Então, bom noite a todos e bem-vindos. Hoje houve esse acidente com interpenência, com certeza, uma interpenência porque nós estamos sem acesso até ao banco de dados do selinário e isso é uma ilustração pertencida do modo de agentes dos nossos concorrentes e adversários, mas, em que antes vivíamos mais uma demonstração maravilhosa, que é uma universidade federal de um país no Rio, onde enquanto nós estávamos lá discutindo, meio de um militar do meio da cultura brasileira, o pessoal da esquerda, fazer para atrapalhar o nosso encontro, que reuniu ali, por exemplo, os 378, na editor, fizeram do aditor uma festinha regada álcool e drogas, que fuminou no assassinato. Isso aí já é um retrato perfeito de quem somos nós e quem somos eles, que estamos lidando. Aproveitando que a aula de hoje então vai ser pública, eu, evidentemente, vou tratar de um outro assunto que é de interesse mais geral, que é programado uma aula sobre o fenômeno dos scripts culturais, que eu fiz uma série de análises de scripts culturais. Scripts culturais são modos de dizer que refletem uma percepção comum da realidade, uma certa comunidade. Isso é muito, muito, muito esgruto. Então, só para dar um exemplo, para não dizer que esqueci completamente, que abordou muito a sua aula, por exemplo, na língua inglesa, se eu me sugeri de perguntar, você concorda, estou dizendo que eu estou respondendo, não é o que eu digo, não é o realmente, é muito feio você dizer o distordo, né? Ao passo que na língua russa, você é reducado, você diz o distordo totalmente, se você discorde, você tem que dizer o distordo totalmente, se não as pessoas ficam desconfiasas, você está me entendendo. Então, são dois modos de ver que reflete para o meu estado, e esse predomínio quase tirânico de regra de polidez, que são como uma cabelinha de força, não é de qualquer palavrinha, mas você diga ofende que toda pessoa provoca em partes divorcios, pacadas, frizes apopleticas e assim por exemplo. Então, isso reflete, vamos dizer, para o estado de espírito, uma população que está hipersensibilizada, recheia de não-meetómpos, você deve meter o fenômeno que começa, quase de 1670, para aumentar, até chegar ao nível absoluto psicótico de hoje em dia, por exemplo, ele diz que fala um palavra qualquer, então ele diz um palavrinho, isso quer dizer que se ele for presidente ele vai desencadear, a terceira guerra mundial. É confuso é desse tipo, uma agulha que cai no chão, ela rebomba como esposa, então ele estava fazendo algumas análises de frites culturais brasileiros, uma da coisa que eu estou aqui online, sobre a paz, ninguém é uma verdadeira, eu ia na aula porque pretendia, vou fazer isso em uma próxima aula, e ensinar como é que se faz essas análises, porque eu tenho muita mania de interpretar intenções por trás do texto, interpretação de intenções é sempre só com returação, mas como se faz isso de uma maneira objetiva, sempre tem uma certeza de que você está dizendo que isso era o açúcar, mas como houve essa interferência aqui, o lustro de maneira tão clara, o modo de ser desse esquema comum do pergunte que continua dominando o país de Pokémon, inclusive através da governo atual, como eu exatamente falei, então vamos fazer, dar alguma explicação sobre o que é maior amplitude, que é exatamente esse, a condução dessas pessoas. Você vê, quando começou a ouvir nesta escola sem partido, na verdade começou três décadas atrás com o Nelson William de Silva aqui, fazendo análises de textos de livros didáticos, mostrando já naquela época a presença alvaçada da portugua que não existia desde a universidade da feina, da universidade. Quando começou o evidentimento a apoiar, dei toda a minha solidariedade a esse movimento, porém eu acho que isso ainda é muito insuficiente, porque não pode haver propaganda do movimento, se o movimento não existe, nenhum movimento político do mundo consiste de propaganda, se você faz a propaganda que você tem alguma mercadoria para entregar, exatamente a mercadoria do seu. Qual é a substância para o barco do discurso do pargunte? O que eles estão fazendo realmente por trás do lado ao lado publicitário? Então você investiga isso, aí você vê que a coisa é muito pior do que a coisa do movimento. Nós não podemos esquecer que em 1993 isso era o investimento pessoalmente, investido em pessoalmente, em 1993 o proteja de serviço de informações que era maior do que o serviço de informações federal, porque ele tinha agentes informantes em toda parte. Naquela época o serviço era dirigido por Zadirce, o que era o agente de inteligência treinado, o serviço de secretaria de taquimboa, não era um Zé Mané qualquer, não era um amador, naquela época ele era o dirigente do serviço de informações que só no PT, o meu primeiro dia eu fui ao outro parque, nem muito menos a um que era o antigo PCB ou o PCB. Se você só mata tudo isso, você vai ver que o movimento comunista, o serviço de informações maior do que qualquer serviço federal que é o outro. O nível de informações que ele tinha em época era o seguinte, eu me lembro que o Zadirce o denunciou lá no deputado que estava no topo, ele tinha até os números das notas que o sujeito recebeu. Como você vê, o nível de cilicão de informações. Eu me lembro que vou fazer uma entrevista a dois desses informantes que eram duas pessoas ligadas a um CIMICAR, que me lerem ideias do novo jupé, não é um brinquedo, é tudo da coisa, eles tinham agentes, tudo quanto é banco, alíquias ativadas, organiza estatal, forças militares e em toda a parte. O movimento comunista sempre trabalhou assim, isso quer dizer que além dos seus funcionários regulares que estão em análises de inteligência, você tem uma rede de informantes informamente espalhada por toda a sociedade. Qualquer militante comunista pode a qualquer momento ser chamado para dar determinadas informações e elas dará. E a partir de um certo momento, na sua organização exatamente quando começou, mas foi entre os anos 70 e 80, surge um outro serviço de informações que se chamam as universidades. Se você pensa que a atividade dos professores universitários que ele é apenas fazer propaganda, você está muito ísido em ganar. Você tem ali as universidades brasileiras, na sua totalidade são um serviço de informações para alimentar o nosso intercambiante. E nesse dia eles operam, vamos dizer, quando qualquer predator não informe de inteligência, quer dizer, eles cartam as informações que são necessárias, eles interpretam e colocam a disposição do movimento, porque ele torna decisões efetivas. Não há nenhuma tese universitária sobre o governo militar, sobre a guerreia do arco do aéa, são qualquer desses assuntos que não seja outro modo de propaganda que é o menor dos males, se você quiser saber, ou o informe de inteligência. A Unicamp tem um departamento inteirinho dedicado a estudar, a relação entre esquerdo e militares, para informar os comuns para que mais facilmente atuem as forças armadas e que tenham, se possível, o controle de olor. A importância dessas coisas pode ser medida já por episódios que acontecendo na Primeira Guerra Mundial. Segundo a Primeira Guerra Mundial, a Rússia estava entre os aliados lutando contra a Alemanha. E a Alemanha precisava desesperadamente de fazer uma paz em separado com a Rússia para poder deslocar, na época que tinha aqui os 600 mil soldados alemães nos contos russos, precisava deslocar esses soldados para o fronto ocidental. Então precisava desesperadamente fazer a paz com a Rússia. Então para esse fim o governo alemão, então por ideia do general Ludendor, ofereceu apoio de dinheiro e todos os meios para fomentar a revolução do que vim. Já se estando combinado com a Rússia que se você tomar o poder você faz a paz em separado com o russos. Isso era tudo que os alemães diriam. Do ponte de vista dos governos ocidentais, o único problema que havia era os alemães. Eles estavam em guerra com a Alemanha. Então um movimento de europeus que chegou lá no meio da Rússia não era de grande interesse para eles. E a potência ocidentais se mobilizaram. Não foi, não dizer que o propósito de parar o comunismo na Rússia, mas simplesmente de impedir a paz em separado. Então era muito interesse, para desfutar a operação alemã. No meio disso apareceu um futebolista, o Milton Churchill, que me chegava muito mais longe do que todo o governo do Brasil. Ele percebeu a amplitude do problema soviético. Ele disse, não precisamos estrangular este mal todo o mundo. E agora ele fez um projeto de uma intervenção europeia que iria então ajudar nas tropas de populações que eram hostis ao novo governo soviético chamado Alunso Brandos, chefeados pelo general Jacques de Riquinho e de de Nítio de Outras. Então, o que ele disse? As potências ocidentais podiam mandar algumas tropas para lá, mas o essencial era uma tropa rússia. Então era a questão de dar um apoio militar financeiro estratégico para essas tropas rússias. E os dois lados, os buchevics, os guânticos, estavam muito mal equipados, estavam todos falidos. As armas eram tropaçadas, faltavam munição, não tinha nenhum uniforme, os caras de abota, na né dobra desgraça, só que os buchevics tinham um fator que os outros não tinham, eles tinham um partido organizado. Você não pode esquecer que entre a fundação do governo financeiro, de 1848, dá a fundação de militares, a fundação oficial, claro, que já existia mais. O momento em que calmar, que você consegue controlar, o militarista dá uma sua fundação. Entre esse momento e a primeira tentativa bem sucedida de tomar o poder no país, transporreram 70 anos. 70 anos você formando e treinando militância em toda Europa, nas linhas do braito e a carta, etc. Para depois você arriscar um tomado de poder. Não esqueçam 70 anos. Assim como no Brasil, entre o militar e a chegada do Lula ao progresso, de 1964 a 2002, ou seja, tudo que se faz no governo financeiro é que uma longa, lenta e persistente preparação. Nós estamos falando com profissionais, eles não estão aí com brincadeiras, eles não estão aí expor a sua revoltinha, eles não estão aí para sair gritando, está no revoltar. Não é nada disso, estamos trabalhando com toda a seriedade para obter resultados. Então, na esfera econômica eles não tem nenhum sucesso porque a política socialista vai contra as leis elementares da economia, a economia não confusia mais. Políticamente, militarmente, é coisa que mais funciona no mundo. E é por isso mesmo que o movimento, como eles dizem, sempre foi financiado por capitalista, que a gente não era capaz de gerar seus próprios recursos. Na Segunda Guerra, Estalém só conseguiu reagir contra o invasor alemão porque levou injeções no momento de dinheiro americano, se não estaria olvidado, se não a russa seria alemão. Mas do ponto de vista da estratégia do lítido militar, eles são absolutamente imbatíveis. Então, as forças alemãs eram mais ou menos equivalentes e ambas muito mal das pernas. A ajuda que eu opri a<|pt|><|transcribe|><|pt|><|transcribe|><|pt|><|transcribe|> que a da Reina era só um pouquinho, absolutamente insuficiente para desequilibrar a situação. Mas havia um contrário bem mixante para assimiance. Não é urbanistas,Heitos da França, masinationais, E nessa na regularidade, você tinha interesses em luta, que deveriam de país para país. Por exemplo, o governo NEP, primeiro no Distão Englaterra, Lord George, era um trabalhista, um homem da esquerda. Tudo que ele queria sair da Rússia, o mais rápido possível. O Churchill, com aquela oratória, foi o seguido a convencer a Inglaterra a permanecer, no fonte ali, ajudando os contas do Bolsonaro, de um bastante tempo. Mas, no fim, não deu, chegou uma hora que o homem não tem que sair mesmo e sair. O governo da França prometia muita ajuda para não entregar, era só de boca. E dentro das várias facções que estaram com o Bolsa de Wicks, eram força regionais, também em competição, umas com as outras, Fede Silveira, um bolsotando o outro, então era uma desorganização, geralmente. E o outro lado também era desorganizado, do ponto de vista militar. As tropas teve elas organizadas mais de um partido que os disciplinavam. Então, isto fez toda a diferença, com o fator civil que determinou a vitória dos Bolsa de Wicks contra, ou seja, os seus componentes em 1917, 1918 até 1919. Então, isto é como se tem uma ideia de como é que esse pessoal opera. Então, quando no Brasil começaram as denúncias, sobre a corrupção do PT, saiu muita gente da Rua, aparecendo o óbvio, o meu devido, e a gente escreveu tudo mundo indignado, então, expressando uma emoção no momento. Nós não veremos isso aí. Nós sabíamos que 95% da população estava a ponto. Como ver, só fez o seguinte, do outro lado, você tem o quê? Você tem forças podermisáticas. A começar foi a básica, você tem que ter um... Para fazer uma guerra, você tem que ter um serviço de inteligência no Estado maior. O serviço de inteligência é o que fole e organiza a informação. E o Estado maior é o que analisa a informação e delimeia os vários cenários possíveis para invasar as várias decisões que o comando vai tomar. Que comando? Então, ele diz, bom, isto é outra tradição do movimento com o governo. O movimento com o governo sempre tem uma parte pública, oficial, com uma parchada, e tem um comando que sempre foi destino. Então, quando você pensa, oh, o líder do PT é do CQ, o líder do PC é do governo, você está completamente enganado. O comando do movimento com o governo é sempre o plano destino. Você nunca se fica sabendo 30, 40 anos de dúvida. Sempre tudo se sabe, mas... você não adianta mais saber. Está certo? E enquanto você fica afletando a atenção nas figuras públicas como o Dena de Ilma, os caras que têm verdadeiro poder estão não obrando as postas e fazendo tudo o que é preciso fazer para não apenas sobreviver, mas conservar o seu poder. Até o momento que o poder desse sistema não foi abalado a mais mínimo que fosse. E este poder já está preparado para jogar não só Dilma, mas para jogar o Lula. Vocês veem o que? As últimas denúncias de corrupção contra o Lula saíram na fauna do presidente. Ou seja, quantos líderes da revolução russa foram em seguida executados pelo próprio governo social? Quase todos. Isso quer dizer, para jogar um líder fora, para jogar um ídolo popular para o mundo, como eles dizem, também há um minuto. Quer dizer, você acha que você está atacando o símbolo visível? Ou o governo oficial, você fez alguma coisa para isso? Não fez nada. Absolutamente nada. Não porque essas marchas e contramarças estão previstas, na dialética da praxis. Como dizia o Lula, é um passo atrás para dar dor para frente. Então, eles estão sempre preparados para essas coisas. Você verá, a que nós devemos, a vitória espetacular obtida pelo PT da partir de 2002, a sucessão de vitórias que lhe deu o controle hegemônico quase completo da situação. Vivemos no movimento militar nº 64. Vivemos, vamos dizer, a este retrocesso que os obrigou a examinar a situação em profundidade e os debates que houve na espécie, em 64, em 65, são de uma oportunidade extraordinária. Ninguém aí ficou com pressa de, vamos, precisamos sair, precisamos fazer alguma coisa agora. Isso é uma coisa que todo mundo me fala, toda pessoa diz, olha, eu sou da trabalho, só daí aparece, ah, mas tu não precisa fazer alguma coisa agora. Na época eu não vi um comunista dizendo que precisamos fazer alguma coisa agora. Nós precisamos sumir, ficar quietinho no nosso canto e estudar a coisa com toda a sua complexidade e criar uma estratégia de longíssimo prazo, que o Correio Esfizé aqui deu certo. E por que não existem esses improvisos, esses lances geniais? Isso não existe mesmo, mesmo se tivesse uma população 100% contra esse esquema, se a população não tiver uma estratégia de longa prazo, ela vai perder. O grupo pequeno organizado, porque tem uma estratégia de longa prazo, sempre ganha, sempre. Não tem massa que possa conhecer, isso é impossível. Porque você tem uma massa, mas por que que a massa pode fazer gritar na rua? Ou, como dizem, aquele cara da menina, que vai xingar muito pelo Twitter. E é o que as pessoas têm feito até hoje, xingar muito pelo Twitter. Daí entram pessoas com ideias maravilhosas, vamos fazer o impeachment da guia, vamos fazer isso, vamos fazer aquilo, não precisamos lutar pela marquia, não precisamos de intervinção militar, não precisamos de quê? Talvez todas essas coisas sirvam para algo, dentro de uma estratégia. Se não houver uma estratégia geral, porque todas elas não servem com absoluta nem nada. Porque é tudo que nos cura. E é exatamente o que está acontecendo. Hoje, por exemplo, nós vemos que, você tem uma campanha da esquerda pelo retorno da vida, pela salvação da margem da esquerda, contra o quê? Um governo que também está trabalhando por a mesma finalidade. Então antes você tinha a polarização, você tinha os comunitets em lá da população do outro. E agora você tem três fatores. Você tem os comunitets, isso que o povo e o governo tem. Você cumpre qualquer coisa probabiladamente. E deu a eles um recurso que antes eles não tinham. O povo e o governo tem, é um recurso extraordinário. E pode ser usado qualquer momento que está sendo usado. É certo? Então, por isso que eu volto a insistir. Um momento que se forma dessa em vinte maneiras, durante 20 ou 30 anos, você tem discussões entre intelectuais, analisando a situação, coletando informações. Neste período, pode se formar, gradativamente, um sistema de informações. Esse sistema de informações não vai ser um órgão oficial. Ah, aqui nós temos uma abrindo, eu temos uma calheira de... Não, não, não. A única coisa organizada que tem é o partido. Por resto, é a colaboração aparentemente informal. Por isso que você tem aqui um filho, que ele é professor de ciência política no C1. E isso é a função oficial dele. É isso oficialmente. Ele é um informante do partido. E a função dele é coletar informações essenciais para o Estado, uma hora, do partido, para o detorno. Fazer as suas análises. Mas essa é a verdadeira função. A função de professores é só fachada. E é também uma maneira de o partido ter a seu serviço milhares de pessoas pagas por dinheiro do povo, e não por dinheiro do partido. A classe universitária brasileira é praticamente só isso, se você quiser saber. Ela se divide entre as pessoas que estão nisso, com total consciência da coisa. As que estão por simples hábitos. E que fazem lá os seus estudos, as suas tésias, etc. Sem nem saber o que é que tem que ter que servir. E você tem, de outro lado, o concegador, o liberal, o ingênuo que acha que tudo isso é só propaganda. Mas você acha que o movimento pode vir só de propaganda. E olha, isso é estranho. É coisa de propaganda, você vai ouvir o que? Qual é o esquema de poder que tem por trás da propaganda? Se não tem nenhum esquema de poder, você vai fazer propaganda para quem? Você não está querendo nada. Então, até hoje, esse assunto, a classe universitária, como? Sistema de informações. Eu estou vendo falar disso há muitos anos, mas é tanta coisa para falar que eu estou perto do teto. Esquece. Eu acho que estou falando, eu mesmo estou falando isso pela primeira vez, e ninguém nunca falou isso. Quando você pega plantes universitárias, quando você pega, por exemplo, uma tese que é para o comitê, o padre Rodrigo de S.A.Pato. Bom nome, não é? Então, o senhor S.A.Pato, faz um expulso sobre o imaginário anticomunista no tempo do retorno da Arca, até o Jocelyn Tubuchel. Evidentemente, tratava todo, todo aquele discurso anticomunista como se fosse um objeto em si, sem tocar muito comunismo mesmo. Então, olha, se você descreve assim, só as coisas ruins que o sujeito está falando de outro, mas sem contar nada o que o outro está fazendo, então, vai pensar que é tudo uma lucinação? Então, esta tela servirá para a nossa finalidade. Primeiro para a equipe propagandista, ou seja, cobrir de uma aura de alucinação diagnósticos que os anticomunistas faziam, que eram perfeitamente reais. Em segundo lugar, serve como informe, como relator de informações, como informe de inteligência, para os montamentos, como o inserimento, como o quinto dos universários pensam, e como pensam, e, portanto, como o enganá-los mais fácil. Toda tela universitária que se faz em Brasil, em história, em sensuação, acabam sendo em torno. É claro, tem algumas exceções, mas elas são absurdamente irrelevantes. E, do outro lado, você não vê sequer a consciência de que você está lidando com o sistema de informações, e com o estado de uma hora, com o meu evento organizado, e com uma estratégia de um dia para o outro. Então, é isso exatamente o que está acontecendo no Brasil. Então, não podemos esquecer que todo o pessoal que seja direito, cl<|pt|><|transcribe|> Então, não esqueci. Nós também estamos pagando os militares. E, quando você vê o que que eles consideravam, o intelectório, Lightyear que geriu a tuaகe Tem pessoas que ficam assim, você está querendo nos deprimir. Ele vai dizer, Deus do céu. É o que importa, agora não é estratégia, por isso que importa agora é o que ajuda, você vê que não afaga o seu ego, as ambas são grandicadas, estão se curbulhando pela frente. É isso que é? Parece que é isso, porque as pessoas que estão fazendo sucesso no momento, estão isso aí, Marcello Portela, de ansios espiritual, de óbvio de burro, etc. Todos eles fazem isso, não afaga, é educar, não ensina você a ser feliz, não é isso? Não ensina o seu piru, ficar levantado sete dias de semana, essas coisas, pô. Ora, quem precisa disso é que ele está com uma depressão. Agora, como é que eu vou curar uma depressão nacional? Como posso fazer isso? Eu não sei como fazer. Está certo? Não há na verdade como fazer. O que tem de fazer é um certo grupo, porque não está tão mal quanto o resto, decidir tomar consciência de que está efetivamente acontecendo, e começar a fazer as coisas pela ordem, as primeiras coisas primeiro. Então, se... Eu dei um exemplo, eu fui uma entrevista, de um jeito denunciando o escalado que está acontecendo, a preparação das Olimpíadas que ele estava a ter, se removendo populações, você pega, ah, não quero que você fique aí, vocês vão tudo falar. Remover populações, agora, tipicamente, está limista, mudar o trajeto do aeroporto para o centro, para que os turistas não vejam a miséria, isso também foi muito usado na Rússia e na China, usado até hoje. Estou com o governo esquerdista fazendo isso, usando como instrumento temporário, como se dizem, que veio da direita aquelas donelas. Então, o Pezão teve uma oportuna, uma oportuna, o problema de saúde, saiu e deixou o doneto, a ordem sem ver o serviço, e o seu no meu lugar. E daí, aparentemente, ele estava analisando, ele falou, não, mas isso aí eu interesse com o nome, que são as grandes empresas, etc., etc. Então, acontece o que aconteceu, o script que está impregnado na cultura será repetido, e ele será achável e explicativo de tudo o que acontece, de novo e de novo e de novo. Então, não quer dizer, o que quer que os comunistas façam, a culpa será sempre do capitalismo. Porque isso está impregnado na cultura, então, por isso que eu digo, nenhuma luta pública adianta nada, se você não vencer a luta cultural primeiro, e a luta cultural é uma coisa de décadas. Isso é, e se você está compreendo, você está compreendo, então tem que começar. Se você está compreendo, isso vai durar 30 anos. Se não estiver pressa, isso vai durar 300. Então, a história política se mede em gerações. Não é assim a próxima eleição, gente. Se elegeram, por exemplo, não quer dizer que exista nenhum, não elegeram polo. Você lembra, assim, o entusiasmo, a onda do entusiasmo nacional, o entorno do polo? Um afedor rodado com um piparote, como dizia o Machado de Assis. Ele, tipo, cara, caiu. Por quê? Não tem militância, não tem organização, não tem serviço de informações. Quando fala de serviço de informações? Se o serviço de informações do partido, não do Estado, o Estado pode ser usado às vezes, mas o essencial não é ele, jamais. Então, usar o recurso, como por exemplo, esse de você fazer a testinha dos drogados na hora da conferência, séria sobre o futuro do governo, você acha que é fácil fazer isso? Se você já não tiver a militância preparada para o que deve, e quer obedecer à convocação imediatamente, se você sabe que lá nessa festa não vai acontecer nada interessante, que é só bestia, você vai fazer lá, você só vai lá porque é uma obrigação de militante. E, claro, que é a massa de manobra que vai, também sem saber o que eu vou fazer. E, para fazer uma coisa como essa, mas a interferência no site dos seminários de votos, ao ponto de votar até o acesso a bancos de dados, você acha que isso aí também foi feito muito bem? Deu na cabeça do mundo da própria... Não, claro. Então, vocês tomem consciência do tamanho do filme negro. Vocês lembram da história do Rosa MacArthur? Rosa MacArthur era um senador do responso com homem do interior, não era um cara de grande cultura, nem de grande teio, e ele descobriu que, nos deporamentos de Estado, havia dados funcionais, e, segundo o próprio negro, havia vários funcionais que tinham conexões com o governo soviético, e, portanto, representava, no entender dele, riscos de segurança. Ele não acusou ninguém de ser espião soviético, não é? Riscos de segurança. E ele aprendeu duas vistas, uma tinha 70 cumprinhos, o nome é o outro tinha 52. Hoje nós sabemos que é o mais de 3 mil. E nós entendemos por que o Rosa MacArthur foi carimbado, ou seja, o rótulo infantil, de ser um teórico da conspiração. Justamente porque não era um teórico da conspiração. E justamente porque, em vez de exagerar o contrário diminuiu, o Bobel não tinha ideia do tamanho do meu livro, e achou com medo de escurso, não sei nada, ele podia resolver o problema. Se fosse um profissional, não entenderia, olha, isso vai levar muito tempo. E você, se tem 3 mil, você vai ter que pegar muito muito. Você vê o único direito que teve sucesso nessa luta, e que depois mais tarde foi agotado, por isso, o Richard Nixon. O Richard Nixon não fez nenhum discurso antico-demunista, não fez nenhum alfoméu, ele decidiu pegar um cara, um autosuncionário, e pegou. Ele derou o cara, pegou o cara, pegou o cara, pegou o cara, pegou o cara. Na época o Nixon saiu bonito, o Richard Nixon se pegou. Mais tarde foi da plantar uma... como eu digo, a época do Nixon. Então, a direita brasileira não tem nenhuma tradição desse tipo de estúdio. E nós vamos supor isso, nós seremos a direita, ainda não. Nós temos que primeiro sanear a atmosfera que o outro é um brasileiro. Como é que se faz esse saneamento? Primeiro, é preciso tirar um por um dos vigaristas dos seus lugares. É que se desmoralizá-los totalmente. Para que? Para que os alunos, no entanto, tenham coragem de tentar olhar as coisas para o outro lado e contestar ao seu professor, que hoje é uma coisa proibida. Você vai nos anos 60, todo estudante vai rebelde contra os seus professores. Hoje não, hoje tudo está em medo. Ou seja, os mesmos rebeldes implantaram um sistema de intimidação autoritária que ainda está funcionando. Então, o que eu quero? Quero quebrar esse sistema de intimidação autoritária. Mas não adianta isso se você não entrar, entanto, com uma formação cultural muito mais sólida do que Deus. Antes de você fazer as suas opções políticas e sair bradando ideais políticos, é certo? Você tem que simplesmente elevar o nível da conversa. Elevar o nível da conversa não é torná-la mais polida, mais educada, é torná-la mais substantiva, a força malada da realidade. E é isso, vamos dizer, a função de todos e mais. Se é que estão aqui mesmo. E não me deram pra conversa, eles tinham que fazer alguma coisa agora. O que precisa fazer agora é exatamente isso. Eu quero que precisasse fazer 10 anos atrás, 20 anos atrás. Você ver, se nos anos 90 a elite militar e empresarial tivesse seguido o conceito que eu li bem naquela época, tudo seria diferente. Por exemplo, eu sempre dizia pra todo comodante militar que eu li, eu dizia assim, vocês não podem deixar que campanhas calunosas compras, forças armadas escondemumem cunes. Eu mesmo peguei vários casos de notícias entre o militar. Isso aí não demonstrei por lá, mas vei que eram sempre os exemplos falsas. Isso aí o pessoal está inventando coisas. E eu me li caso que eu fosse soltar uma notinha oficial de não é assim que se faz. O processo tá, quando você botar cinco desses, na cadeia acaba a campanha. Nunca fizemos isso. Nunca. Então, o público não está muito preparado para guerrilha naceira. Mas para a luta política e cultural da cidade não está. Então, é isso gente. E a semana que vem, muito obrigado. Somewhere nice presentation over.