidade desse estado de coisas como instituições democráticas. Quer dizer, é um negócio de um sinismo tão incrível, é como Al Capone se apresentar como representando a lei, exatamente a mesma coisa. Quer dizer, você chamar de democracia, um regime na qual a ideologia predominante na população, que é o conservadorismo, não tem meios de expressão, não tem um partido político, não tem um jornal, não tem um canal de televisão, não tem um universo da antena, isso é o fim da picada. Quando eles chamam isso de democracia, a resposta deveria ser evidentemente um tapa na cara. Estou me inspirando aqui no Ato Lacoméne, quando ele voltou a o Vitorioso, desembarcou no aeroporto, os seguidores dele perguntavam o que nós fazemos com o Fulandital, o principal inimigo político dele, ele respondeu assim, um tapa na cara, eu acho que o coisa mais perfeita. Não se apou na cadeza, não está para na cara, manda aquela boca. Bom, então eu vou ler aqui o negócio do comunismo em crime. Todos os papas de Pil 9 a Bento 16 consideraram o comunismo o mais pérfido e destrutivo inimigo da igreja e da humanidade ao longo de 20 séculos. Isso está aqui no trabalho, o autor chama Gustavo Folimeu, o Adopo, o Céu de Céu, sobre o socialismo. Está lá uma pequena antologia dos ditos dos papas de Pil 9 a Bento 16 a respeito do que é o comunismo. Mas essa afirmativa não se baseia só na autoridade do trinaldo que é emitida. Fatos brutos de ordem quantitativa, mil vezes comprovados e jamais desmentidos, dão-lhe a mais inegável e definitiva das confirmações. O comunismo matou mais gente em tempo de paz do que duas guerras mundiais, somadas a todas epidemias e catástrofe naturais do século XX, mais as vítimas de todas as outras ditaduras conhecidas. E continuam amatando. Se o único concorrente na prata do genocídio, o nazismo, não apenas fica em segundo lugar na dimensão do seu poder mortífero, mas jamais teria se tornado um flagelo mundial sem a ajuda que recebeu do regime comunista soviético, que lhe cedeu terreno, dinheiro, armamento e assistência técnica para montar, bem escondido dos olhos do mundo, o exército que o Tratado de Versález proibia ao Estado alemão. Que seria o nazismo sem o exército nazista? Um episódio local da história alemã, se tanto. Fior, hoje está mais que provado que Stalin ajudou a formar o exército alemão, porque pretendia usar os nazistas como ponta de lança para um ataque ao ocidente, e depois invadir a Alemanha para possar-se do que os nazistas houvessem conquistado. Hoje está provado que você já tinha ao longo da fronteira, que a Alemanha, Stalin já havia distribuído tropas, mais do que o suficiente para invadir a Alemanha, a invasão estava pronta. Só que o Hitler recebeu alguém sopro isso no ouvido do Hitler, e percebeu que ele ia ser traído pelo seu sócio, e o Hitler decidiu se antecipar e invadir a União Soviética. Acontece o seguinte, então o União Soviética só tinha armas de ataque, não tinha armas defensivas. Então, no começo, o Hitler levou a avantar de tremendo, e a invasão da União Soviética foi relativamente fácil. A União Soviética não tinha meios de defesa, ela teve que trocar todo o seu armamento às pressas. E o problema entre os alemães e o rússia é que cada um considerava o outro idiota. Não dos dois era totalmente idiota, mas, nesse sentido, eram os dois idiotas. Você presumir de mais inteligente do que o adversário é sempre besteira. O Hitler achava que os eslavos eram um povo inferior, que tomaria a Alemanha, tomaria o Nosevete da Cuspida. E o Stalin também achava, não, a ideia do Stalin. Esses nazistas, eles não têm uma teoria científica como nós, eles são apenas uns loucos, eles só têm uma discursela ideológica sem sentido. Então, eles ganham, mas não levam. Então deixa eles invadir tudo ali no Ocidente. Eles invadem tudo, daí nós invadimos a Alemanha e tomamos tudo. E o plano não estava errado. Na verdade, o plano deu certo, se você pensar bem. Mas ele não estava preparado para uma guerra defensiva contra os alemães. Então ele teve que trocar todo o armamento, isso levou mais de um ano. E quando o Hitler invadiu e dera notícia ao Stalin, o Stalin no começo não acreditou. Ele levou três dias para acreditar. Ele achou que era impossível acontecer isso, mas impossível aconteceu. Daí ele teve que rearmar Alemanha às pressas. Ali que ele mandou fazer os 50 milhões de fuzes, moz e naganda, o quais eu possuo um. Porque aqui nos Estados Unidos hoje compram desses por 100 dólares. É uma arma maravilhosa. Era uma coisa perfeita, inventado por um engenheiro belga. E você tem a foto do Stalin na fábrica, exibindo o fuziozinho. Então ele teve que rearmar o exército russo rapidinho para resistir ao invasor. E evidente, o exército soviático no início não estava bem equipado. Então morria 20 russos para cada alemão. E tinha muitos soldados russos que iam para o campo de batalha sem armas e até sem sapatos. E tinha que avançar porque senão o sargento até matava você. Quer dizer, foi um alto sacrifício russo, esse povo russo é fantástico, é mais que heróico, é um negócio absurdo que eles fizeram. E no fim, bem ar bonito e não tomar o controle do Europa inteiro, mas tomar de metade. Então quer dizer que o plano do Stalin, no fim das contas, deu certo pelo menos metade. Mas isso é para vocês, o nazismo sem o comunismo nunca teria sido um problema. O que que o Hitler ia poder fazer sem o exército? Nada. Mas enquanto o pessoal achava que a Alemanha tinha já tinha um exército escondido no território russo. Toda ostentação comunista de antinazismo não passa de uma operação de desinformação para ocultar ex post facto. O fato em que os comunistas arrigou foram mais que meros cúmplices autores intelectuais do flagelo nazista. O mais elementar senso das proporções revela instantaneamente e sem margem para dúvidas que de todos os crimes e maldades do mundo o comunismo é o pior, o mais grave, o mais vasto, o mais cruel e perverso, nem o nazismo o alcança. Mas a maldade do comunismo não é somente um fato, um fato bruto que se acrescente a sua doutrina como um desvio acidental, um erro, uma perversão. Ao contrário, ele faz parte da doutrina mesmo que a proclama como uma obrigação, um dever, um mérito supremo. Todos os teóricos e líderes do comunismo de Karl Marx, os atuais membros do Fora de São Paulo, coordenadoria do movimento comunista na América Latina, proclamam abertamente e com orgulho sua decisão de matar cada adversário que ouse seu por a sua marcha sangrenta para o domínio do universo inteiro. O comunismo não é desumano e criminoso apenas na sua realidade histórica, mas na sua teoria, na concepção originária que o inspira e dirige. Nunca houve, em parte alguma do mundo, em circunstância alguma, num sérgio de dirigente ou pensador comunista a ideia de um comunismo pacífico, de um comunismo não assassino, de um comunismo avesso ao uso de meios violentos e do homicídio em massa. Nunca nenhum houve, nunca nenhum desdão no sérgio que plantaram o comunismo sem matar ninguém, nenhum único ao longo do tempo. Todos os dias ao contrário. Diante desses fatos, chega a ser espantoso e obsceno que só uns poucos países, entre aqueles cujo povo sofriu na carne os horrores do comunismo, têm incluído esse movimento na catalogação dos crimes puníveis por lei. Nos demais países, o comunismo permanece confortávelmente externo e estranho à lei penal, descrito como mera e neutra preferência ideológica, tão inocente em princípio quanto qualquer outra, e só envolvido em crimes por alguma aberração excepcional escandalosa. Como aconteceria, por exemplo, no caso de um liberal maluco, que ocorre a ideia de matar os adeptos da intervenção estatal na economia, ou de um protestante doido que tendo lido os discursos de luterro, simboíse da ideia de trucidar todos os católicos, ou mais explicitamente ainda, no caso de um conservador orreacionário isofrênico, em cujo cérbio rotasse em 10 ingélicos de livrar o mundo do comunismo mediante o assassinato de todos os comunistas, atuais ou virtuais um por um. Nesses três casos, ou em outros liberários, o crime está para ideologia, como uma aberração insana está para a conduta ideológica normal. No comunismo não é assim. A conduta comunista, criminosa, não lhe advende fora como uma aberração excepcional, mas brota de dentro, como expressão normal e obrigatória da opção ideológica mesmo. Um comunismo sem violência assassina, em massa, é ele sim uma aberração. Dentro desses fatos, é realmente um espanto e um escândalo que, na legislação penal da maioria dos países, o comunismo, como doutrina e proposta política, saia inocente de todos os crimes cometidos por agentes comunistas a seu serviço. Como se estes, em vez de colocar em prática o que essa doutrina e proposta resenso e ordenou, agisse apenas por conta própria, sujando com a sua maldade individual, a imagem pura e santa do movimento político inocente. Vira, esta atitude está consagrada na nossa constituição, na nossa lei penal e no que eles chamam nossas instituições democráticas. Você ver, o PT no poder não roubou apenas para gastar de andas barramas, ou para vir aqui fazer compras de Miami, não. Ele roubou para salvar da destruição o movimento comunista, não só no continente latino-americano, mas no mundo inteiro, Angola, por exemplo, no 15º aniversário do Foro de São Paulo, as FARC enviaram ao Lula uma mensagem elogiando por haver salvado da destruição o movimento comunista. Ou seja, eles roubaram no Brasil para poder continuar matando mais gente em Angola, na Venezuela, em Cuba, na China, etc. etc. Ou seja, o roubo era uma sustentação do homicídio em massa, isso não foi nem mencionado. Ou seja, a nossa lei, a nossa campanha contra a corrupção, puniu somente o crime menor, esquecendo que era apenas um meio, um instrumento, para o crime maior. Ou seja, o combate à corrupção a cobertou o crime maior. Portanto, os heróis da corrupção, combate à corrupção, como aqueles hérios bicudos, e Miguel Reales Jr. e seu moro, são todos criminosos, disfarçados de salvadores da patria. Todos eles, são todos acobertando o homicídio em massa, fazendo de conta que o roubo era roubo em si, sem mais nenhum envolvimento. E a parte, vamos dizer, do homicídio como um lista em massa, se torna apenas uma opção ideológica livre, em que todo mundo pode optar. Quer dizer, o que é isso, gente? Isso é coisa mais perversa e mais antidemocrática do mundo, e assim que se faz esses seus heróis como esse moro. Eu nunca pensei em coisa grande do moro, já que até esqueci. Eu já me confio em um homem que tem voz de menino chorão, abrir uma exceção para o moro e mifo. Nunca confiei no cara, mas como ele parecia estar fazendo o mínimo de coisa certa, isso era um risco emitir sentenças baseadas na letra da lei, o que já é uma exceção, no Brasil já basta para virar um herói, e eu falei, vamos suportá-lo, mas que é o mais de menos de que eu vou fazer bestia agora, porque o meu abortista, desarmamentista, logo que assumiu já, botou lá uma assessora comunista, vive no meio do pessoal do diálogo inter-americano, gente, diálogo americano, o que é? É o Fora de São Paulo, porra. Eu já lembrei a vocês, a reunião do dia, acho que 5 de maio, 5 de março, agora estou ficando velho, de 2003, que aconteceu aqui em Miami, com a presença do representante do diálogo inter-americano, que é o think tank do Partido Democrático, think tank da esquerda do Partido Democrático, mais o FHC e os diretores do Fora de São Paulo. Eu lembrei que esta reunião foi escondida por toda a mídia universal, que é seto um jornal, que é o jornal grama, edição cubana, não edição internacional. Como é que eu sei disso? O falecido doutor Zecharo Graça Vagher me deu um exemplar desse grama. E eu tenho aqui, só que eu tenho a primeira página, da primeira página tem uma chamada de umas 15 linhas, contando essa reunião, e daí eu saí procurando a página interna. E mandei uma, isso aí já era o quê? 2008, mais ou menos. Então, um quarto de século depois da reunião. Então, tem um aluno meu que estava hospedado aqui, fazendo estágio aqui em casa, e eu pedi para ele percorrer umas bibliotecas, pegar um exemplo, fotografar a página interna, para ter a história inteira. E todas as bibliotecas, ele foi, não tinha coleção inteira do grama cubano, exceto a edição deste dia. Foi uma biblioteca do Congresso a mesma coisa. Só que nós sabemos que essas outras bibliotecas são alimentadas pelo biblioteca do Congresso, porque se não passa pelo biblioteca do Congresso, também não passa nisso. E por uma coincidência, num papel que ele me mandou, eu vi o nome da, então, diretora da sessão latino-americana da biblioteca do Congresso. E era a mesmíssima pessoa que tinha organizado a reunião de 1993, na dormida de 1993. Então, você vê que ela mesma, ela comete o crime e ela esconda, apaga a pista. Então, o senhor Fernando Henrique está metido nisso desde aquele tempo. Ele é, portanto, um dos planejadores do Furo de São Paulo. Quando ele se gaba de ser o melhor conhecedor e aplicador das técnicas do António Grãpich, ele tem toda a razão. Mas, eu nunca considerei o Grãpich um sujeito verdadeiramente inteligente. Porque quando ele estava na cadeia inventando aquele treco todo, quando estava inventando aquilo como possível, o Stalin já havia inventado tudo e já estava pondo em prática. Então, o Stalin, ele gente, disse, não, esse era uma besta quadrada, era um homem pequeninho e burro. E os seus discípulos são todos pequeninhos e burros, FHC. Ora, meu Deus, o senhor, quando ele disse, esqueça tudo que eu escrevi, ele falou, já esqueci na mesma hora. Esqueci o que você escreveu antes, esqueço o que você está dizendo agora. Porque você não merece ouvido, você não é cientista social nem aqui, nem na Lua. Você é apenas um articulador comunista como qualquer outro. Isso que consegue, vamos dizer, se fantasiar de ser a parte mais pacífica do socialismo, conduz-se evidentemente e não existe articulação desses dois lados. O lado pacífico, o lado bélico é um mandamento originário da organização comunista. Você tem que ter o lado aparentemente pacífico para participar da política burguesa e você tem que ter o lado violento clandestino para destruir essa política burguesa. E os dois lados estão articulados e o comando está sempre na parte clandestina. O FHC sabe perfeitamente disso, como tudo comunista sabe, até o Mai Buro, como eu sabia disso, no tempo que estava lá eu já sabia disso. E tinha muito orgulho porque eu tinha contato com os caras do comitê estadual que ninguém conhecia e tinha ao mesmo tempo os políticos eleitos pelo Partido Comunista como Roberto Goldman e outros que um estava no MDB, outro estava na Arena, outro estava no Raikou Parta. Então os políticos eleitos, a gente recebia listinha dos candidatos que era para votar. Então esse candidato não tinha o poder, nem usou o partido, o partido tinha o poder sobre ele. E o cara que tinha o poder sobre o partido, ninguém conhecia, só quem estava lá dentro. E eu via aqueles caras, um deles, um dia, mas saíto para fazer não sei o que, estava um caro voltando e tinha uma batida da polícia, não era batida para pegar bandeira, mas batida para pegar comunista. A rua inteira acercada, o homem com a maior tranquilidade desceu, foi lá levar um papo com os policiais, para ele deixar a gente passar. Eu vi isso com esses dois, também vi o homem do Comitê Estadual, ele trazia dinheiro, dinheiro trazia irrolos desse tamanho. Porque dinheiro realmente não era o problema. Então, também vi os início do movimento guerrilheiro, que começou com enviados técnicos e estrangeiros, enviados ao Brasil, para organizar a guerrilha, organizar as de terrorismo, etc. etc. Mas no Brasil tudo se esculhava. Então tem um italiano chamado Dario Canale, foi um desses primeiros técnicos, que vieram muito antes de se falassem guerrilhas. Ele veio fazer uma operação dessa no Brasil, e um dia encontrei um amigo meu, também comunista, comunista na rua, ele com a marmitinha na mão, eu falei, oh, onde você está indo? Eu estou levando comida para o Dario Canale, você quer ir também, você vê que o sigilo brasileiro é uma coisa notável. Eu falei, não, eu não quero ir não, você pode ir, eu não quero saber, o cara está, porque ele diz, ele me bate, eu vou ter que contar, porra. Então eu não confio tanto em mim assim, para saber essas coisas. É muito bem. Então, você vê que essa articulação profunda entre o comunismo e o crime, é o fato dominante da história do século XX. Ninguém procometeu mais crime do que os comunistas, e você pegar todos os crimes avulsos cometido pela máfia, não dá nada a comparar do que os comunistas fizeram. Isso. E, também, não deixem de ler o livro da Claire Sterling, que era a reporter do Readers Digest, o livro chama O Mundo dos Ladrões, Tives Vogt, e ela mostra que, por volta de 2003, a máfia russa, que é o próprio partido comunista, não é outra coisa, é o governo russa, é o governo russa, o qual é o partido comunista, o qual é a KGB. Havia conseguido unificar todas as máfias do mundo, de modo que as guerras de máfia iam acabar. Não tem mais guerra, está tudo em ordem, porque, se um brigar com o outro, a máfia russa manda matar todo mundo. Estão ficando todos bonsinhos. Então, a conexão entre comunismo e crime é íntima, é inseparável. E os crimes pequenos, cometidos por comunistas, nunca são crimes individuais, cometidos por iniciativa deles mesmo. Ao contrário, estão todos dentro do plano, e são crimes para fomentar e facilitar a prática de outros crimes maiores. É sempre assim. Quer dizer, você rouba para comprar armas, para cometer homicídio em massa. Sempre foi assim. Você vê, do que o Partido Comunista Rousseau, ele no começo viveu de assaltar trens, quem era o grafo saltante, máximo de trens, instala em. E ele, por ter sustentado o partido, ganhou um prestígio muito grande, e acabou virando o chefe daquela pocaria. Então, todo o nosso combate e a corrupção foi assim, extra ideológico. Não mexemos o ideologia, nós somos puros, nós somos técnicos, nós somos positivistas, nós só ligamos para a letra da lei. A realidade por trás não nos interessa, só interessa o formalismo jurídico que nos ajuda a encobrê-la, a encobrir o crime sob a aparência de combate ao crime. E isto é a vida do seu moro, pô. Quer dizer, por que ficar espantado que ele tenha traído o Bolsonaro? Era óbvio que ele ia fazer isso, eu sempre soube que ele ia fazer isso. Mais dia, menos dia. Só não faria, você não fosse preciso, mas foi preciso por que? Porque o amigo dele estava lá acobertando e encostando investigações essenciais como, por exemplo, a do Adélio. Ele não estava passando isso, não queria passar isso nem para mim. Então, o moro estava lá para ajudá-la a fazer isso, pô. Então, ele finge que o Bolsonaro demitir o cara por motivos políticos é um crime. Eu digo, ora, mas me diga algo que algum presidente no mundo fez por motivos que não fossem políticos. Quer dizer, você esperar que um presidente haja por motivos que não são políticos, é que você exigiu impossível. Presidente, governantes, por definição, só haja por motivos políticos. E se as gênesis por motivos esotéricos, místicos, futbolísticos, quem que você tem a ver com isso? A lei brasileira é muito clara. Quem nomeia e desdomeia o diretor da Polícia Federal, é o presidente da Polícia, e não você. Você não tem nada a ver com isso, não tem que dar palpite. Você fica quietinho no seu canto. Mas, evidentemente, ele não entende a letra da lei. Ele acha que a letra da lei quer dizer que o presidente não pode nomear e desdomear por motivo político. E por qual outro motivo, então? Se houvesse um motivo extra político, um motivo técnico, para ele nomear fulano ou fulano, ele não precisa nem de ter presidente da república. A nomeação seria automática com uma promoção de oficial do exército. Dei-lhes, nem promoção de general, essa improvisão de general político também. Está certo? Então, esse muro, ele acaba se revelando um insurrito incapaz, até no sentido da leitura. Ele não sabe ler. Ele é um analfabeto funcional. E eu não entendo como é que se não tivesse bons acessores, ele não teria conseguido jamais condenar o Lula. Porque, evidentemente, ele não entende o que ele ouve, ele não entende o que ele fala. Então, é mais um pau piteiro, ignorante, senanalfabeto, que subiu na vida por uma dessas coincidências felizes da vida brasileira. Agora, para vocês não pensarem que esse tipo de inepci... é só no Brasil, eu tenho o caso do Sr. Benjamin Taitelbaum. O homem é maravilhoso, gente. Porra! Ele um dia foi lá não jantar na casa do Benner, e ele, pelo que eu vi ali, ele era alguém muito íntimo da casa, já era conhecido ali, para todo mundo e tal. E eu cheguei lá pela primeira vez, saí da Virgênia, fui convidado, fiquei muito contente, porque o Benner não dia veio me visitar aqui, é um homem simpaticíssimo. Como em geral, simpatia virginiana, inconfundível, um homem simpaticíssimo que me convidou para já estar na casa dele, e eu fui. Então, essa foi a segunda vez que eu vi o Benner na minha vida. Eu cheguei lá, tal Sr. Taitelbaum, já metido no meio, nos conversa com os outros lá, está na cara que ele é alguém do ambiente, e eu sou o recente chegado, eu sou o estranho, eu convidado apenas. E ele me viu lá, e chegou à conclusão, sei lá por que, de que eu era um membro do círculo do Benner, gente, eu vou confessar pra você, eu não sei que porra esse círculo do Benner, eu não ouvi falar que existe, eu não tenho a menor ideia de qual é o pensamento político do Steve e Benner, não sei mesmo, eu ganhei um livro a respeito dele, eu não li o livro até hoje. E o que que eles estão fazendo, deixando de fazer, e falar, não tenho a menor ideia, não fui convidado para entrar em círculo não, e não entrei em círculo nenhum, mas chegou lá, eu vejo um cara que é aparentemente o íntimo do lugar, mas certo é o que, que eu presumo que ele é membro do círculo, eu sou o recente chegado, mas ele chegou a conclusão de comer o círculo era eu, daí foi estudar a minha vida, um negócio maravilhoso, porque ele não lê uma linha de português, ou seja, ele não tem acesso aos documentos, só tem acesso àquela parte que foi traduzida, que é assim, ínfima, mas daí ele descobriu que eu, no começo da década de 80, fui membro da tarica do Chuom, Tarica Organização Esotérica Islâmica, Tarica do Frith of Chuom, e, ele vendo ali que o Frith of Chuom, era um inimigo da modernidade, como aliás os teóricos do movimento tradicionalista de fato são, ele é ser um inimigo da modernidade, então ele deve ser um dos inspiradores da atual direita, mas, vai bom, daí ele concluiu o elo entre o tradicionalismo shounian e a atual direita semoá, um negócio, é foda, né? Eu aprendi o seguinte aqui, toda percepção, conhecimento, começa com uma síntese inicial confusa, depois passa pela análise, e termina com a síntese final distinta, esse cara pega a síntese inicial confusa e já acha que é aquele o sede social, então, contém o seguinte, o tradicionalismo shouniano e genoniano, é um reforço dado à política conservadora em algum lugar do mundo, né? Você vê, se você pega pensadores conservadores eminentes com problema CS Lewis, ele sempre achou, shounan genon, dois trapaceiros apenas, mas muitos consideram isso, né? Os crotas não consideram isso, tá certo? E eu só descobri que um trapaceiro dura as penas, tá entendo? Eu achei que podia ser gente honesta, foi lá ouvir o que eles tinham a dizer, e eles por outros motivos, foi lá por outros motivos que já tinham sido feitos de trouxa por um trapaceiro, e eles me prometeram ajuda com outro cara, eu achei que talvez pudesse ajudar mesmo, e que eles eram trapaceiros também, só que nível mais alto, né? Então, o shoun estudo que ele fez, tem algo a ver com restauração do tradicionalismo no sentido político ideológico cristão, por exemplo, né? Tem algo a ver com o Partido Republicano Americano, tem algo a ver com a direita francesa, não, gente, o shoun foi muito claro quanto aos seus objetivos, ele quando voltou da argélia, ele foi pra argélia, pra ser membro de uma tarica, ele se foi lá, se inscreveu na tarica, ficou lá estudando, e quando morreu o shake, que eram dos shakes mais famosos do mundo islâmico, algumas pessoas, algumas dos pessoas mais próximas do shake, sonharam que o novo shake seria aquele suíço que tinha acabado de chegar, que era o shoun, e ele virou o shake da tarica, claro que teve gente que contestou e contesta até hoje, mas ele quando voltou para a Europa, imbuído dos seus ensinamentos, das suas iniciações, e do seu título de shake, que é o shake de chefe da tarica, ele disse, expressou exatamente qual seria o objetivo, com esta frase, eu vou islamizar a Europa, tudo o que ele fez foi pra isso, e tudo o que o shoun, o que não fez também foi pra isso, eram agentes do sistema islâmico, meu Deus do céu, e agiram como normalmente o islâmico agiria, tentando islamizar o que pudesse, e o, a estratégia do shoun consistia em pegar nas elites intelectuais, das demais religiões, os membros mais capacitados e mais ativos, e subjugá-los a uma concepção islâmica, realizando por este meio o programa aqui, o genom, meio século antes, tinha dito o seguinte, restaurar a igreja católica sob a orientação de mestres islâmicos, ou seja, ser uma pseudo-igreja católica, dirigida por medo de mestres-sulfis por trás, e o shoun estava tentando preparar esses mestres-sulfis para islamizar a igreja por dentro, meu Deus do céu, ou seja, isso é conservadorismo ocidental? Não, isso é islamismo, islamismo radical, na verdade, o cara estava fazendo isso, muito antes de que aparecesse o primeiro problema de migração islâmica, migração islâmica é apenas um aspecto externo da ocupação, a verdadeira ocupação era essa que o shoun estava fazendo, dominar a elite intelectual primeiro, e daí depois o resto vem, como sobre rodas, como se estivesse aceitado, se você domina a vida intelectual do país, você vai dominar a sua vida política, educacional, cultural, jurídica, etc. É inevitável, quem manda no mundo são intelectuais, o pessoal acha que quem manda é quem tem dinheiro, fala, faça-me o rio, faça-me o rio, o cara, o rico só manda, ele for um intelectual também, senão, ele vai pagar um montão de dinheiro para os intelectuais o fazer de trouxa, e usarem para o que eles querem, e que ele nem entende, eu já vi isso acontecer, mil vezes, a elite paulistana é todo dia assim, vai lá na casa do saber, o pessoal comunista dizer pra eles o que eles têm que fazer, eles obedecem direitinho, é um ban de trouxa, olha, dinheiro na mão de idiota, é o fagelo do mundo, tá vendo? E o dinheiro, ele vai parar, na mão desse, daquele, por uma série de coincidências incontroláveis, então, o que que é especial desse movimento, movimento comunista, movimento islamista, radicais, o que que eles fazem? Tentam dominar os caras que têm dinheiro, e não é muito difícil, meu Deus do céu, né, coisa, na pior das hipóteses, você usa uma dessas técnicas de dominação psíquica, né, tipo programação neolinguística, hipnose instantânea, etc, etc, que faz os sujeitos, convém os sujeitos que ele é uma galinha, ele sai e faz o cocóricão, ele ainda bota o ovo, né, eu vi, isso eu vi o pessoal do Idrichá fazer bilionários de idiotas, né, o bilionário era levar o dinheiro pro homem, o homem ainda dava um tapa na cara dele, e ele, disse, obrigado, gente, é assim, eu vi isso, né, então, esse pessoal que pensa que sociedades secretas dominam o mundo, você acha mesmo que, por exemplo, a maçonaria é essa elite que manda no mundo, você tá brincando comigo, porra, né, a maçonaria é uma organização aberta a milhões de idiotas, que ficam contentes de lá fazer aqueles rituais, né, e participar de campanhas, BNM, etc, etc, e acham que estão mandando, não estão mandando pra nenhuma, né, a maçonaria tá sempre dividida, um lado querendo matar o outro, porra, então, ela não tem força unificada, capaz de controlar a situação, a maçonaria não é o comando do mundo, ela é o centro de discussão do mundo, as discussões, as briga começa ali dentro, então, se ele quer dominar o mundo, o que ele faz? Ele bota lá um agente dentro da maçonaria, pra liquidar o outro partido que ele quer destruir, pronto, a hora que o cara tá destruído dentro da maçonaria, automática a gente tá destruído fora, por que? Porque não há outras agências, então, agora, sempre aparece o Sabius, né, tipo o Tiago Lima querendo, porra, o Tiago Lima, o vi o, o negócio do Moro, e diz pronto, acabou o governo Bolsonaro, ficou revelado que ele é tão corrupto quanto o PT, e vai acabar hoje mesmo, o cara quer revelar os segredos do governo invisível, mas ele não enxerga no governo visível, porra, tem muita gente assim, não digo que ele seja burro, ele não é burro, ele é estudioso, mas falta modesta, a metodologia, que é a coisa básica nesses estudos, é aquele parágrafo do Schelling, que eu reproduzi, outro dia, uma explicação, tem de acima de tudo, respeitar o objeto explicado, né, aceitar a sua complexidade, aceitar os seus aspectos contraditórios, etc., e não tentar encaixá-lo numa explicação, já anteriormente pronta, né, mas daí o seu title bom, viu lá que o, o Chuam era um inimigo da modernidade, portanto, deve ser um reacionário esgraçado, né, e está aqui o homem do, do Chuam, como se eu fosse ainda um discípulo, o agente do Chuam, tentando, depois de eu ter saído da porcaria da tarica, atirando, né, xingando, cara, tudo que eu tenho nome, porque, porque, eles desconfiaram de mim, por algum motivo, até eu não sei o que que é, e eles usaram seu método habitual, método usual, de destruir os seus inimigos internos, fazer uma sério judicial, fazendo a sério judicial comigo, só que falou, outras pessoas destruíram muita gente nessa base, só que falou porque a tarica no Brasil só tem 8 membros, então, como o processo no Brasil exigiu, exigiu 8 testemunhas, só deu para fazer um processinho, se não chega a ser uma sério judicial, é apenas uma encheção de saco judicial, que me tomou dinheiro e tempo durante 6 anos, ao fim dos quais eu fui obviamente absolvido, se você é absolvido, se não paga pelo crime que você não cometeu, mas já gastou todo seu dinheiro, tem que sair agradecendo, a nossa maravilhosa sistema judiciada democrática, foi o que exatamente o que me aconteceu. Então, o processo foi tão exaustivo, tão cansativo, tão trabalhoso, já contei, meu primeiro advogado ficou louco, teve um acesso de loucura, e saiu correndo com um revólver atrás das minhas testemunhas, tive que trocar de advogado evidentemente, o segundo advogado teve um infarto e ficou inutilizado, ele troqueia de advogado de novo, o terceiro advogado teve um infarto e morreu, nem o quarto advogado, o terceiro advogado era o Mario Saade, o segundo era o Mario Simas, que tinha sido advogado da Arquedio Ossésia, falei não, o homem da esquerda não funcionou, vou pegar um lado da direita, daí peguei o Mario Saade, que tinha sido advogado do Esquadrão da Morte, e também não adiantou, o Mario Saade morreu, o gênero do Mar Saade, que era um jovem judeu, terminou o processo pra mim, e não quis nem me cobrar, falei não, você já sofreu tanto com isso, que eu não vou nem cobrar, pode ir pra casa, boa gente, então, eu vi tudo isso, eu não estou contando porque eu li no livro, alguém me contou, tudo isso é a minha vida, e foi assim que eu saí como o Shun, anos depois, eclodiu aquele escândalo de pedofilia, ele foi acusado de pedofilia, mas isso foi 10 anos depois de eu sair de lá, e eu não estava lá, não vi nada de pedofilia, não sabia de coisa nenhuma, mas como deu aquele escândalo de pedofilia, os caras tinham feito diabo contra ele, ele falou não, não vou sair falando mal do cara, porque ele já se ferrou mesmo, batendo quem está apanhando, não é bonita, então deixa aí, Deus fez justiça, então ela está lembrando isso porque eu li nas memórias do George Gustophe, eu li George Gustophe, um brilhante filósofo francês, ele no começo, ele teve a sua carreira muito atrapalhada para um tal de Dr. Jean Laporte, Jean Laporte só perseguia, ele rejeitava o trabalho dele, não deixou ele entrar na carreira universitária, ele já está desistindo da carreira universitária, quando aconteceu que o Jean Laporte morreu, e ele foi nomeado para o posto do Jean Laporte, quer dizer, ele não precisa fazer nada, é a melhor vitória essa que ele não dá trabalho nenhum, então com o Chouon, eu também não fiz nada contra ele, e ele se ferrou, então foi assim a coisa, você imagina o amor que eu tenho pelo Chouon e pelos membros da tarica, e o Amivio lá, ouviu dizer que eu era um membro da tarica, e eu conclui, ah, está aqui, o tradicionalismo do enenonante moderno, é uma das bases fundamentais do conservadorismo atual, e o representante disse ao Olavo, e decidiu explicar a minha vida, me explicando como se eu fosse um Chouoniano, coisa que eu não sou absolutamente, eu já disse para vocês que eu já, quando eu desembarquei, era na cidade de Blumento, em Indiana, e conheci o Chouon, imediatamente eu entendi que não era um Métro Espiritual, por que? Eu esperava, eu vou chegar lá e encontrar um velhinho que estava arrendo, chão da tarica, vou levar um papo com ele, e chega lá um negócio, parecia assim, uma organização hierarca, parecia um faticano, você não podia nem conversar com o shake sozinho, eu tinha que ter um funcionário lá para arbitrar, o shake não falava com você, falava com o funcionário, funcionário, repetido, isso é palhaçada, isso aqui é um aparato feito para assustar, para intimidar o recente chegado, está certo? Você quer saber intimidar? Eu estou mesmo, porque eu não sei onde eu estou, não sei o que esses caras estão fazendo, e eu estou aqui no meio, mas imediatamente eu entendi, eu tinha lido muitos livros do Chouon, os livros são maravilhosamente escritos, ele é um grande escritor, um gênio, do ponto de vista literário, em parte filosófico, mas um mestre espiritó ele não é nem cagando, porque um mestre espiritó tem acima de tudo o conhecimento da alma humana, o conhecimento da alma dos seus discípulos, que ele dirige, isso, e logo percebi que o Chouon era incapaz de distinguir um picareta do homem onesto, ele não conseguia, ele acreditar no picareta desconfiado do homem onesto, ele achou que eu estava sacaneando, como é que eu ia sacanear ele, mas tinha um monte de cara sacaneando ele, e inclusive comendo a mulher dele, e o cara não percebi, eu falei, que cazes de mestres espiritóis, esse cara não sabe dirigir uma bicicleta, ele não sabe dirigir um cerquinho de pulga, ele sabe escrever, assim como Nietzsche também sabe escrever, muita gente sabe escrever maravilhosamente, mas não sabe dirigir sua própria vida, isso não é incomum no meio literário, ver ter todos os talentos é muito difícil gente, eu convivi com o jeito que o meu gosto era uma maior poeta da língua portuguesa, desde Camões, que era o Bruno Tolentino, a vida do Bruno era uma confusão dos demores, ele não tinha nem um demorar, ele ia parar na minha casa, assim, não tinha demorar, ele não tinha que comer, embora tivesse tido um bom início de vida, ele não conseguia administrar aquilo, e ele não tinha um menor talento pra isso, também não sabia muito bem escolher seus amigos, escolheu os amigos que sacaneavam ele, claro que também tinha bons amigos, mas eu vi outros que, eu vi gente que roubou toda obra escrita dele, eu tive que ir lá na casa do cara buscar um negócio de volta, e nós também administramos, eu e a Rochana adotamos, nós filhinhos, cuidamos do Bruno porque não destruírem, mas conseguimos destruir, então isso é muito comum no meio literário, porra, e o Chouon era isso, ele era um tremendo escritor, maravilhoso escritor, só que na prática, ele não sabia, não entendia nada aquilo que ele tava fazendo, então eu já voltei, veja, da que eu me aconteceu isso, a primeira semana que eu conheci, o cara me nomeou Mucada, Mucada Quaseira, representante, então, como que eu posso ser o Mucada, o representante do Cheque, que você não entende nada desse negócio, que a gente chega, até o Guerrado aí, ele me nomeou Mucada, mas ele mandava as instruções para um outro cara, que então ficava com o invejo de mim, que ele ia brigar comigo, e falar, mas isso é sacanagem com o mestre, mestre Piritó, faz uma sacanagem, essa é claro que não, então, ele era um fake, evidentemente, eu já achei que ele era fake, na época, mas não hoje, então, depois de repensar tudo, e fazer uma reavaliação, então, mas o seu taito, bom, né, ele viu lá, Benham, conservadorismo, show anti-moderno, misturou tudo, fez uma meleca, e chegou a conclusão de que eu era um membro do circo do Benham, o cara que, o representante do pensamento show, o Oniano, ali, ele escreveu um livro sobre o Benham, não li o livro inteiro, eu só li as partes que me citava, porque, claro, eu gosto mais de mim do que do Benham, estou errado, então, me interessei mais pelas partes que diziam, gosto do Benham, mas gosto mais de mim, pô, então, eu fui lá, ver as partes que me representavam, assim, não conseguia parar da risada, o cara nos estados, ele faz uma carreira universitária com base nessa besteira, e, ele nem sabia que o projeto do show Ono tinha nada a ver com conservadorismo ocidental, ao contrário, tinha que ver com Islamização, que é um dos grandes inimigos do conservadorismo ocidental, quer dizer, o Shum, na verdade, a obra dele, embora ele tenha esse negócio antimoderto, ele contribui para a esquerda, ele foi um dos camaradas que provocaram no cinema americano a mudança para se tornar um cinema proindígena anti-americano, isso aconteceu a partir dos anos 60 e 70, graças, sobretudo, a amizade que o Shum teve com o pajé da Teribu Sul, que era o... agora eu sei o nome do cara, sei lá, esse foi outra coisa, que está na casa do Ramakumara Somi, e viu uma foto do índio na parede, e eu achei, mas o índio estava esquisito, pô, era um negócio errado nesse índio, era um índio barbudo, o índio barbudo não existe dentro, e aí eu fui ver o índio no Shum, o Shum era o pajé onorário da Teribu Sul, ele começou um negócio a valorização da cultura e religiosidade indígena, né, e isso aí teve um efeito nos meios artísticos, fabuloso, então os filmes de repente começar, o filme era assim, todo branco era um beba do assassino, e todo índio era um meto espiritual, então milhares de milhares de filmes, então isso é o que o Shum realmente fez, um patrão do multiculturalismo, um patrão do multiculturalismo, evidentemente, né, então o que que isso tem a ver com o conservador índio, claro que qualquer conservador pode ler o livro do Shum, e gostar, mas ele não vai poder seguir a estratégia do Shum, porque a estratégia contra ele, meu Deus do céu, é conservador, mas que é um especialista de um país qual é? Então, esse Taito Eubão, ele é uma espécie de Sérgio Moro, um burranco, não entendo nada de nada, e quer dar palpite e ser gostosão da cência social, é isso que aconteceu, gente, isso tem no mundo inteiro, não tem tanto quanto no Brasil, esse também é claro, com que Taito Eubão não consegue ser meninistrado, não é? O Sérgio Moro consegue, é certo? Então, é esse o problema. Esses, é o problema, é isso que a gente sabe, Então é este o problema. Gente, a ignorância metida a vista é um dos grandes males da humanidade. Está certo? Ele está na raiz de todos os crimes, gente. Então isso que aconteceu com o Moro não me estranha de maneira alguma. Se até o Joaquim Barbosa virou herói, porque o homem não pode virar. Então ela vem ele com o seu desarmamentismo, seu abortismo, etc. E alguém imbuído do preconceito positivista de que isso não tem nada a ver com crime. Isso é uma questão ideológica que cada um deve decidir por si. Decide confiar no cara que não merece confiança e que mais dia menos dia vai traí-lo inevitavelmente. Então eu não posso negar. Eu gosto muito do Bolsonaro, todo lado dele, no suporte que fala em mal dele. Está certo? Porque os caras que falam em mal dele, tudo ladrão, bandido. E ele é um amor honesto, sincero. Mas que ele caiu nessa conversa positivista, caiu. De que existe o terreno... Na política existe um terreno ideologicamente neutro, que é o terreno fundamental. Fala, ah, pelo amor de Deus. Política ideologicamente neutro é futebol sem bola, gente. É uma ideia tão estúpida que não merece nem ser formulada quanto mais discutida. Então é isso, gente. Uma semana que veio muito obrigado. Não vou responder perguntas, gente. Fique com Deus.