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Bom noite, serão bem-vindos. Você me desculpe por tocar neste assunto durante o nosso curso, mas eu acho que isso é um acontecimento muito importante, para vocês entenderem qual é o estado de coisas na sociedade brasileira, sobretudo na cultura brasileira e na mídia brasileira. Então é claro que esse vendaval, esse oceano de coisas que se publicaram contra mim nos últimos dias, já é prova mais do que suficiente daquilo que eu tenho dito há anos que o pessoal comunista e o esquerdista em geral domina a nossa vida 100% e não deixa entrar nada que é contra a lei. A não ser de vez em quando uma amiga linha para dar uma impressão de democracia, como fizeram comigo mesmo no Jornal Globo, confessadamente, o Luiz Garcia, diretor da redação disse a nós tínhamos muitos jornais de esquerda, estão dando navios de todos e de um contratar um da direita. Fiquei lá um tempinho na primeira, quando comecei a falar muito o Fora de São Paulo, me botar para fora. Sobretudo porque tive no próprio Jornal a discussão com o próprio Luiz Garcia que tentava minimizar o Fora de São Paulo, que foi a estratégia do Otá depois de esconder por 16 anos, quando não conseguia esconder mais, começaram a minimizar como Rui Fausto faz até hoje. Então, como eu tive a discussão com ele nas próprias págras do Jornal, então ele ficou brabinho e na primeira oportunidade voltou para fora. Não estou reclamando, não, eu acho que você pôs para fora do Globo, falando das grandes coisas que me aconteceram. Estou gratíssima até hoje, porque daí comecei o curso, minha vida melhorou muito e me livrei desses camaradas. Não preciso convidar com Luiz Garcia nem com nada desse tipo. Então, desse oceano inteiro, eu decidi pegar um ou dois amostras assinadas por professores, professores da U.S.P. Os outros eu vou esquecer, não vou pegar esse rapaz do Meteoro, o Paulo Guiraldo dele, e ele fala, não, isso aí também não dá. Vocês não vão me exigir que eu responda a maluco assim, aí não dá também, passou do limite. Vamos pegar os caras que querem ostentar uma certa aparência de seriedade, como esse Celso Rocha Barros e o Rui Fausto. Então, o Celso Rocha Barros faz um negócio que parece ser uma análise do livro Jardim das Aflições, mas desde logo ele diz o seguinte, ele indicava que tem vários erros, o próprio Lavis Carvasse sempre considerou Jardim das Aflições só obra mais importante, nunca, nunca, considerou obra mais bem acabada literariamente. Isso não se compara de jeito nenhum aos cursos que eu dei, aos cursos de teoria do Estado que dei na Universidade de Católica do Paraná, aos 450, as 450 aulas do curso online de filosofia, assim por dante, o Jardim das Aflições tem um certo mérito literário, que às vezes não tem, porque eu tive mais tempo para trabalhar o texto, e ele os outros não. Então, de cara, ele já está me atribuindo, não é que eu nunca disse. Segundo, ele diz o seguinte, ele diz que eu assistia aquele ciclo de debates sobre ética, organizando o Mato do Mar do Lino da Chauui, secretário de Cultura do Luís A.Lundina, e que eu achei a palestra sobre Picuro, para o filho de um professor de esquerda da Última Porcaria, desconfiou que aquilo deveria ter um grande significado histórico. Não, isso é exatamente o contrário do que eu digo no livro. Uma coisa é você achar que um acontecimento tem um grande significado histórico. Outra coisa é você descobrir, ou enxergar o movimento maior da história, por trás de um acontecimento que não tem importância nenhuma. Como fez, por exemplo, o D. Stoevsky, no crime castigo, onde você vê todo o movimento revolucionário mundial, por trás do assassinato de uma velhinha insignificante em Moscou, e em vários outros romances. Na montanha marca do Thomas Mann, ele enxerga a crise europeia por trás da radiografia do tuberculoso, um cara insignificante, internal no hospital, por trás da radiografia, ele vê toda a Europa em decomposição. Isso é um recurso artístico bastante conhecido, mas acontece que esse sujeito tem a sensibilidade artística de um povo espinho, e ele não é capaz de pegar isso. Então ele acha que eu vi um grande significado histórico. Isso é exatamente o contrário. Pior não apenas é o contrário, mas eu avisei que era o contrário. Eu disse isso no começo e no fim do livro. Diz no começo e no fim, reafirmei. Isso aqui é uma tentativa de você captar fenômeno histórico de grande porte por trás de um treco que não tem importância nenhum, que é a conferência do idiota no máximo. Também é óbvio que o sujeito de um capta nem qual é o assunto do livro, então nem vale a pena saber o resto do que ele disse. Também é muito comum esse pessoal blefar, assim com julgamentos sumários e peremptórios não justificados. Por exemplo, o Rui Fausto diz, as opiniões dele sobre Hegel são ridículas. Viu quais opiniões e onde está exatamente o ridículo? Eu me lembro o seguinte, eu nunca escrevi nada sobre Hegel. Nenhum único artigo, nenhum capítulo de livro, nada, nada, nada, nada, nada. Dei assim, citei ocasionalmente a propósito de outras coisas. Por exemplo, eu me lembro de ter citado uma frase dele a respeito da questão da negatividade, da inteligência humana, porque eu estava falando de uma outra coisa e citei aquilo. Então, qual é exatamente a minha interpretação de Hegel? Porque eu não sei, não tenho nenhuma. Mas, o sujeito diz isto, dá a impressão que ele examinou profundamente o negócio do auto, do seu domínio do assunto. Ele julga o principiante que está dando palpite. Não entra em detalhes, porque se entrar em detalhes vai se ferrar. Do mesmo modo, este aqui também diz, não, é opinião dele sobre picura ridícula. Onde? Onde é o ridículo? Me mostra. E daí, ele diz o seguinte, que eu disse que o problema da picura é o mesmo, o problema de Marx. Eu não falei nada disso. Nada, nada, nada. Eu falei que há uma analogia longínquua, está certo, entre a concepção totalmente subjetivista de a picura, de que tudo o que existe vem mais da nossa imaginação, tudo o que nós conhecemos vem mais da nossa imaginação do que da realidade. E a própria concepção do Marx, que as pessoas não percebem, porque Marx diz que é materialista, está certo, mas, ao introduzir no material de manossão, no material dialético, ele introduz a nossa obra do trabalho humano, que transforma a natureza. Então, a natureza só existe para Marx como uma matéria prima da indústria. Então, ela não é o fator ativo como é para os outros materialistas. Ela é uma superfície passiva sobre a qual age o quê? A inteligência humana. Então, eu falo é o fator decisivo da estruturação da realidade, a inteligência humana. Então, é o que eu disse no Reino da Oficiência. Marx pensa que é um materialista, ou diz que é um materialista, mas, na verdade, ele é um idealista subjetivo coletivo. É o trabalho coletivo, que é a realidade principal, na qual a natureza material fica num segundo plano com um papel eminentemente passivo. Não há um único processo natural que, segundo Marx, seja causa histórica predominante, como, por exemplo, era para Buckley, que dizia que a geografia é o fator dominante, está certo? Ou, como hipoliténe, arrasa o lugar e o momento. E esses são materialistas mesmo. E, calma, Marx, não, é o trabalho humano. O trabalho humano vê o quê? É a obra da inteligência. Então, o fator decisivo que articula todo o panorama histórico e toda a nossa visão da realidade é a atuação da inteligência humana através do trabalho que transforma a natureza. Transforma a natureza em quê? Em outra coisa. Transforma a natureza em objetos humanos. Depois, derrubam uma árvore e faz uma cadeira. A cadeira já não é um objeto natural, é um objeto humano. E assim, por exemplo, e esse objeto humano, que, de vez em vez, vão ser as mercadorias, essas são o centro da descrição do mundo de Karl Marx. O dirigido não é um materialismo de maneira alguma. Foi isso que eu disse, mas esse cara não pode entender. Então, ele acha que o seguinte, que eu atribui a Karl Marx, Karl Marx era hipicurista, Karl Marx pensava como hipicuro. Eu não falei nada disso. Então, esse cara chega ao professor, vem aí com o título de Harry, o título do Ray Kilparter, não sabe ler. Esse camarada, eu já peguei em flagrante analfabetismo funcional. Anos atrás. Coloquei, não preciso dizer aqui porque já coloquei uma nota, não. No Facebook ontem, lembrando esse episódio, onde eu digo uma coisa e ele entende exatamente o inverso. Nesse caso, como no do Roy Fausto, eu asseguro o seguinte, o analfabetismo funcional é um obstáculo, é um defeito na pessoa que busca a verdade, que busca a história inteligente, adquirir cultura, etc. Mas para o vicarista ele é uma vantagem. Por quê? Se o sujeito não entende um texto, ele está livre para atribuir esse texto o sentido que ele bem entender. O Roy Fausto faz isso o tempo todo no seu longíssimo artigo. Eu disse, os artigos da Fureira, 94 mil caracteres, dele tem 26 mil. O que mostra assim? Não, essa é uma emergência, professor, não tem o espaço que você quiser, se é para falar desse olá do carvado, pode usar o jornal inteiro, se quiser. Então, bom, é a vantagem que ninguém vai ler os 26 mil caracteres, só eu e talvez a mãe dele estiver viva. Espero que esteja muito na linha, 120 anos. Ele fala aqui no começo, fala muito do Bolsonaro, e característica é o seguinte, todos os crimes do Bolsonaro são crimes futuros. O rol de crimes do PT e da esquerda nacional, um negócio que não acaba mais. É mensalão, é petalão, é BNDS, é o CITIATIBAI, o apartamento do CIDIATIPREX, e assim por isso, não acaba mais. As novas estimunhas mortas do caso Celso Danial, e mais duas mortas agora no caso Adélio, e mais outra que morreu agora, o CIDIANO ACIDENTE. Tudo isso são crimes do PT, está certo? Também é crime do PT o apoio, a ditadura genocida do exterior, apoio que não é só de boca, apoio que é dado com o dinheiro para financiar a matança, e tudo esse cara aqui achando lindo. Ele acha, por exemplo, fechar o PT seria um prejuízo para a nossa democracia. Eu seria um prejuízo sim para Cuba, para Venezuela, para Angola, aí sim, porque vai acabar, vai fechar a torneira do dinheiro. Então, claro que seria um prejuízo para a nossa democracia, o que que entende por democracia esse sujeito? Todos nós sabemos que o Brasil tem uma população acentuadamente conservadora, e as eleições mostraram isso de novo. E eu há 20 anos digo, qualquer sujeito que se apresentar candidato a presidente, com programas tensivamente, o conservador será eleito, porque atende aquilo que a população espera. Ora, durante 40 anos, toda essa população conservadora não teve canais de expressão, não teve um partido conservador no jornal, diário conservador, um canal TV conservador, uma universidade conservadora, nada. Ou seja, essa democracia era baseada na exclusão da maioria da população. E na divisão do território entre os 20 ou 30% que são à esquerda. Eu quero ver esse cara responder isso. Não aconteceu isso não? As pesquisas não mostraram que o Brasil era a população conservadora, e não havia, não então, só partidos de esquerda, como o próprio Lula reconheceu. Qual era o partido de direita que existia? Existia o antigo PFL que se desfez, que começou a fazer concessão, concessão, concessão, no fim se desfez, porque não havia espaço para ele. Isso foi o máximo de direitismo admissível. Qualquer coisa, além do tempo, é extrema direita. Agora... Ele já atribui aqui ao Bolsonaro, que vai cortar as verbas de publicidade de algumas empresas de mídia, ou de todas elas. Então, aqui ele já entende o seguinte, o Bolsonaro vai usar isso para controlar a mídia de maneira que ela não investigue os crimes dele. Que crimes? Por exemplo, aquele negócio do WhatsApp, que a polícia investigou e viu que não existiu, e que a folha já está sendo processada pelo Luciano Hanck, e vai pegar você também, o Ruí Falso, que você está renovando a acusação que já foi desmentida pela polícia. E o outro crime é assim, é a empregada do gabinete dele que foi encontrada arrumando a casinha dele no seu ano. Esse é um crime, você vê. O que é o mensalão, o petrolão, o BNDS, as mortes todas... Perto, disse, olha, a empregada estava lavarando a casa do homem, e a polícia já foi acusada, e falta total de cenas das proporções. Daí também ele começa a falar do Escola Sem Partido. Bom, esse sujeito comprovadamente ele já me atribuiu três vezes a opinião oposta que eu tenho para me difamar. Primeiro, tive a discussão com o pessoal intervencionista, onde eu estava tomando uma posição manifestamente contra a intervenção militar, e ele disse que eu estava defendendo a intervenção militar. Então, por que ele fez isso? Ele vem com a imagem pronta do fascista militarista, e eu tenho que me enquadrar nessa imagem de qualquer maneira, mesmo que ele tenha que modificar tudo que eu disse. Então, esse cara, evidentemente, é um falso farsante, está certo? É um interoso, espécie muito baixa. O fato de ser profissional é mérida, não quer dizer coisíssima nenhuma. Também ele diz aqui o seguinte, que como o governo Bolsonaro certamente vai fazer alguma coisa contra esses partidos comunistas aliados, a ditadura genocídia, ele acha que isso é um prejuízo enorme, e disse, olá, vai partidar do regime húngaro do Victor Urbano. Ele disse, olha, só nesse artigo aqui, ele escreve mais vezes o nome do Victor Urbano, que eu escrevi durante a minha vida inteira. Eu acho que ele escrevi uma única vez, quando ele proibiu a entrada de imigrante, o fechou o Partido Comunista, mas essas duas, eu achei que era bom, o resto, o que eu sei sobre o regime do Victor Urbano, não sei mais absolutamente nada, e não é porque eu lovei uma atitude do cara que eu sou fã adepto, ou defensor, o ideólogo do regime dele, porra. Eu me lembro, por exemplo, que eu tenho escrito muitas vezes, feitei loja ao governo Jogular, porque ele publicou os melhores livros de dáticos que já houve nesse país. Isso quer dizer que eu sou adepto do Jogular? Então você pode louvar uma medida do cara, sem nem saber qual é o resto do regime dele, como de fato não sei. Agora, ele quer o que? Victor Urbano é fascista, então temos que fazer do Olavo, um propagandista do Victor Urbano, para fazer o parecer fascista. É isso que esse cara faz, o tempo todo. Então, vamos lá, pure. Outra coisa, ele fala coisas horríveis aqui do Magno Malta, que rezou no dia da vitória do Bolsonaro. Ele disse, o problema não é a reza em si, o problema é a ocasião da reza. O que tem que ter errado na ocasião da reza? Ele ganhou uma eleição, é errado ele agradecer a Deus? Você não pode agradecer, como o Lula agradeceu ao foro de São Paulo? Ele disse, nossa, a vitória, a vitória da esquerda não é a grande... Se deve em grande parte, ele disse, esta cosita chamada Fora de São Paulo, você não pode agradecer ao Fora de São Paulo? Porque não pode agradecer a Deus. O que o Fora de São Paulo tem? Que Deus não tem. Então... Outra coisa, as ligações de PT, Farke e Fora de São Paulo, ele dá a impressão de que é apenas uma série de analogias longínquas que eu fiz. Então, olha aqui, como ele retrata o meu raciocínio. Há ainda um procedimento que consiste em reduzir relações muito diversificadas, que existem, ou não existem, entre certos elementos, a predicação idênticas ou a identidade do tipo. Candidato PT remete a PT, PT remete a Fora de São Paulo. Fora de São Paulo remete a Farke. Farke remete a droga, Candado PT remete a droga, etc. Então, é o seguinte, não há relação nenhuma dessas coisas, só apenas as analogias que eu fiz. Olha aqui, o moleque. O Lula presidindo a assembleia geral do Fora de São Paulo, ao lado do Manuel Marulando Aguames, comandando as Farke em meras analogias, que eu inventei, fui eu que botei os dois juntos lá, fingi que existia alguma relação, a proteção que o PT sempre deu ao ingresso de elementos do Fora de São Paulo e das Farke no território nacional. Fui eu que inventei. O ministro do Lula, Gilberto Carvalho, dirigindo junto com o Manuel Marulando, a revista América Líbrida do Fora de São Paulo, fui eu que inventei. Tudo isso fui eu que inventei. E as Farke introduzindo 200 toneladas de cocaína por ano no Brasil, em troca de armas trazidas do Libano pelo Fernando Iburo Amar, fui eu que inventei. Então ele quer dizer uma figura de linguagem, fatos brutais, fatos brutos e brutais, que eles tentam esconder de toda maneira. Então este camarada é cúmplice de tudo isso. Porque quando a mídia ocultou por 16 anos a existência do Fora de São Paulo, você reclamou? Ou achou lindo? Ou está reclamando que eu tenha divulgado a coisa? Outra coisa, porque, veja, uma organização que reúne vários chefes de Estado e quase 200 outras organizações, é uma coisa pequena, não merece atenção, é uma questão de somenas, é como se tivesse assim, se ela for passar o fim de semana na praia. Ora, isso requer uma cobertura grande por todos os critérios elementares do jornalismo, vocês escondem durante 16 anos e dizem, não, nós escondemos porque ali não estava acontecendo nada. Não estava acontecendo nada, mas o Lula disse que estava acontecendo tudo. O Lula disse que foi o Fora de São Paulo, que colocou chave na presidência. Ele disse que ali no Fora de São Paulo, ele se reunia com chaves, representando em Cuba, etc. Para conversar sobre coisas, ele dizia conversar de modo que ninguém soubesse do que estávamos falando. Ou seja, ele estava tramando intervenções. Intervenções na política interna de outros países, junto com membros desse presidente, desse país e de outros países ainda. Isso não é assunto. Ora, e você não ajudou a esconder tudo isso e não está brabinho porque eu divulguei? Você jamais me perdoa porque eu divulguei isso. Outra coisa. A Escola de Frankfurt visaria o domínio cultural? Falso. Isso seria aproximar a revolução contra o capital, do Gramsci, do discurso do Adorno, sético contra a praxis, naquela conjuntura, pelo menos. Ora, eu nunca disse que a Escola de Frankfurt tinha um plano de tomar o poder. O plano dela era destruição dos valores civilizacionais do Ocidente. O que ia acontecer depois? Eles jamais discutiram. Aliás, expliquei várias vezes isso. Eles não acreditavam no trabalho do negativo. Então discutir como seria o socialismo, como ia fazer a revolução, tudo isso para eles era besteira. Eles insistiam no trabalho do negativo, na destruição. Isso que eles chamavam exatamente da dialética negativa. Então eu nunca disse que eles tinham um plano para tomar o poder. Eles só tinham um plano para destruir as civilizações, os detalhes, os valores ocidentais, aquele católico, etc. Você não vai dizer que eles não tinham isso? Então eles eram apenas pessoas boazinhas. Eles não fizeram um livro inteiro para provar que a sociedade americana era igualzinha à sociedade nazista. Era a sociedade autoritária. Friava mentalidade autoritária, exatamente igual à nazista. Quer dizer, o sujeito sai correndo da Alemanha, onde queriam matá-lo. Chega no país que lhe oferece proteção, melhores empregas, paparicas, sujeitos, aplaudes, proteger. E ele diz que é a mesma coisa. Aqui a Alemanha nazista é a mesma coisa. O seguinte, a Universidade Harvard, é um campo de concentração, eu estava lá escravizado, pesando 20 quilos. Na universidade não me dava comida. É isso. Esses caras eram realmente malucos. Vê, que era maluco? Você não precisa procurar muito. Eu sempre tive uma certa apreciação pelo Gorg Lucas, acho que eu acho que o maior filósofo marxista. Eu acho que era maluco. O Gorg Lucas dividia a mulher dele com outra cara. E falando das horas da hora, eu falava mal do machismo. Eu disse, que isso aí você dividia seu moleco, e esse é o supra-sumo do machismo. Não tem mais machismo do que isso. Então... Isso é o mesmo tempo que ele estava contra as civilizações ascentais, porque era machista, etc. Alguma coisa errantinha na cabeça dele. O Gorg Lucas começou a vida estudando profundamente a mística judaica. Depois deu um clique na cabeça dele, que ele começou a odiar tudo isso e virou 180 graus. Abjurou das suas primeiras obras, inclusive a teoria do romance, que é uma obra-prima que ele escreveu no início da vida, que dá margem para estudos e desenvolvimentos até hoje. Você vê o autor marxista, Lucian Goldman, quando ele inventou... Ele serviu por uma sociologia do romance, por uma sociologia do romão. Ele baseou isso inteiramente na teoria do romance do Lucá, que se ele não fosse um homem, que fosse uma teoria do romance do Lucá, que se não nas obras marxistas do Lucá. Embora ele próprio fosse um marxista. O que prova que a obra abjurada era uma obra de grande valor e ele abjurou só para puxar saco. O Lucá que era... Ele tinha uma compulsão de puxar saco de Stalin, que era um negócio de louco. O Stalin dava um peito de limidade também. Pode deixar que eu reescrevo tudo. Eu nunca disse que havia uma aproximação entre a revolução grambitiana, que é a ocupação de espaço e tomada o poder, e a escola de Frankfurt. Eu aprendi que as duas acabavam concorrendo para o mesmo fim. Silma está tentando destruir o esquema existente, o outro está tentando tomar o poder sobre este esquema. Então, claro que um ajudou, o outro ajudou. Sem haver nenhuma articulação entre eles. Sem haver, sequer, uma coerência teórica. Não precisa. É uma coisa assim, se... Um sujeito bate na vítima, e o outro vem e tira o dinheiro do bolso da vítima caída no chão. Não concorrendo para o mesmo resultado, embora não se conhecer, não tramaram nada, mas pegaram o mesmo cara para a vítima. Olha, ele disse que Max Orkang falou sobre o incesto, e sem pregar o incesto. Ora, ora, ora, ora. Oh, por favor, é quanto inocência desse cara. Ele de fato não prega o incesto. Porque, vamos dizer, um filósofo com o prestígio do chefe da Escola do Franco, jamais faria isso em público. Ele não prega o incesto. Ele apenas demole criticamente a proibição do incesto. Pronto. Certamente, não é a mesma coisa, mas tem o mesmo resultado. Mas ainda, eu vou colocar no Facebook uma lista dos filmes que, depois da década de 60, isso é depois da disseminação das ideias da Escola do Franco, por toda a Europa. Está lá, a lista de alguns filmes que falam do incesto como se fosse uma coisa tão normal quando você ir à padaria. É um monte. Ou seja, a começar pelo Imalon, um grande ursino, o seu floquero, o seu floco no coração, é um filme praticamente um apologia do incesto. Não é um apologia, mas é um imbelezo do incesto. Então, você ver aqui também, este cara faz de conta que ele não sabe o que é a influência cultural. Se não há uma pregação assistente civil, ele diz, não, não fizeram nada. Diu, ora, você acha que caras com a envergadura intelectual do Max Orkámero, do Jorgenburg, vão sair fazendo pregação? Não, ele sabe o que é a influência cultural. Eu sei o que é uma influência cultural, meu filho. Eu estorei com a hegemonia intelectual, esquerdista no Brasil, só nas universidades e na mídia, que não. Sem fazer nenhuma pregação através do que? Influência cultural. Que é uma coisa muito mais sutil e de muito mais longo prazo. Foi exatamente assim, também, que o Sogenit se interrobou o sistema soviético. Ele não fez nenhuma pregação, ele disse, vamos lá, vamos matar os comunistas. Nada, nada disso. E isso é para gente do, sei lá, do sindicato, para isso é para tarifeiro, né? Para militante, militantezinho. intelectuais não age assim. Eu não age assim. Você não age assim. E Max Orkámero também não age assim. Então, o que ele mostra é o seguinte. A família burguesa se assenta sobre a proibição de relações eróticas entre mãe e filho. Isso é como ele descreve. Ele diz que ele quer destruir a família burguesa. Ora, o que você entende? Será que você não consegue juntar pé com bola? Não. Não consegue porque analfabeto funcional e uso analfabetismo funcional como instrumento para enganar os outros. Faz de conta que ele não está percebendo, termina percebendo mesmo, impede que os outros percebam. É isso que você faz. E isso deu-lhe o lugar de professoria mérida. Quanto é o negócio da escola sem partido? Ele diz que eu estou defendendo a criminalização e perseguição dos professores. Embora tenha dito várias vezes, falo primeiro, o problema nas escolas não é a doutrinação, ou como ele chama proselitismo. O problema é a opressão, é a censura, é a proibição do contraditor. Isso foi isso que eu disse. Em segundo lugar, eu disse muito claramente, não se vence uma guerra cultural com leis ou medidas policiais. Se vence no campo cultural. Então o que tinha que fazer, isso eu disse desde o início, em vez de vocês propor uma lei contra o negócio, vocês têm que documentar o fenômeno científicamente até que a existência dele se tornasse absolutamente inegável. Isso praticamente bastaria para eliminá-lo. Porque é uma coisa tão vergonhosa que a partir da hora que provou que existe, já começa a cair. Isso foi o que eu disse. Mas ele, sabendo que eu disse isso, porque ele cita aqui pra dentro, ele diz, não, ele quer pôr os professores na cadeia e intimidá-los, mantê-los sob censura. Ele quer que os alunos gravem as aulas para denunciá-los. Eu falei, não. Denuncial, o que? Se eles fizeram proselitismo, eles serão denunciados e falem, mas espera. Se eu acabo de dizer que o problema não é proselitismo, mesmo que eles documentassem qual a finalidade de punir os professores não seria por crime de proselitismo. E sim pro crime de censura e de opressão. Como você pratica, Rui Fausto, e vou provar. Você pega o seu currículo, que tá aqui. Seu currículo lá, só a cara da figura. Não preciso dizer mais nada. Bom, vire que as tesas que ele orienta. Se eu quando orientou uma tese anticomunista, aceitou uma tese anticomunista pra você orientar? Não. Nós sabemos que o instrumento essencial, principal, às vezes único de controle da opinião nas universidades, é a orientação de tesas. Porque ali, o orientador tem o poder de abrir ou fechar a porta da carreira universitária para o coitado do aluno. Então, se você não aceita, se não orienta as tesas, todas as tesas que você orientou são assim. Todas são sobre temas marxistas, todas sem exceção. Para não dizer que não tem exceção, tem duas que ele orientou sobre Meloponti. Meloponti não era, de fato, marxista, mas era comunista, estalinista, adepto e apologista do terrorismo do Estado e do genocídio. Mais tarde, na fim da vida, se arrependeu, mas que ele foi isso. Então, este é o único autor não marxista. Então, não precisa ser marxista para você ser objeto das tesas aprovadas pelo professor. Basta ser comunista. Basta ser, puxa saco de comunista. Então, isto é o que você fez. Você, alguma vez, aceitou orientar ou aprovou uma tese, não digo anti-comunista, mas não comunista, ou alheia ao comunista. Nunca nas sua porca-vida, nunca. Então, você ficou lá para você promover o ingresso de mais comunistas na classe universitária. Isto é sua vida. Veja tudo que você escreveu. De<|zh|><|transcribe|>Best Os livros publicados que aqui outro dia intervenções e entrevistas aos outros tempos, recordações da ditadura, né? Os piores anos da nossa vida, recordações da ditadura. A esquerda difícil em torno do paradigma, discussão interna da esquerda. Marx, lógica e política. Marx, lógica e política são vários voluntários, um para mais. Marx, lógica e política, volume 1, volume 2. Dialética marxista e dialética regulhana. Le capital é a logica de regalo, né? Ideia de um logica dialetica sobre o conceito de capital. Que bonito, né? Marx, lógica e política, de novo, tomou um, né? Marx, lógica e política. Acabou. Isso é a bibliografia inteira dele. É só Marx, Marx, Marx, Marx, Marx. Então eu digo, esse sujeito, ele é um marxista fanático, não pela intensidade da sua adesão ao marxismo, que é esse difícil medir. Mas como tudo fanático, ele não é pela intensidade da sua adesão. Mas pelo fato de que ele, olhando tudo pelos olhos do marxismo, ele é incapaz de tomar o marxismo como objeto examinado de fora. Então é como o peixe que está na água e não sabe o que é água. O marxismo para ele é a própria realidade. Ele não é capaz de encarar o marxismo desde fora. Então isso quer dizer que mesmo quando ele debate criticamente a algum ponto no marxismo, é dentro da discussão interna da esquerda. Ele não consegue sair disso um minuto. Então eu entendo que ele distorça tudo o que ele lê dos outros porque tem que combinar com os papéis predeterminados do drama marxista, da narrativa marxista, que é exatamente o que ele faz comigo aqui. Ora, ora, ora. Ele diz o seguinte, ele diz que eu quero que os alunos gravem as aulas para denunciar o crime de proselitismo, porque eu nunca disse que eu não fazia isso. Ele diz que é para fazer. Ele diz que a comunicação pública das aulas revelaria, um, que eles são comunistas, dois, que eles são incompetentes, três, que eles são pedófilos. Eu não disse isso. Eu disse que eles só podem ter três motivos para proibir a gravação das aulas. Não que a gravação das aulas revelaria isso. O cara inverte, eu digo, e diz que quem inverte sou eu. Então ele insiste, insiste que eu estou aqui querendo punir o proselitismo. Eu estou dizendo que o problema não é isso. Eu faço pro proselitismo que você quiser. Mas deixa o aluno fazer o proselitismo encontrar. Você alguma vez deixou o Rui Fausto? Até estimulou? Você expressa sua ideia? Vou te ajudar? O Dendo Sua Tese? Nunca! Você não fez? Seus amigos, comunistas também não fizeram? Ninguém fez na Última? Se a gente quiser fazer uma Tese desse tipo, ele ia ter que fazer. Talvez na faculdade de educação às vezes passava alguma. Mas na filosofia do Último não passava. No máximo, o máximo que eles aceitaram era um pouco de objeção positivista, Weberiana. Isso é o máximo. Por que? Isso aí já está integrado no debate interno da esquerda. Então se você tem que ser ou o marxista ou o Weberiano, está aí com a posição controlável. Outra coisa, ele me chama de católico fundamentalista. Por que ele usa esse termo? No século XIX usou-se fundamentalista para designar algumas seitas protestantes e a palavra não tinha sentido pejorativo. Ao contrário, os próprios fundamentalistas se denominavam fundamentalistas. Porém, no século XX, este termo só aparece para de dos anos 70 ou 80 para qualificar os terroristas islâmicos. Os homens bomba, os ayatollah que jogavam, mandavam jogar gay do alto do prédio e assim por diante. Então, está associado à criminalidade política, à opressão criminosa do adversário. Ora, cristãos morrem 150 mil por ano. Um estudo do Michael Horowitz sobre isso aí. 150 mil por ano são assassinados nos países islâmicos e comunistas, correm mais nos islâmicos hoje em dia. Ao usar o termo fundamentalista, ele está igualando os cristãos a aqueles que os matam. E ele sabe perfeitamente isso, isso é a inversão mais perversa que eu já vi. Isso é a maior coisa. Os filhos estupram a menininha de três anos e ele fala os estupradores, como por exemplo, esse senhor e essa menininha. Ela virou estupradora também. Como é que um estreito faz isso e pode pretender até alguma dignidade intelectual? Olha aqui o Rui Fausto, você não é filósofo, você não é sequer um intelectual, você é apenas um aparato chino que é muito vagabundo. É isso que você só serve ao movimento comunista e a mais nada. Você nunca foi capaz de sair dentro do universo marquíssimo, por um momento, para examinar aquilo de fora. Tanto que você acha horrível fechar partidos comunistas que onde ele e o governo fecham todos os outros partidos. Você alguma vez disse alguma coisa contra o governo cubano? Você foi contra a participação dos agentes cubanos e venezuelanos no foro de São Paulo? Nada. Você disse nós somos diferenças dos velhos comunistas, nós somos comunistas democráticos. Eu disse bom, então prova isso. Prova com atitudes. Não é só falando. Na hora H você vota com eles, você os aprova, você os protege porque é tudo em família. E ainda quer sair bonito como democrata. Então ele concorda que as aulas são patrimônio público, se são dado na universidade foi escola pública. Mas ele disse a gravação, a publicidade se faz com vista do interesse teórico das aulas e a transmissão do saber. Isso é completamente diferente da gravação que visa o controle policial do professor. Eu digo muito bem, isso o professor estiver exercendo o controle policial como você exerce. Só tese marxista, por favor, os outro calaboca. E o aluno filmar isso não está filmando pro zelitismo, nem propaganda, nem doutrinação. Ele está filmando um ato de censura ilegal que você realmente praticam. Ora, se eu quisesse provar que os comunistas e seus simpatizantes controlam a mídia brasileira inteira, eu não precisaria mais nada do que mostrar as matérias que eles publicaram sobre mim nas últimas semanas. Tem alguma maneira, assim, alucinação. A lista de citações falsas, inteiramente inventadas ou pelo menos deformadas que colocam na minha boca é uma grandeza. A carta capital acaba de colocar uma dessas listas. Listas que foram inventadas por malucos difamadores de internet. Vagabundo que ninguém conhece, mas ninguém se lembra mais deles. Agora, esta fonte no qual os professores emérito e jornalistas emérios vão pegar. E evidentemente, será que eu vou ter que ficar discutindo aqui? Eu vou ter que provar. Eu nunca disse que Newton é burro. Eu nunca disse que a Terra é plana. Eu nunca disse essas coisas que são estupideis e cretinistas mesmo, mas coloco na minha boca e o pessoal acredita e cita. Cita onde? Na veja, na carta capital, na folha. Cri-ma, é que cri-ma espécie de um massacre de mentiras que ultrapassa não só a minha capacidade de responder, mas a minha capacidade de ler. Eu estou com a pilha de coisas que não consegui ler tudo até agora. Então, o que é isso? Queria te assassinar a reputação? Não, meu filho. Você é tentativa de assassinato? De fato. Você lê o estudo do Levi-Strauss sobre o feiticeiro e sua magia, que foi lida em todas as faculdades de censos sociais no Brasil, em que ele partindo do trabalho do Dabro Beckannon, que é reações fisiológicas no medo e na raiva, ele mostra que quando o sujeito é acossado por ataques e ameaças multilaterais ou coisas, ele não pode reagir. Isso vai criando um tipo de raiva e medo que inibe a sua circulação capilar e termina na falência geral dos órgãos. Eles sabem disso. Não digo que planejaram fazer, mas gostariam de fazer. Então começam a fazer sem muita esperança de que dê certo, mas no fundo é isso que quer. Vamos matar esse cara, vamos aterrorizá-lo e deixar ele com tanta raiva que ele não possa reagir. Mas eu posso reagir, meu filho. E estou reagindo. Não vou ficar curtindo raiva impotente, não faço isso. Já tem um monte de processo rolando. Todos vocês vão ter mais dia melhor respondendo por essas brincadeiras. Você acha que vou ficar parada aqui sofrendo com raiva? Como se algum dia eu tivesse esperado a atitude melhor da parte de vocês? Como se eu não os conhecesse há quase 50 anos, meu Deus do céu. Eles mais se dizemos que eles dizem que a escola sem partido na verdade tem partido. Eu não pertenço a mover a escola sem partido. Após sobre certas críticas, sobre outros aspectos em suma tem uma atitude equilibrada. O escola sem partido é a escola com partido. Admitimos que sim. Mas se dizemos que a partido não deveria dizer que a partido no lado de lá não se não há simetria quanto a censura. Ou seja, não há simetria. Espera aí, quantas aulas foram gravadas até hoje, quantas professores são denunciados por prosilitismo? Nenhum. Nenhum. Quantas tese universitárias são barradas por não ser comunistas o suficiente? Milhares. Quantas tese foram aprovadas por ser comunistas? Milhares. Então, veja, ele inverte a simetria. Aqui tem tudo, aqui tem o nada, ele inverte. O nada é tudo, tudo passa a ser nada. É claro que a gente é profundamente honesto. É claro que é um mentiroso visceral. É claro que é um analfabeto funcional que usa o seu analfabeto funcional como um instrumento para difamar o outro. E ainda diz que eu sou o cara que faz inversão, hein. E de novo, ele diz que quando eu afirmo que eu não quero perseguição de professor, mas eu quero as gravações, eu estou querendo a punição dos professores. Eu estou querendo perseguir o professor, mas eu não acabei de dizer que a gravação não é para pegar prosilitismo, é para documentar o prosilitismo, isso sim, mas não é para denunciar. Eu falei, não tem sentido denunciar prosilitismo. O prosilitismo, eu acho que é um direito de qualquer um, de um lado como do outro. Acabei de dizer isso. Mas eles vão denunciar pro prosilitismo? Não, não. Se eles fizerem isso, você não vai dizer que fui eu que dizia, os induziam fazer isso, mas é o que você está fazendo. Ele afirma que ao dizer que eu não quero perseguição de prosilitismo, eu estou querendo a perseguição de prosilitismo. Ou seja, ele inverte o que eu disse. E ainda assim quem está invertendo sou eu. Ora, documentar o prosilitismo é importante, para documentar é hegemonia, o controle total, o controle de olor total. O que nós podemos fazer com o controle de olor total? Eu avisei, não, se combate isso no campo legal jurídico, se combate no campo cultural. Como eu combato. Ou seja, pelo lado jurídico, você vai ainda fortalecer a hegemonia, porque você está pegando um bando de caras que dominam a universidade e fazendo com que eles apareçam na posição de coitadinhos perseguidos, como esse palhaço faz. Ninguém gravou uma aula, só ninguém jamais disse uma palavra contra você, eu sou o primeiro. Você talvez tenha um infarto, eles ficaram tão... E não que o pessoal do tempo do imbecil coletivo nunca tinham sido criticado. Ora que foda... Então esse seu artigo é um logo chilique. E vai ter outro tempo que é o seguinte, rapaz, não é que eu discorde você, eu não te respeito, você não merece, você não merece nem um pouco de respeito. Você é um aparachnik muito vagabundo que mente a serviço do movimento comunista, o mais genocido, o mais assassino que existiu, do qual você é um servidor barato. Eles olham os que procederam às filmagens, continuam visando de anunciar o professor pro proselitismo, mas eu acabei de dizer que não há problema nenhum no proselitismo. Você pode documentá-lo para provar a hegemonia, isto sim, e daí, se houver perseguição, provar que você baseado na hegemonia, você exoprime os discordantes, que é o que vocês de fato fazem. Então isso quer dizer que não pode filmar, porque vai atorizar o professor, então de repente aparece um professor humilhando um aluno porque ele é anti-comunista na frente de todo mundo e não pode filmar, isso tem que ficar em segredinho, é isso que você quer, porque é isso que você faz, você boicotos anti-comunistas, você só promove comunista. Então, a gente de repente, filma lá o professor Rui Fausto, ele só promove aluno comunista, meu Deus do céu, se você não vai comunistar não tem chance com ele. Se alguém documentar e filmar isso, ele está perseguindo você por você ter opiniões ou por você dar opiniões? Não, ele está perseguindo você por você proibir o outro de dar opiniões, o proibir de telas, que é exatamente o que vocês fazem, tá bom? Tá bom? Por enquanto é só, daqui a pouco voltamos com as perguntas. Então vamos lá. Aqui o Hayaoata Rizi pergunta, como podemos combater o marxismo no campo cultural, uma vez que quem está no poder das edições de ensino são todos marxistas, só como o outsider, porque caso os nós fazemos, somos debitidos sumariamente. De bom, aí esse aqui é o grande erro do pessoal conservador, imaginar que aí uma luta de ideias e que nós temos que derrotar o marxismo, não temos que derrotar o marxismo nenhum, nós temos que derrotar os marxistas, tá certo? Então não puxa discussão de ideias, você investigue algum crime, alguma sacanagem, o jeito que destrua o, porque este é a norma de Lene, nós não discutimos para provar que o adversário está errado, nós discutimos para destruí-lo, destruí-lo socialmente, economicamente, psicológico, então temos de devolver na mesma moeda, eu não discuto ideia como vicarista, se vier um marxista honesto, eu conheci um marxista, eu já conheci o Jacó Gorender, me dei muito bem com ele, porque era um homem sério, não podia se discutir, mas discutir com o Rui Fausto, ah, ou com esse Celso, vamos dizer que barros? Não, não dá, aí você tem que desmoralizar o sujeito, pegando assim, delitos que ele tenha obviamente cometido, como esse sujeito comete várias vezes o delito de Calúnia contra mim, me acusando de ter dito o contrário do que eu disse, aí você pega o sujeito, e se for preciso você vai para a justiça, então você entre com a firme destruição, se é homem honesto, então eu não brigo com ele, com homem honesto a gente pode discutir ideias, daí você até convida os direitos para a sua casa, troca as ideias, tudo, isso tudo é possível, mas acho que marxista se existir antigamente, hoje não tem mais, eu acho que realmente o último foi o Jacó Gorender, que aliás se escreveu o melhor livro marquista produzido no Brasil, que é o Escravio no Colonial, que é um livro que não apenas é importante para o estudo da história brasileira, mas que ele inova o método marxista, ele inventa uma novidade lá no método marxista, quer dizer, é uma real contribuição na história do marxismo, esses caras aí não fizeram contribuição nenhuma para coisa nenhuma, só atrapalham, então não tente discutir ideias com vigaristas, ataque a pessoa, agora se for uma pessoa que dá para discutir ideias, então não há problema, ele não vai perseguir você, isso eu imagino que se eu tivesse um emprego, o Gorender fosse o chefe, eu se fico com ele, ele não ia me perseguir, me tiraria o emprego por causa disso, então se ele não tem, não vem com desonestidade, você não o ataca, Daniel perguntou, eu sou um homem que está vivendo esse momento da história, eu me laio mesmo, isso aí eu acho que fui, porque tudo estava contra, eu acho que, bom, eu não estou autorizado a comentar isso, mas eu acho que houve uma certa intervenção das forças armadas para impedir a tapaça nas eleições, não houve fraude porque os militares não deixaram, isso é informação que eu tenho, não sei quais militares se subeste, não diria. Aqui o zero diz, é possível identificar uma estratégia do comunista a partir de agora, já que eles estão visíveis, o afanhar do domínio comunista no Brasil é irreversível, olha, eu acho que eles estão muito mal, estão muito desmoralizados e a reação odianta, prova isso, estão no desespero total, inclusive essa história de me atacar para ver se através de me acaba com o sistema Bolsonaro, para mim isso aí é pura magia, porque eu não tenho poder nenhum, o fato é o seguinte, eu não tenho poder nenhum no esquema Bolsonaro, eu não pertenço ao esquema, eles inventaram isso da cabeça deles, fizeram de mim o símbolo do negócio, então vamos atacar o lava através daí, vai cair o Bolsonaro, você pode vir daqui da 10 tira no lava, o Bolsonaro não está nem aí, ele vai ficar triste, mas ele não vai afetar ali nada, o contra vai até fortalecer, ele vai ter mais um motivo para perseguir vocês, botar vocês na cadeira que tem, é BNDS, Petrolão, Mençolão, não sei que, ler o ANE, esse é do um banco de vigarista, é o lugar de vigarista na cadeira, evidentemente, se ele quiser aprender todos vocês, crime não vai faltar, vocês estão pensando que é brincadeiro que esses caras fizeram durante esses anos, uma coisa de louco, isso é extorsão em cima de extorsão, então, ninguém vai ser, você acha que vai ser preciso perseguir isso por causa de proselitismo ou doutrinação, que nada, o cara está cheio de crime até aqui, dizer, o proselitismo, tudo bem, ele vai fazer o proselitismo dele da cadeira, não tem problema nenhum, né, e agora sim, eles estão muito perdidos e com muita raiva, né, e eles são capazes de apelar para uma reação armada, né, tem informação insuficiente de que eles estavam tramando isso e esperavam a libertação do Lula como um sinal para desencadear o negócio e falhou a eleição do Lula e a vitória do Adada, aí não está bom poder pela força mesmo, José Dersiou anunciou que isso ia acontecer, porque não aconteceu com os dois sinais, libertação do Lula e vitória da Adada não aconteceu, se não nós já estaremos numa ditadura comunista hoje, né, o Edson Queiroz de Lela, esse cara que o senhor bebei, ultimamente, é o Elixir da Boa Memória, parece bem esse Pirináite, favor informar que é por isso que estou ficando com vontade, isso aqui é um licor de laranja, eu fiquei viciado, esse negócio é porque me mandaram a garrafinha de um licor de laranja feito pelas mongas do Mostelho Santa Maria em São Paulo, em Santana, eu tomei aqui e ele falei, mas que coisa que maravilha, né, daí por exemplo, eu não consegui mais viver sem isto, então, quem mora em São Paulo, Mostelho de Santa Maria em Santana, vamos lá, só umas garrafinhas, que negócio maravilhoso, se me mandar umas garrafinhas, agradeço. Francinei perguntou, o senhor mencionou algumas semanas um livro de medicina tradicional título em francês, o senhor pode repetir o nome do livro, o nome do autor, eu não lembro, mas o título do livro é, tudo é moiã, primeiro saiu contigo, tudo é moiã de guerril e depois tudo é espoir de guerril. Peraí, vou ver se o artes-lívor aqui mostra ou não, peraí. Vou pegar o mestre aqui. Au O que é isso aqui? O que é isso aqui? Não achei, gente, não sei onde está, mas ele está por aqui e ele tem esses dois títulos. Tudo é manhã de guiajinha, quer dizer, todos os meios de curar ou tudo é españa de guiajinha, quer dizer, todas as esperanças de curar. É um livro em três volumes, publicado pela coleção Jely, quer dizer, Jely, nos anos 70, 80. O estado está de coisas, as universidades brasileiras. Nossa postura, como a luz da escola, deve ser boicotar o ambiente universitário ou ocupá-lo. Eu digo, olha, em primeiro lugar, é preciso boicotar essa exploração no prestígio intelectual inexistente. Isso é absolutamente necessário. Quer dizer, o que que tem esse seu refalto para ser professor em mérito do que quer que seja no ser de comunismo? Por que que o seu jeito de servir o movimento comunista faz dele um filósofo? Isso tem que acabar, gente, isso tem uma palhaçada. Quer dizer, isso é um homem de partido, evidentemente. Ele é um propagandista de um movimento. E o que ele faz nesse artigo que a gente vai falar? Coisa absolutamente indigna de alguém que leve o nome de filósofo. Primeiro, falsificar o que o outro diz. Inverter para poder caronar? Não, o filósofo não desce. Qualquer que seja a orientação dele, não desce a esse ponto. Eu acabei de mencionar o Gorender. Não posso imaginar o Gorender fazendo um treco desse. Ele nunca fez e nunca faria. Então, eu acho que você pode fazer as duas coisas. Você tem que fazer uma poda, não? No jardim dos prestígios. Isso aí tem que fazer. Ou seja, se o senhor quer desfrutar do prestígio intelectual de filósofo, ele que demonstra capacidade, honestidade, seriedade, e não venha com esse joguinho. Você ver, o Rui Fausto foi orientador de téssir de quem? Do Fernando Adade, porque é uma besta quadrada. Que é um sujeito que foi ministro da educação e não sabe se ele vai falar cabeçalho. Como é que pode dar diploma para o analfabeto funcional desse? E quem deu o diploma foi o Rui Fausto. Então, ele não sabe identificar o analfabeto funcional porque ele próprio é um. Agora, no Brasil, o título de intelectual de filósofo é muito barateado. É só você estar dentro do grupinho certo e o pronto acabou. Agora, você vai dizer, por exemplo, que esse pessoal comunista da USP não boicotou os melhores filósofos que tinha ali. Boicotar até o Miguel Reial, que era reitor da USP. O cara era boicotado na própria universidade da qual ele era reitor. Tanto que ele, para promover a filosofia no Brasil, ele teve que criar o Instituto Brasil de Filosofia fora da faculdade. E ali, sim, havia liberdade de discussão, havia pluralismo, etc. E saíram uma série de obras notáveis dali. Da USP não saiu nada, nada. O último livro que saiu importante sobre a filosofia na USP foi o livro do Livro Teixeira em Saio Soba Moral de Descartes, que saiu na Cine. Com a primeira geração de alunos formados pela USP, ele fez essa tese. Depois não saiu mais nada que prestar. É só um arcismo do começo ao fim. Ou então, um trabalhinho escolares. Esse ensaio sobre a moral de Descartes é importante porque ele introduz uma modificação na compreensão geral do Filosofio de Descartes. E mostra que o problema moral, que é uma moral de tipo voluntarista, que é que o eu, quando desempenho a função criadora, está no centro da filosofia de Descartes. Coisa que ninguém tinha percebido antes. Então, essa é a história do estudo cartesianos. É um livro que tem o seu peso. Nada mais desse tipo se fez. Não quer dizer que não haja trabalhos escolares bonitinhos. Quer dizer, eu li o negócio que expliquei aqui e falei que está bem feito, porque não tem trabalho escolar, não acrescenta nada. Então, se Ruí Fausto foi o orientador do Fernando Adá, ele estaria no lugar que você está com a relação Bolsonaro. Exatamente. Exatamente. Você está bravo comigo, Ruí Fausto, porque eu... Aqui o José Esteófaro observou, ele tendo sido orientador do Adá, e o Guru do Adá, efetivamente, não metaforicamente, não com figura de linguagem, mas de fato, isso quer dizer que se o Adá fosse eleito, ele estaria no lugar que agora ele atribui a mim. Eu não estou nesse lugar. Eu não sou o Guru do Bolsonaro. Eu já falei, eu falei três vezes com o Bolsonaro. E a minha influência ali foi muito tena. Foi assim, foi assim dizer, pontual, uma coisa e outra. Nunca participei de raonês estratégicas, não entro em conchavo, porém, para a comparação minha com Steve Bannon, é um negócio de louco, porque o Steve Bannon ele participa intensamente de todo o jogo político. Então, ele é o grande estratégia, orientador, eu não sou nada disso, nunca fui. Isso é tudo fantasia, poeirio. É uma vergonha os caras inventarem essa história. Ora, se fosse só o Paulo Giraldel inventasse isso tudo bem, porque esse é louco mesmo. Mas vi gente que pretende ser séria falar um negócio desse, a mida interreptiva, pelo amor de Deus. Mas o Rui Fausto, ele de fato ficou com o inverso, falar o lugar era meu, eu queria ser o gulo do presidente, esse cara tomou meu lugar. É isso mesmo, velho gaga idiota. Mentiroso, salafado, falsificador, poeirio. Ele já está verde, tem que respeitar, não, ver safado que eu fico, safado que eu fico, ver e ficar ver safado. Raul da Cunha Costa, pode-se dizer que a censura entre comunismo e universidade é mais intensa do que a censura da verdadeira liberdade de expressão, que é com o texto de diversos lugares de trabalho e corresponde uma censura a toda base da civilização acidental? Não, as duas coisas são mais ou menos a mesma. Quer dizer, os inimigos da civilização não são só comunistas, tem um monte de gente, né? Que acabam todos convergindo, e que são aquilo que o partido chamava de companheiros de viagem. Ele não subscreve a nossa adultura, mas ele luta do nosso lado. O Brasil está cheio de gente assim. E o pior é que eles não sabem a sua raiz ideológica. Eu estava estudando ontem as obras Alfredo Rocco. Alfredo Rocco foi um dos principais teóricos do fascismo. E ele tinha lá uma teoria econômica, que depois foi adotada 100% pela esquerda brasileira, nominalmente pelo ex-ministro e ex-governador Pernambuco Barbosa Lima Sobrinho, com o título do capital se faz em casa. Eu, Leandro Alfredo Rocco, falo, ''Pô, mas eu já li isso aqui no Barbosa Lima Sobrinho.'' A esquerda achava lindo. Então, é uma teoria fascista, mas eles não sabem que é fascista, porque nunca leram nenhum autor fascista. Eles têm a ideia, a concepção de fascismo criada pela propaganda soviética. Quer dizer, repete, que o fascismo é a política do grande capital. Então, é assim, o capitalismo está em crise, o capitalismo está acabando, então pode sobrevê-lo e precisa do regime de força, que o salve. Absurdo porque o capitalismo não estava caindo de maneira alguma, de vento em poupa. E segundo, porque os capitalistas só apoiaram os fascismos depois dos pacifistas chegaram no poder. Claro, o homem está lá em cima, todo mundo começa, ''Everybody loves a women.'' Então, o Mussolini ganhou bom. Puxar o saco do Mussolini. O Hitler ganhou bom. Puxar o saco do Hitler. É isso só. Agora, nunca estudaram esse assunto. Você quer ver um negócio? Eu vou mostrar para vocês. Eles acreditam tampiamente, assim que o fascismo é a direita, que eles acabam até ignorando o... Aqui, olha. Ignorando as ambiguidades mais óbvias que existem dentro do fascismo. Eu vou mostrar para vocês aqui um livro que já nasceu clássico. Zev Sternheim, professor de universidade em Israel, é junto com o James Gregor e o Emilio Gentili, a trinca do maior historiador do fascismo que existe. Neither right nor left. Fascist ideology em francês. Fascismo francês, nem direito nem esquerdo. É um terceiro negócio. Agora, diz isso por Rui Fausto? Não, isso é truque de publicidade, do fascismo. Esse judeu anazista. Até assim por perto. Mariana, a pergunta. O que poderia ser considerado efetivamente como estudar? Leandro Livas, tio Mauro, o Coffey, tio um documentar. Bem, é o seguinte. Estudar é você formar uma personalidade. Quer dizer, você absorver certos conhecimentos. É tão profundamente que eles se incorporem no seu modo de ser e que você não precisa sequer lembrá-los para você agir em função deles. Eu tinha um professor no ginásio, ele diz o seguinte, olha, se eu sinto com os alunos, o que é bicho de pé? Eles respondem certinho na prova. Mas depois eu chego na casa dele e vejo eles andando descaosos no lugar onde as galinhas dão o cocô. Eu sei que ele não entendeu a lição. Agora, se ele calça o sapato, ele nem lembra mais da prova, mas ele calça o sapato para andar ali, ele entendeu. Então absorver profundamente. Então é por isso que eu acho todo esse sistema de provas que existem em escolas, tudo isso é furado. Porque você vai ver se o sujeito aprendeu ou não pelo que ele faz na vida real. Por exemplo, se você pegar o Felipe Martins, o Felipe Martins fez alguma prova, nunca fez. Mas pelas análises que ele faz de política nacional, ele falou, claro que ele entendeu toda a minha teoria política, é evidente que ele entendeu. Ele sabe fazer a análise da previsão correta. O Felipe Martins também entendia o negócio. Nunca apliquei uma prova neles. Eu sou contra as provas. Você tem que ver pelo desempenho real. É isso. Então é isso que você tem que pensar. Quer dizer, não é você conhecer isso aqui, é você se tornar uma pessoa na qual a cultura, o conhecimento desempenha um papel central. Se você estuda, estuda, estuda. Mas as suas atitudes na vida não são determinadas pelo melhor da sua inteligência. Mas por reações, como é que se diz, em tempestivas, por nervosismo, por paixões e medos etc. Então você não aprendeu. Bom, eu acho que nós podemos parar por aqui, né? Então é isso, gente. Té semana que vem. Amanhã, duas horas da tarde. Amanhã o quê? Amanhã, duas horas da tarde, no Vão do Basque, temos o movimento Pro Vida. Todo mundo lá, por favor, vamos em frente. Té semana que vem, obrigado.