Então vamos lá, boa noite a todos, sejam bem-vindos. Eu queria hoje aqui prolongar algumas coisinhas que eu coloquei no......numas notas do Facebook, a respeito sobretudo do debate entre o Willem Lane Craig e o Christopher Hitchens. De modo geral, todos os debates sobre esse assunto, se Deus exista ou não, se existe vida após a morte, etc. Todos eles hoje em dia vêm viciados pelo seguinte problema. Existe um conceito de ciência e um conceito de religião e toda a questão já é colocada em função da......denomensa e do conceito das disciplinas. É de why? Se você vai estudar um fenômeno qualquer e você já o define de acordo com as várias perspectivas......que as várias disciplinas têm sobre ele, você não está tratando o objeto propriamente dito, mas apenas......aqueles recordes abstrativos admitidos em cada disciplina e aí você nunca vai chegar a coisa nenhuma. Ou seja, é necessário você primeiro, é famoso o apelo do mundo russer, voltar às coisas mesmas. Então aqui você tem um objeto, um assunto, e ele tem lá a sua estrutura própria, sua dinâmica própria, de aqueles......que nós não conhecemos ainda e nós temos que pegá-lo tal e como ele se apresenta. E daí você pode dividi-lo em vários aspectos que idealmente corresponde às disciplinas. Agora você fazer o contrário não dá. Pegar primeiras disciplinas já com seus recordes das e aplicar em cima do objeto, você nunca pega o objeto. Se o pessoal está pegando aspectos predefinidos. Este é uma coisa tão óbvia, tão óbvia, que eu acho que essas coisas, se ele era estoto, eles trimeram o túmulo. Fala, pô, mas eu ensinei esses caras há dois mil e quatrocentos anos na prendeira até agora. E eu não estou falando nem o cretino, nem o Craig, nem o Hitchens, são cretinos. Então, por exemplo, o debate deles não era sobre o Hitchcock, sobre se Deus existe ou não. É certo então? Já vem aquelas provas ontológicas, pró e contra, prova cosmológica, pró e contra, vá, vá, vá, vá. Então, só um problema. Se Deus existe, ele não é uma entidade abstrata, ele é uma individualidade concreta porque ele age. Entidades abstratas não agem, só podem agem metonimicamente, por exemplo, se Deus... A sociedade fez não sei o que, não sei o que, não sei o que, o Brasil fez não sei o que, não sei o que, o Alemanha fez não sei o que, não sei o que, não sei o que, a Alemanha ganhou o jogo, o Brasil ganhou o jogo, o Brasil não ganhou o jogo nenhum, o que, o que, o que, o que, o que eles querem que está olhando no campo, é que representavam oficialmente, remotamente, um país. Então, dizer que só quem joga é quem ganhou o jogo, meu Deus do céu. Então, um país, uma nacionalidade não pode entrar no campo, só pessoas concretas, só individualidades concretas agem, conceitos abstratos, identidades abstratas, não agem de jeito nenhum. Se Deus existe e age e dizem que ele agiu tanto que ele até criou o mundo, que não é pouca porcaria, então ele tem que ser uma individualidade concreta. Agora, pergunto eu pra você, existe algum argumento abstrato, por perfeito que seja, que possa provar que um determinado indivíduo concreto existe ou não? Vou até aqui a Rochane. Se soma todos os argumentos abstrato do mundo, não vai provar que se a Rochane existe ou não existe, porque a existência de uma individualidade concreta não é matéria de prova lógica, mas é matéria de experiência. Agora que eu já expliquei, todo mundo entende o problema, então é claro que esse debate é impossível. Ele é absolutamente inviável, no máximo você vai provar, vamos dizer, na melhor das hipóteses, a necessidade lógica de alguma coisa, tá certo? Da existência ou da inexistência de Deus. Se você provar a necessidade lógica, provar ou desprovar a necessidade lógica, não prova ainda a existência, prova apenas que ela é logicamente necessária, dentro de tais ou quais condições. Então, na verdade, a prova de que tal coisa logicamente é necessária, não prova que ela existe de maneira alguma, porque essa necessidade lógica está encadeada a uma ordem causal. Por exemplo, tem que existir Deus porque o universo existe, eu digo, é quem diz que o universo tem que existir. Prove para mim que o universo tem que existir. O universo também não é matéria de prova lógica, ele é matéria de experiência. Tá certo? Então, a existência dele é contingente, o universo poderia não existir, poderia não existir. Ora, se o Deus que criou um universo que poderia não existir, é logicamente necessário, ele não é em função desse universo que ele criou, ele tem que existir porque ele criou esse universo. E ele sendo causa do universo, se o universo existir, ele não existir. Só que, e se o universo não existisse, Deus se estaria a desistir? Então, essa prova seria condicionada a outras discussões e outras e outras e outras e outras. E isso nunca teria fim, como de fato não tem. Portanto, essa discussão é sempre estéreo e deveria ser, pessoas, cultas deveriam perceber isso à primeira vista. Ou seja, o que falta não é você estudar lógica, muita gente estuda lógica, ninguém vai dizer que o William Lane Crain não estudou lógica, é o cara que mais conhece o assunto no mundo. O problema não é de conhecimento e loja, é de uma espécie de instinto lógico. E no instinto lógico, e que chamamos de instinto lógico, não só, o instinto da coerência do raciocínio, mas da coesão do raciocínio com as coisas raciocinadas. Quer dizer, você raciocinar com coisas, com a experiência viva de coisas, e não somente com seus conceitos abstractos. Os conceitos abstractos, eles correspondem às coisas. Da seguinte maneira, o H.C. comparava a portaria de um teatro, de um salão de bale, onde conseguiu ser o casáculo lá na porta, e recebe um bilhetinho, um ticket, né? Para de pôr você trocar pelo seu casáculo na saída, tá certo? Mas você não pode sair e se vestir no ticket, né? Você vai ter que trocar, então o ticket corresponde a um negócio que não se parece nada com ele. Do mesmo modo, o conceito abstracto, uma coisa, o termo que desenho nesse conceito, não se parece nada com a coisa conceituada. Você pega, você vê lá, a palavra body, B-O-D-E, em que que isso se parece com body? Absolutamente nada, tá certo? Ou seja, entre essa palavra e a coisa considerada, existe a intermediação de toda uma linguagem humana, de toda uma série de códigos, de toda uma série de operações mentais, é só aí que o body corresponde à palavra body, é? Não há uma correspondência direta, portanto você é raciocinar só com os termos de conceito, acreditando engenamente que eles se aplicam, que as conclusões do raciocínio se aplicam diretamente aos objetos considerados, a resposta é às vezes sim, às vezes não, porque pode haver, quer dizer, uma série de deslizes aí no meio. Foi por isso que Aristóteles, antes de ele formular as regras da lógica, ele escreveu o livro de interpretações, sobre a interpretação, que é um livro sobre a linguagem, que é sobre o significado, um livro semântica, né, o que hoje nós chamamos de semântica, então você tem uma série de problemas semânticos, vamos dizer, entre o signo, o seu significado e o seu referente. Signo é um objeto, um material, um som, um grafismo, ou uma coisa qualquer que se usa para designar o outro. Significado é a expressão verbal da intenção pensada, tá certo? Mas tudo isso é nada se não tem um treco, um terceiro treco chamado referente, que é a coisa, o objeto considerado, tá certo? Então, entre uma coisa e outra, você pode se introduzir uma série de problemas, de atos, de dificuldades e de ambiguidades, tá certo? Então, ou nós nos acostumamos a raciocinar, de tal modo que os nossos conceitos fiquem o mais próximo possível das coisas concretas e designadas, ou nós ligamos no piloto automático fazendo raciocínios lindos, quilométricos, só que quando chega na metade, nós já não sabemos o que estamos falando. Por exemplo, se você botar um cálculo qualquer no computador, pode ser um cálculo longuíssimo, ele vai chegar a uma conclusão qualquer. Só que o computador sabe do que ele está falando, ele não tem menor ideia, né? Ele só tem as informações que você botou lá. Se eu estou fazendo raciocínio sobre um body, eu só posso colocar lá o significado, ou seja, a expressão verbal do que eu entendo por body, mas eu não posso colocar um body lá dentro. Então, quanto mais se aprimora a ciência da lógica, o arte da lógica e quanto mais se aprimora a linguagem de computador, etc., etc., mais difícil fica para as pessoas raciocinar com coisas, porque a facilidade é raciocínio a coisa mais enganosa do mundo. Se ele fazia um raciocínio rápido, eu digo, qual que é? Calculador prodígio, idiota. Você pergunta se totalmente mente capto, calculador prodígio dá para ele uma conta quilométrica, ele diz, é tanto. Não acontece isso? E o garotinho lá, totalmente retardado, que tocava... Você vai perguntar para ele qual é a diferença de vocês e os outros, ele dizia. Smart. Quer dizer, o cara idiota em tudo é certo naquele ponto. Então, essa pessoa pode tocar barro, pode fazer cálculo, pode jogar xadrez, pode fazer uma série de operações formais. Agora, você dá um acontecimento concreto para ele, não entende? Porque falta a conexão de uma coisa com a outra. Então, o raciocínio é sempre uma coisa mecânica. Dadas as regras, o raciocínio prossegue, vamos dizer, inabalávelmente até a sua conclusão final. Por uma via totalmente previsível e mecânica, um algoritmo. Ora, a facilidade de raciocinar é tanto maior quanto menos você para para se lembrar das coisas que você recebe das quais você está falando. Tanto mais você gruda no automático, por automatismo, dos termos, conceitos, proposições e conexões lóricas, mais rápido você vai. E este é o grande problema da filosofia, quer dizer, você não se afastar das coisas. Então, se nós estamos discutindo a existência de elefantes, eu digo, se você somar todos os argumentos arbitrários do mundo, você não provaria a existência de elefantes e você não tivesse a experiência de pelo menos um elefante. Do mesmo modo, agora vamos discutir um negócio chamado deus. Eu digo, é pior ainda, porque esse deus que você está falando, ou ele existe, é age, quer dizer, ele age, ele fala, ele tem consciência, tem muito mais do que nós, ele sabe um montão de coisas, ele toma decisões, então é evidentemente que é uma individualidade concreta e não um conceito abstracto. Então, agora, como é que eu vou provar a existência de uma individualidade concreta? Qualquer medida de argumentos abstractos. Isso é totalmente impossível, você vai ficar sempre no reino da probabilidade. Isso também eu estou explicando desde o início. A lógica não lida com o fato, não lida com realidades. Ela só lida com o possível e o impossível, e as várias gradações de probabilidade, que vão desde o razoável do vero cima até o impossível. A lógica só lida com isso. Então, você pode provar a necessidade da existência, deus a necessidade da inexistência dele, mas com isso você ainda não provou a existência em si mesma. A sua sua necessidade lógica, a qual estará sempre condicionada à necessidade lógica de alguma outra coisa que por sua vez não está provada. Não está provada nem mesmo a necessidade lógica da minha existência. Eu existo, e agora está provado, porque vocês me viram. Mas a minha existência é contingente, eu poderia não existir, tanto que até antes do dia 29 de abril de 1947 eu não existia, eu não tinha comparecido neste mundo, eu só estava na barriga da minha mãe antes de ser gerado e não estava nem lá. Todos nós somos assim. Se você pode provar a necessidade da existência de Deus, essa necessidade estará condicionada até mesmo à sua existência. Então não adianta nada. Qual é o método de você saber se Deus existe ou não? Só existe um método, é um método experimental. Ora, se é um método experimental, isso cai exatamente dentro da esfera, do leque de questões que se deram nas científicas. Portanto, isso não é um problema filosófico, nem metafífico, que se deram nas científicas. Agora, quando se utilizar, aqui temos a ciência, aqui temos a religião. Bom, ele já é impossível e ele todo debate. Porque se eu vou ver examinar as coisas do ponto de vista científico, eu tenho o seguinte problema, uma coisa é a ciência como ideal de conhecimento, ideal teleológico, o que a ciência deve ser. Outra coisa é a ciência que existe historicamente, socialmente. Você não vai dizer que uma coisa corresponde à outra. Então, idealmente, a definição de ciência é o do conhecimento demonstrativo, ou seja, o conhecimento que é aprovado apodicticamente, ou seja, provado de maneira indestrutível, como você prova as equações de geometria. Então, idealmente, toda a ciência tende a demonstração apodítica na medida do possível. Quando se trata de ciências experimentais, a prova apodítica é quase impossível na totalidade dos casos, mas você tem a prova de alta probabilidade, como tem em física quântica, por exemplo. Todos os argumentos ali são probabilísticos. Mas a probabilidade, enquanto tal, ela é apodítica. Se você diz, olha, existe uma probabilidade de 80% da quantidade de tal coisa, você tem que provar que esta probabilidade, e não outra, ela, em si, é apodítica, embora ela não se dê certeza absoluta. Ela em si tem que ser certa, embora ela não produza por si mesma certeza. Então, isto é o ideal de ciência, mas quem disse que na realidade as coisas são assim? Quem disse que isto é possível na prática? Existe sempre aquele argumento, mas é que eu considero infalível do Theodor Porter, que é a crença nos números, onde ele diz o seguinte, qualquer pesquisa científica depende de equipamentos, e esses equipamentos dependem de pessoas capazes de manipular. E como é que elas aprenderam a manipular? Tem que passar por um aprendizado, onde a quase totalidade do que vai ser transmitido, do técnico mais experiente, para um mesmo experiente, é não verbal. São gestos, olhares, intonações. Você nota algo que você faz assim, assim, assim. Existe todo um elemento subjetivo na transmissão da coisa. Sem isto, não existe ciência nenhuma. Portanto, o elemento de incerteza que você quis eliminar, medente o equipamento, o equipamento o multiplica de certo modo. Pelo menos não o anula. Isto, eu estou excluindo a possibilidade do intuito desonesto, da trapaça, etc. Mesmo não haver nada disso, mas tudo sendo trabalhado da melhor maneira possível. Existe um coeficiente de incerteza que é absolutamente irremovível. No entanto, se a ciência exerce, ah, o exato é impossível, o exato é impossível. Então vamos existir. Então vamos aceitar todo o conhecimento fruxo, está certo? Como Paul Firehubbett, no livro Contro método, ele aceita tudo, retórica, poética, o diafro, aí acabou a sua licença. Não há mais diferença entre a ciência e a opinião. Então também não dá. Não dá para você desistir do conhecimento apodíctico, não dá nem para alcançá-lo. Portanto, o que é o conhecimento apodíctico? É um esforço permanente, do qual você vai se aproximando como numa cíntota, que é uma curva que se aproxima de uma reta, mas nunca chega lá. Aproximando, aproximando indefinidamente. Então, a história da ciência é exatamente isso. A história de qualquer departamento da ciência que você investiga, ela é uma aproximação do conhecimento apodíctico, sem jamais poder alcançá-lo. Enquanto houver esse esforço empreendido seriamente, existe um treco chamado Ciência. Porém, se você denomina de ciência a ciência atualmente existente, e só aquela atualmente existente, e aquela que pode se desenvolver dela sem nenhuma alteração profunda, então você já excluiu o assunto de Deus ali, porque você já definiu Deus como uma criatura, um ser absoluto, unipotente, unipresente, etc. A gente fica difícil, meu filho, não vai dar eterno. Ele deu muito bem. Então, por outro lado, sobra a outra maneira de conhecimento, isso seria a religião, com a fé. Então, a fé é a certeza das coisas ainda não vistas. Mas evidentemente, você só tem esse conhecimento das coisas, ele não viste, e você tem a fé, se não tem a fé não adianta. Então, você tornou a coisa... O debate é absolutamente impossível, porque um não pode abarcar esse objeto, e o outro não pode prová-lo, não sei para quem tem a fé. Acabou o debate, acabou a discussão. Agora, ele esquece ciência, ele já falou, não sei, quero saber de ciência e da religião, quero saber de século que existe um ser chamado Deus, e eu quero saber se ele existe ou não. Então, por exemplo, para comprovar a existência de uma pessoa, por exemplo, está aqui a Rochene, eu preciso saber tudo o que a Rochene fez na vida, tudo o que ela pode fazer? Não dá, né? Eu tenho que saber algumas coisas, no mínimo uma. Por exemplo, uma coisa, ela está sentada aqui na minha frente. Acabou, está provado que existe. Basta saber uma coisa. Então, para você saber se Deus existe ou não, você precisa pegar das várias características que o define e o descrevem, algumas que possam ser comprovadas ou desprovadas por experiência, meu Deus do céu. Como você faz com qualquer outra coisa? Por exemplo, para você provar a existência de elefantes, você precisa conhecer todos os elefantes, só saber tudo que os elefantes fizeram desde o início do mundo. Não, basta você ter algumas características, olha, o elefante é um bicho assim, tem um marfim, tem uma tromba, tem isso, da hora que você vê um elefante, o portanto do elefante existe. Deus é a mesma coisa, para estudar, para estudar Deus deve ser diferente. Se eu estou dizendo que os outros dois métodos, o método da ciência atualmente existente e o método da religião não funcionam para provar isso aí. Então, nós temos que pegar dos vários atributos divinos alguns que sejam acessíveis ao conhecimento experimental. Então, entende? Muito bem, acontece que antes de existir, a noção atual do Deus cristão, houve outras noções de Deus espalhado pelo mundo. Isso era um inserio infindável de politeísmos. Esses politeísmos destacavam na entidade que eles denominavam Deus, algumas características que eram diferentes de Deus, de Deus para Deus. Então, os deuses tinham umas capacidades, e os deuses tinham uma dor de Deus de outras capacidades. Bom, essas capacidades são acessíveis ao conhecimento experimental. Agora, vamos provar que Deus criou o mundo? Não dá. Porque tudo que eu sei sobre o origem do mundo, são conjeturas hipotéticas que remontam a bilhões de anos que eu só posso conhecer muito indiretamente. Isso pode ser objeto de conhecimento experimental? Não, não, não. Então, ou que Deus é eterno, eu posso provar isso experimentalmente? Não, nem provar, nem desprovar. Mas algumas coisas que Deus faz que são acessíveis ao conhecimento experimental. Então, se houvesse real seriedade nesses debates, ele se concentraria nesses pontos. Portanto, basta você provar que Deus fez alguma coisa que requer um poder sobre o humano. Ele está provado que ele existe. Agora, se para provar que ele existe, você tem que provar que ele criou o mundo, falar aí que complicou, meu filho. É mais fácil provar se ele existe ou não do que provar se ele criou o mundo. Por exemplo, os grecos romano acreditavam na existência de Júpiter, de Marte, etc. e nenhum deles tenha criado o mundo. O Deus que tinha criado o mundo já tinha morrido. Era o Deus celeste, o Urano. O Urano já tinha sido assassinado por Saturn, que foi assassinado por seu filho. Olha, uma história edificante. Então, o Deus criador do mundo já não existia mais. O mundo continuava existindo, o regido por outros deuses, que eram seus netos, bisnetos, etc. suas amantes. Você pode achar tudo isso muito primitivo, mas o fato é que o enfoque politeísta facilita a investigação das coisas. E digo, se você não compreendeu nem mesmo a noção politeísta de Deus, você nunca vai compreender a monoteísta, porque ela é muito mais abstrata. Tanto que São Paulo apóstolo, quando chega lá, né, Roma, ele fala, vocês falam aqui desse Deus, daquele, daquele, daquele, mas eu vim falar do Deus desconhecido. Não é isso que ele disse? Então, por que que ele usa esta imagem? Ele fala dos deuses que ele conhece para falar do Deus desconhecido. Ele está seguindo o procedimento científico usual que vai do conhecido para o desconhecido e não ao contrário, né? Agora, se para provar que Deus existe, tem que provar que ele criou o mundo, você está invertendo as coisas. A existência ação de Deus no mundo são muito mais fáceis de você investigar do que a criação do mundo. Então, muito bem. Primeiro você tem que provar a existência de algum Deus. É isso que faz alguma coisa que está definida como divino. É isso. Daí você diz, ele existe. Agora, se ele criou o mundo ou não, é o outro problema. Se ele é eterno ou não, é o outro problema. Então, o preceito mais óbvio do método científico é você subdividir os problemas em suas partes constitutivas e ir do mais fácil para o mais difícil, para o desconhecido, para o que os debates vão existir? Ele quer resolver logo o mais difícil primeiro. É? Ora, então eu dou aquele exemplo. Chega a menina sem pupilas, vai lá no Pad Pill, ele diz, Pad Pill, pede para Jesus e dá um jeito de quebrar meu gala, etc. Pad Pill, resa e pum! A menina começa a enxergar. Algum homem pode fazer isso? Não. Então, está em jogo um poder sobre o humano. Então, alguma entidade sobre o humano existe. É? E age. E pior ainda, ela tende um chamado. É isso? Agora, pode dizer, pode haver o seguinte. Ele fez que estava pedindo, na verdade, Deus é Ele. Pad Pill é Deus. Foi Ele mesmo que fez isso. Pode ser. Viró de conto, o próprio Jesus diz que aquele que está agindo, é isso? Então, Jesus, quem é Jesus? É o Pad Pill. Também. Isso é uma segunda questão. Mas, a existência de um poder sobre o humano, que houve, que fala, e que age de maneira coerente, em função de fins humanos, está provado de uma vez para sempre. Não há nenhuma possibilidade de duvidades. De duvidades disso. Por que não começam por aí? Por que, por este lado, a existência de Deus é absolutamente incontestável. Comprovada por meio experimental, como ensinava o próprio Jesus Cristo. Em Mateus, capítulo 11, eu acho que é 11, 5, a 8, uma coisa assim. Em que Ele diz, você pergunta para Ele, você é o Messias, tem que esperar outra. Ele diz, vocês vão levar conta e para João. O que vocês viram, eu ouviram. Ele não diz assim, vai lá e faz um belo argumento com o João. Provem para João por lógica, etc. Ele diz, contem o que viram, ou seja, contem fatos. E dos fatos, se deduz automaticamente. Então, quem é ele e pretende ser? Ou é ele aqui, fazendo o paralítico andar, fazendo o cego enxergar, fazendo cura do leproso, fazendo mais isso, mas quem é você a chegar ao São José Mané? Qual que é um? Então, faz a mesma coisa que eu estou fazendo. Você pode fazer, mas só se eu mandar. Portanto, não só a capacidade de fazer essas coisas que eu estou fazendo, mas tenho a capacidade de transferir essa autoridade para os outros. Aplaco as tempestades, para parar a tempestade para. Então, quem você acha que eu sou? Então, este é um método preconizado por Jesus Cristo. É um método científico experimental. Não é um método de argumentação. É um método de experiência, de investigação experimental. Então, o que está faltando para as pessoas fazendo isso? Está faltando o seguinte, primeiro, elas entenderem que é impossível provar a existência do Deus Cristão, tal como definido na doutrina das igrejas, católica e protestante, sem você ter provado a ante-existência de algum Deus. Então, que é uma coisa que a mim me parece o preceito óbvio. Quer dizer, por que eu tenho que provar logo a existência daquele Deus que, na verdade, na história da consciência humana foi o último a aparecer? Existe uma versão mítica que diz que em tempos imemorais existiam um noteísmo originário que depois se fragmentou em mil politeísmos. Mas isso é mítico, não tem a menor prova na história de que será assim. Quanto mais você remonta nos tempos, mas você encontra politeísmos e outros politeísmos e outros e outros e outros. Portanto, vou dizer assim, é mais natural no ser humano ele acreditar em Deus e nos isso do que é que está num Deus supremo. É mais fácil, por assim dizer. E é mais fácil, por que? Por causa disso que eu estou dizendo é mais fácil você provar que um Deus fez alguma coisa do que provar que um Deus fez tudo. Estou enganada? Então, se você pegar várias características divinas o que se chama de Deus? Ser assim, assim, assim, assim. Bom, tem várias características que são acessíveis à estuda experimental mas tem algumas que são. E esta que nós temos que estudar. Neste. O caso daquela famosa igreja no Novo México. Médico, hein? As freiras estão lá, tem um altar e em cima tem o couro. E ela só dá uma escada que levaste uma coisa por outra, só que era difícil fazer aquela escada porque tinha poucos passos. Então, elas rezaram para São José que por uma coincidência com o ponteiro, Marcinero. Ele aí apareceu um homem lá e já é o Fácio e ele fez uma escada sem um prego só, uma escada em espiral que pela lei da gravidade não podia ficar de pé nenhum segundo e ela está de pé há mais de 100 anos. Sem um único prego com uma madeira que não existe no México. E o pessoal está lá subindo descendo para a escada até hoje. Então, bom, algum ser humano para algum método conhecido ou concebido é capaz de fazer essa escada? Não. Alguém fez. Então, esse alguém tem algo divino, algo sobre o humano. Para provar que alguém é divino, basta provar que sou um humano, não precisa provar mais nada. Não precisa provar que fez o mundo. Não precisa provar que ele é eterno, não precisa nem provar que ele é bom. Vamos por partes. Como toda e qualquer ciência, alguma ciência prova todas as suas afirmações todas de uma vez desde o início? Não. Por que a ciência do divino deveria ter que fazer isso? Ou seja, você exige o impossível, não realiza o impossível, você diz tá vendo? Tá vendo? Perdeu. Perdeu. Isso é totalmente inconcebível e isso só mostra o seguinte aqui que a cultura espiritual se perdeu no ocidente há muito tempo desde o século 16 pelo menos. Se perdeu. E as pessoas que opinam sobre o assunto, é simples, jamais examinaram o assunto, eles examinaram o que as disciplinas estabelecidas dizem sobre o assunto. A teologia diz isso, a física diz aqui, a história diz aqui louca, mas tudo isso são perspectivas humanas. Cadê o objeto do qual você tá falando? Nenhum objeto concreto, nenhum ser individual concreto é acessível a nenhuma ciência. Isso é importante, a ciência só pode estudar aspectos. E a nossa, essa questão, eu falo, também no estudo do ser concreto, tudo um aspecto. Teria, ou que nós podemos dar uma ação sobre o humano. Então, neste caso você vai ver que todos os milagres comprovados experimentalmente, eles são por sua vez a prova da existência de uma intervenção divina. Você vai dizer que pode ser um milagre do diabo falar, tá bom, até admito. Então isso que você tá chamando de diabo, ele tem uma força sobre o humano. Você provou pelo menos a existência do diabo, e daí cai naquele negócio do normal melhor, propõe o que se aceita a existência do diabo como hipótese científica. Então, se o diabo é capaz de fazer uma mina sem pupilas ver, então ele tem a capacidade sobre o humano. Tá certo? Bom, se ele tem essa capacidade, talvez tenha outras. E é só a partir daí que se pode dar a esse estudo uma estrutura realmente científica. Fora disso não, é tudo blá blá blá. Pode ser assim, o maior requinte lógico da humanidade. Você não vai chegar absolutamente nada. Neste. Então, você pega essas pesquisas do Dr. Ricardo Castanho que pega a la maústia que caiu no chão, o pado foi dentro da água, a água ficou vermelha. Ele levou para examinar nos laboratórios e deu o seguinte, primeiro que aquilo era sangue, segundo, o sangue estava vivo, as células estavam vivas. Terceira, essas células mostraram, dizer, um sofrimento cardíaco monstruoso. E o o homem do laboratório disse, bom, mas o seu paciente, não diz que era da la maústia, ele diz que era da la maústia. O paciente sofreu horrívelmente, foi torturado, uma coisa assim, eu falei, bom, qual é a possibilidade, essa sequência de acontecimentos suceder por coincidência? Qual é a probabilidade estatística disso? É quase zero, infinitesimal. Portanto, algo de sobre-humano interveio ali. É muito simples, e é por aí, por esse tipo de estudos que nós vamos chegar a algo, tá vendo? Mas você vê aqui a distinção, por exemplo, de ciência e religião feita pelo CANT, ela tem ainda hoje um poder maior do que os dez mandamentos. Quer dizer, a ciência e conhecimento e a religião é fé. Eu disse, mas se a religião fosse isso, ela não teria durado um único dia. E se a ciência fosse realmente isso, se ela fosse sempre o conhecimento apodíctico que ela diz ser, ela jamais teria errado ao longo dos tempos. Então essas duas definições são absolutamente inviáveis, mesmo? Então, por exemplo, dando a outra em la igreja, só uma parte ela diz que depende da fé. O resto, ela diz que é acessível, a razão. Portanto, a religião nem sequer pretende ser objeto de fé exclusivamente. Tem um pedacinho que é objeto de fé, por exemplo, o juízo final. O juízo final não pode ser comprovado experimentalmente, porque ele não aconteceu ainda. Então, ou você acredita nele ou não. E você acredita por quê? Por causa da confiabilidade da pessoa que disse. Agora, da onde vem essa confiabilidade? Veio do que ela fez e que você pode comprovar. Portanto, essa parte não é objeto de fé. O próprio objeto de fé é resultado de uma dedução que você faz a partir da confiabilidade da fonte, como, em qualquer perquisa científica. Toda qualquer pesquisa científica depende da confiabilidade da fonte. Ou não. Mas é tudo comprovado por máquinas, por equipamentos, então, voltamos ao mesmo ponto. E a confiabilidade das máquinas dos equipamentos depende da confiabilidade, de quem ensinou a manipular, etc. Então, o requisito de confiabilidade que está presente na religião é exatamente o mesmo que está presente em qualquer ciência. A não ser ciências puramente formais. Lógico e matemática. Que não diz e respeita nada, só formas. Então, todo e qualquer conhecimento que verse sobre alguma coisa, ele, em última análise, dependerá da confiabilidade da fonte. Agora, me digo o seguinte, por que que cientistas que ganham bilhões inventando, por exemplo, vacinas, como o Max Gallo que inventou a doença para depois inventar a vacina? Por que que o de confiar mais nesse cara do que infulando que passaram a vida em altos sacrifícios medonhos, tipo São Francisco de Assis? Por que? Na prática, na vida prática, ninguém faz essa aposta. Quer dizer, eu confio mais, não sei o que ele está ganhando bilhões de atenção a ciência dele, do que no outro que aposta sua própria vida naquele que ele está falando. É nesse cara de confiabilidade e todo mundo sabe que o indivíduo mais sério é o mais confiável. Então, dizer, o critério da confiabilidade científica hoje em dia totalmente fetichista. E pior, como eles falam que a ciência é uma atividade que está sempre se corrigindo a si mesmo, está certo? Então, os eros que ela faz hoje não tem importância, porque eles serão corrigidos no futuro. Só que não foram ainda do mesmo modo que quando você arrisca uma explicação biológica, ou física, ou astronômica para qualquer fato, esta hipótese já é tomada como prova, presente, realizada. Quer dizer, uma maior hipótese. Você chama isso de ciência e você acha latanismo, obviamente? Ou seja, no mundo inteiro, praticamente ninguém está discutindo esta coisa séria. O único que eu vi discutir a séria é o Ricardo Castanho e essa senhora, ela é de Cruz, que fala da filosofia experimental da religião. Em função disso, você tem, e não era subdiscussões que complicam a coisa mais ainda. Por exemplo, quando Christopher Hitchens diz assim, é um absurdo você imaginar que Deus está fiscalizando as pessoas mais insignificantes, para ver se elas cometeram pecados. O menino se trancou no banheiro e vai Deus lá para ver o que ele está fazendo lá dentro. Ele está gravando a vista do Playboy, é isso? Dito assim, fica realmente um aromide incômico e é cômico. Só que tem o seguinte, quando você diz que tal ou qual coisa é um pecado, o que você quer dizer? Que ela é feia, que ela é imoral, que ela fere a sensibilidade dos outros? Não, você quer dizer que ela tem, na religião, quer dizer que ela tem uma reprodução na vida eterna do cara? Isso quer dizer que se uma coisa é pecado ou não, só pode ser jogada em função da vida eterna. Tem amputado a vida eterna. O pecado não faz sentido nenhum. Isso quer dizer que se eu não sou capaz de conceber uma coisa chamada vida eterna, eu não posso entender porque ele tal coisa é pecado. Deus não disse, não faça tal coisa porque é feio. Não faz tal coisa porque vai pegar mal, não faz tal coisa porque é vexame, nunca disse isso. Na verdade, a vida do nosso rei<|pt|><|transcribe|> foi a sucessão de vexames, ou não. Então, é isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. Não. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. É isso. Pega o metrô, tal como aprendeu no manual, e acha que é a aplicação daquilo. Isso não é uma coisa que o cara decorar as leis de um país, mas ele não tem ideia dos princípios do direito. Quer dizer, só sabe a parte material que é o subproduto N, Nésimo subproduto, mas não sabe o fundamento da coisa. Fabrício Alves, baseado em seu post sobre o Obama Care, estou pensando em fazer o meu trabalho concluindo curso sobre a judicialização e burocalitização da medicina. Preciso do Insight Socialor, conversa com o Helio Angote Neto, que já está investigando isso há muito tempo, deve ter muita coisa para te ensinar, vai te ajudar muito nisso. O Bernardo Jordão, quando a igreja confirma um milagro ocorreu após décadas de sondares e investigações, então lá os documentos de prova experimentais, que até esta vez era a cidade ocorrida, se dá do ocorrido, após provar por exemplo que os corpos incorrupcios não sofrem nenhuma intervenção humana para que se mantivessem intactos, ela já não provou a existência da atuação de Deus sem a menor sobre de dúvida. Agora, por que muita gente não aceita isso? Porque a definição que eles dão de Milagra é uma definição impossível. Então, tem que ter a vida uma intervenção sobrenatural. Não basta fazer uma intervenção sob humana, quer dizer, algo sob o humano tem a vida. É quanto basta para você saber que existe algum Deus. Ah, mas pode ser até o diabólico, não é isso que nós estamos escutindo por enquanto. Então, você está escutindo e não sobrenatural em cima, mas algo sob o humano, algo sobrenatural. Então se você provou que isso aconteceu, eu falo, bom, então você já não pode negar que isso existe. Agora, você dizer, ah, mas um dia teremos uma explicação física, pode até ser, mas você não pode usar uma hipótese como prova, você não pode alegar uma hipótese contra um fato. Então, isso aí, vamos dizer, a nota promissora sem valor. Então, o fato é que na maior parte desses casos você não tem nenhum rudimento de explicação. Então, o que você verifica nesse caso é apenas uma uma vontade, é dizer, o medo de que essas coisas sejam verdades, porque eu tenho uma hora de pavor disso aí. Não é assim que não existe Deus, não acredito. Não, eu não quero que Deus exista, porque se não eu possa ser objeto do juízo final. E daí, talvez eu tenha que mudar minha conduta. E isso é uma coisa horrível para mim, é muita humilhação, eu não quero. Então é isso, não é que os filhos não acreditam que Deus existe e nem que ele tenha raiva de Deus, ele tem um maior peteror pânico. É um ful, evidentemente, racional, é qual é o problema desse Deus existir. E daí, qual é o problema? Porque você achar que você rejeitar esses fatos em nome de hipótese é muito científico. Por quê? É uma coisa tão absurdamente ilógica que, assim, deveria ser rejeitada na primeira aula de métodos centíficos, você não sabe o que é métodos centíficos. No caso, por exemplo, dos corpos incorruptíveis, o elo é muito mais difícil, mas no caso, vamos dizer, do milagre realizado imediatamente, a resposta a uma presa fica muito mais fácil, não fica? Alguém fez a menina sem pôr pilas e charleur, porque é uma coisa humanamente inalcançada. Então alguém pode ter sido o Pá do Pívio, então o Pá do Pívio é Deus. E daí, qual é o problema do Pá do Pívio ser Deus? Jesus não disse que vocês vão fazer coisa mal do que eu fiz. Então não tem novidade nenhum, porque você não pode negar que algo divino teve ali. Só que você faz isso, daí o nego já pula, então prova que fez o mundo. Eu falo, meu Deus, mas a prova que Deus fez o mundo é muito mais complexa do que dizer que ele incorou a meninas que não tinham pôr pilas. Não tem o que por partes. Agora, que métodos científicos, raio de métodos científicos é esse? Porque já quer partir para a pergunta última. Em nenhuma área de ciência, você faz as perguntas últimas. Você faz perguntas acessíveis ao seu método. Por que que nessa área você quer o contrário? Ou se me prova que Deus fez o mundo, eu não vou acreditar nele. Então você não precisa acreditar no Deus, no Unipotente até. Você acredita em algum Deus, assim que começa, a humanidade começou assim. Por que que você vai querer saltar etapas? Você sabe que você é tão mais inteligente que os gregos romanos, do que os chineses, do que os indústrias. Você acha mesmo? Você vai pegar civilizações inteiras, jogar tudo no lixo? Ah, eles eram os bárbaros, os politeístas, etc. etc. Você está brincando comigo? Mas você não consegue nem entender as divindades do politeísmo? Você está abaixo deles. Você não serve nem para ser um civiliz romanos. Bom, então eu acho que... Bom, tem muitas perguntas interessantes aqui, mas não dá mais. Não, tem um aviso seguinte, eu vou dar em breve o curso Guerra Cultural História e Estratéria. Você fiquem atentos aí que o programa deve ser publicado nos próximos dias. Tá bom? Então é isso aí. Tem outro aviso, não tem mais aviso nenhum, né? Então é isso. Muito obrigado, até a semana de bem.