Bom noite a todos, sejam bem-vindos. Hoje eu queria que complementar aquelas coisas que eu disse no artigo Herança de Confusões e também fazer algumas observações sobre essa discussão que houve na internet com algum grupo de evangélicos, a RG, que me trouxe algumas... não posso dizer decepções, mas são algumas impressões ruins que eu desejaria evitar sobre alguns alunos que raciocinam na base de um erro de lógica, pueriu, que eu já expliquei aqui muitas vezes, que é, em primeiro lugar, que se quando descobre algo que lhe parece uma contradição, em primeiro lugar, você precisa ver se é uma contradição lógica ou uma contradição substantiva. Quer dizer, as coisas que aparecem em contradizer-se nas suas formas verbais podem não ter contradição nenhuma na esfera dos fatos e coisas ali representadas, só as contradições substantivas e que merecem alguma atenção. E as contradições substantivas, por sua vez, podem ser expostas sem nenhum erro de lógica. Eu esperava que depois de quatro ou cinco anos de curso as pessoas soubessem já fazer isto, mas estou raciocinando na base daquele argumento pueriu, se você pode fumar cigarro, pica não posso fumar macunha. Quer dizer, o jovenzinho Arragé, que começa a discutir, descobre a possibilidade de discutir aos 14, 15 anos e, de poste desses novos instrumentos, sai brandindo, fazendo desafios verbais e brandindo para o seu argumento. Especialmente, me chamou de atenção um, uma garota chamada Daniela Salumpa, vamos dar um nome, não sei se ela é aluna do curso, mas pelo menos acompanha o meu trabalho, e era uma baruladora notável, a ponto de ir à casa da minha mãe para tirar fotografia com ela. E que desde o seguinte, o homem, uns anos atrás, disse que ele não estava qualificado para discutir questões teológicas e agora as discute. Olha que contradição, olha que vigarista que é o sujeito, olha essa menina, não está capacitado para fazer esse curso e será expulso, evidentemente, sem possibilidade de retorno. Também será expulso o Sr. Pedro Henrique de Lima, se for aluno, não sei se é, mas se for, será expulso. Porque, algum tempo atrás, ele me cobrou uma definição sobre a questão do batismo de desejo. Que é uma questão muito de detalhe da teologia, que se refere às pessoas que não tiveram acesso ao cristianismo. Mas que podem ser consideradas as salvas em função do que a Igreja chama de batismo de desejo. Ele me pede uma definição sobre isso em função de um livro dos irmãos Diamond que eu não li e que era recomendado por outros sujeitos, chamado Jerry Mathetics, que eu também não li. E eu disse, eu estou qualificado para discutir essa questão. E ele achou isso aí de uma desonestidade extraordinária, quer dizer, eu não me pronunciar sobre o que eu não li, se torna obrigatório e se eu não faço o que esse fresquinho exige, eu sou vigarista. Então, uma pessoa assim, evidentemente, não está qualificada para fazer esse curso, nem para opinar sobre o que quer que seja. Ele disse que eu manifestei o meu desprezo para ele, manifestei e manifesta de novo. Eu digo para você, eu não pronunciaria sobre essa questão sem ter estudado muito bem. Eu realmente não me considero qualificado para escrever nada sobre isso. Quer dizer, eu sigo que o magistério diz, sem pretender que eu mesmo seja detentor das razões que justificam atitude do magistério. O que é uma coisa inteiramente normal, quer dizer, quando você não sabe, não tem domínio pessoal de uma situação, você segue a autoridade que lhe parece mais confiável, mas segue entre parentes, quer dizer, colocando entre parentes a substantividade da questão. Quer dizer, eu não sei, mas a igreja diz que tal e tal e tal e tal, e eu sigo porque a igreja, não que eu tenha pessoalmente os argumentos. E nesses pontos, o indivíduo não é, de maneira alguma, obrigado a tomar posição, a explorar argumentos. Exatamente ao contrário, isso seria uma leve andade. Também, o incrível é que esta menina, ela dizia, ah, ele disse que não entende nada de ideologia, pois ela aparece pontificando sob ideologia. Olha aqui, olha, uni todos os postes sobre este assunto que dão seis páginas, das quais exatamente dez linhas, dez linhas, no meio das seis páginas, contém argumentos que poderiam ser considerados teológicos, se bem que eu não me coloco neste plano, eu me coloco no plano da pura interpretação de texto. Presta atenção, teologia significa você expor o conteúdo da revelação, tal como está no texto revelado, de modo a sistematizar o conteúdo da fé. Eu não estou fazendo isso em alguma parte, eu estou simplesmente interpretando um texto com base em dados históricos. E na maior parte dos casos aqui, eu não estou falando de bíblia de coisa nenhuma, eu estou falando da pena de história, do protesto antívio e do catolicismo, já vou entrar nisso já já. E nos pontos, onde eu toco em pontos, em questões que estão, que vêm diretamente da bíblia, eu estou me atendo à pura interpretação de texto, no sentido mais leigo possível. Por exemplo, quando eu digo que o sangue que Jesus derramou na cruz, era o sangue de Maria, porque a bíblia diz que Jesus descende da Liar de David, etc., etc., etc., e chega em Maria. Portanto, era o sangue desta liar, o sangue da sua família, ninguém vem com o sangue próprio, e sangue próprio é exclusivo. Então, ele recebe o sangue da mãe, evidentemente, quando diz que Maria foi fecundada pelo Espírito Santo, o Espírito Santo fecundou um óvulo de Maria, ele não fecundou nada. Então, se Jesus pertence à linhagem, é porque ele tem o sangue desta linhagem. Então, é também o sangue de Maria que é derramado ali na cruz. Isso não é teologia, gente, isso aqui é fisiologia elementar. É uma questão de interpretação do sentido imediato do texto, não do seu sentido teológico. Quando eu estou dizendo isso, eu não estou afirmando que é um domo à da fé, e você tem que acreditar, porque está na bíblia que resúte o derramão sangue, que era também o de Maria, etc., etc., de David. Eu não estou dizendo isso, eu estou dizendo que, do ponto de vista da interpretação imediata do texto, como puro documento, você tem que entender que o documento está afirmando que o sangue que foi derramado na cruz era o sangue de Maria, o sangue de toda a sua família. O que que isso tem de teológico? Pode parecer teológico porque esse pessoal só pensa em teologia. Agora, na maior parte dessas seis páginas aqui, eu estou discutindo apenas a questão das relações históricas entre a Igreja protestante e a Igreja Católica. Eu estou afirmando o fato incontrovertido ao qual ninguém desmentiu até agora. Eu disse, dos mitos anticatólicos que circulam em livros, nos filmes, em shows, em TV, etc., etc., e que aqui nos Estados Unidos constituem uma indústria bilionária, há uma parte que vem da linhagem iluminista ateística, que começa no século XVIII, e outra parte, muito maior, que vem de origem protestante. A primeira desses mitos é a questão das indulgências. Até hoje, você vê gente dizendo que a Igreja vendia indulgências, que isso é pecado de simonia, você está vendendo favores espirituais. Ora, esse pessoal não tem a menor ideia do que a indulgência. A indulgência era a suspensão não das penalidades eternas, mas de penalidades temporais em troca de uma multa em dinheiro. O senhor tinha em vez de ser preso para pagar uma multa. Isso é indulgência. A indulgência não absolvia ninguém. Até o Eric Verglings explica e diz, olha, foi lamentável que quando os camaradas começaram a inventar essa versão fantazista da indulgência e acusava, a Igreja não se explicasse direito. Ela podia ter mandado parar essa conversa da mesma hora, mas se omitiu. Quer dizer, não quis levantar mais polêmica e ficou quieto. E essa farsa se continua até hoje. Até hoje o pessoal repete, são cinco séculos, gente. Isso é uma mentira boba inventada por Lutero. Lutero, aliás, vou dizer por isso, claro, Lutero era um mentiroso compulsivo. Lutero suprimiu versículos da Bíblia e quando reclamaram, já não, você tem que colocar, ele não corrigiu, ele simplesmente bateu na mesa e isso vai ficar assim mesmo. Ou seja, ele está proclamando que a autoridade dele é superior à autoridade do autor do texto da Bíblia. E depois veio dizer só na escritura. Só na escritura não, só no Lutero. Então, leiam a biografia do Lutero por Heinrich Deniefrich, que é uma obra eruditíssima, fechou um clássico, e vocês verão que a vida Lutero está cheia dessas coisas. Lutero não era uma pessoa de grande inteligência, era um homem de talento poético, retórico, notável, um tipo que reagia emocionalmente às coisas, e não tinha condição intelectual de examinar. E característicamente alemão, você vai ver que isso na Alemanha, esse voluntarismo alemão, é uma coisa clássica, todo mundo deveria conhecer. E sobretudo, tem o seguinte, Lutero nunca foi protestante, Lutero católico. E foi a igreja, foi o Vaticano, que espremeu o cara demais e de certo modo o provocou para que tomasse atitudes cada vez mais radicales que ele não queria tomar no começo. Então, emporrar o cara para virar inventor de uma religião. Quer dizer, é evidente que essa época, que o Erich Wilhelmus fica uma época da confusão, não produziu nada capaz de orientar os seres humanos, porque os próprios personagens, começar a turma do Vaticano, os católicos, todos os ornetanos, ninguém está entendendo o que estava acontecendo. Leio na história das ideias políticas do Erich Wilhelmus, que, aliás, eram luteranos, e vocês vão entender perfeitamente por que nós não podemos, vamos dizer, nos ater ao que disseram Lutero e Calvino, como se fosse também palavra de Evangelho. Porque aquilo que é palavra de Evangelho não pode suprimir, versículo, e dizer que vai ficar assim mesmo. Por outro lado, aquilo que eu disse neste artigo aqui está muito incompleto, tem muita coisa para dizer, mas também a isto ninguém responde coisa nenhuma. Mas como é que começou essa discussão? Começou com o parágrafo de Louvoura, a nossa senhora que eu escrevi ali. Eu disse que a nossa senhora foi melhor dos seres terrestres. E isto desencadeu uma onda de insultos, velho gaga, vigarista, só fala merda, com o meu hoste estragado, coisa desse tipo. Os caras dizem isso e depois dizem, o Olavo só sabe xingar, não tem argumentos. Os argumentos estão todos aqui, vocês não responderam nenhum. Ou seja, eu descobri que este curso tem pelo menos 10% de charlatans, de vigaristas mesmo. Que isso não? Bosta pra fora, sem possibilidade de retorno. Mas vou comentar o artigo aqui, vou ler e comentar para vocês. Um dos mitos preferidos da cultura americana é o de que a reforma protestante foi uma das fontes principais da liberdade religiosa, dos direitos individuais e de que a defesa foi uma das refleteções contra os abusos do governo central. Sume-se a isso a falsa crença Weberian, ou semi-Veberian, ou a depiseu do Weberian, de que a ética protestante gerou o capitalismo. Bem isso que Weber disse. E a única conclusão possível é que o cidadão que hoje em dia deve a Lutério e o Calvino, no fim das contas, praticamente todos os benefícios legais, políticos e econômicos de viver na democracia moderna. E isso, que as igrejas protestantes ajudaram a difundir as doutrinas democráticas, os ideais democráticos. Mas foi isso o tipo de regime que elas criaram. Não tem sentido você avaliar a influência histórica de uma determinada corrente de ação, só pelo significado literal do texto. Você tem que ver o texto e as ações nas quais essas mesmas correntes traduziam o verdadeiro sentido das suas palavras. O sentido das palavras de um líder político, já estou dou-lhe a das massas, está na tradução em ações das suas palavras, e não só nas palavras tomadas isoladamente. Porque você vê, pra empregar a democracia, todos os comunistas pregam. O Lula não é democrático, ele acha que ele reagiu a um por cento da população brasileira e impura a vontade de um por cento. É democrático, ele acha. Então, as palavras só adquirem um sentido substantivo na hora que elas se traduzem em ação. E a ação é que mostra o verdadeiro significado dela. Então, para saber se, de fato, as liberdades efetivas, não nominais, a liberdade está consagrada na lei é uma coisa. E ela existir na realidade é outra, completamente diferente. Então, é inegável que na sociedade americana você ainda disfruta de muitas liberdades reais. Porém, não se pode negar que existe, nesta sociedade aqui, um fortíssimo elemento totalitário, que é o de controle da vida privada do cidadão pelo Estado. Não só pelo Estado, como da própria comunidade. Nessa sociedade, as pessoas têm obrigação de se fiscalizar umas as outras e denunciá-las. Quer dizer, você denunciar pessoas à justiça por qualquer coisa e se tornou a norma nos Estados Unidos. Se você olhou o feio por outro, vai para a justiça. Então, não é necessariamente um regime totalitário, mas que é uma sociedade totalitária é. Eu estou vivendo aqui, faz 10 anos, não posso negar isso aí. E vou mostrar a origem disso daqui a pouco. Então, vamos lá. Mas tudo isso é propaganda, não história. Desde logo a supressão da autoridade política da igreja, um dos objetivos declarados da reforma, que nisso concordava perfeitamente com o Maquiavelo, o Maquiavelo Lutero contemporâneo. E note bem, você nada entenderá do que eles dizem. Se você não entender, em primeiro lugar, que eles eram acima de tudo patriotas, nacionalistas. O sonho de Lutero não era uma igreja universal, era uma nova república alemã, um novo regime alemão. Salvar a Alemanha da influência estrangeira. Que é uma ideia que vai perpassar a cultura alemã por séculos até chegar no Nazismo. Quer dizer, Deutschland über alles, Alemanha acima de tudo. Lutero pensava assim. Então, ele queria criar um novo regime para Alemanha, que o tornasse imune à influência estrangeira. Para isso, era preciso quebrar a autoridade política da igreja. Não era um motivo teológico, era um motivo puramente patriótico. É com isso que começa a coisa toda. Ao mesmo tempo, Maquiavelo tinha uma proposta exatamente idêntica com relação a Itália. Tudo que ele escreveu foi para libertar a Itália da influência estrangeira. Então, essa é a época da fundação da emergência dos Estados Nações. Então, quer dizer, uma pululação de sentimentos nacionalistas e teorias nacionalistas, é uma das características dessa época, que é marcada, por exemplo, pelo começo do uso das línguas nacionais nas obras escritas. Antes, praticamente todo mundo escreveu uma língua internacional, que era o latim. Na Alemanha, continuaram usando latim até o século XVIII, porque consideram uma língua de cavalos, já alemanha é um país tão atrasado, um miserável, que a sua língua nacional, mesmo depois de consagrada na tradução da Bíblia por Lutero, continuou não sendo uma língua de cultura até o século XIII. Você vê que Lámenis, por um maior filó de alemão do século XVIII, quase tudo que ele escreveu era em latim ou francês. De vez em quando, escreveu uma coisinha alemão também. Mas a maior parte está em latim ou francês. Mas o próprio uso das línguas nacionais mostra ali uma tendência de afirmar a identidade nacional contra o sentido do Império Europeu. Todo mundo ia se desgarrar do Império Europeu, criar estados nacionais que, por sua vez, tinham a pretensão de se tornar impérios mundiais. Então, se tem um Império Mundial alemão, um Império Mundial francês, um Império Britânico, etc., etc. e Lutero entra nessa onda. Então, delinear o regime alemão e a igreja alemã em termos locais, isolando das concepções e influências estrangeiras, esta foi o primeiro objetivo de Lutero, e isto perpassa toda a sua obra e cria uma linha de nacionalismo alemão que dué até o século XX. Hoje está praticamente dissolvida. Depois da guerra, o nacionalismo alemão se desmoralizou, e ninguém mais tem coragem de falar isso. Mas até 1945 era isso que valia. Você vê a própria letra do Inno Nacional Alemão, composta por Haydn, contém uma linha que não tem nenhum outro e no Nacional do Mundo, a Alemanha acima de tudo. Você vê a imensa presunção, deixa aí. Quer dizer, o seu país está acima de tudo. Não é de algumas coisas, não é assim para os outros países, está acima de tudo. Muito bem. Desde logo a supressão da autoridade política da igreja liquidava toda mediação espiritual institucionalizada entre o governo e o povo, reduzindo a sua cidade a um campo de disputa entre duas forças apenas. De um lado, uma poeira dispersa de consciências individuais com suas crenças subjetivas, infinitavelmente variadas e variáveis. Com o direito à livre interpretação da Bíblia, cada um pode entender o jeito que quiser, pois dá para entender tudo o jeito que quiser. Então você tem opiniões individuais em profusão. De outro lado, a vontade de ferro do governo consolidando a razão de Estado, que foi a doutrina que se afirmou justamente nesta época. Existe o famoso livro do Friedrich Meiner, que eu sugiro que leio sobre a razão do Estado na história europeia. Foi essa época da razão do Estado. Nessa cidade em controvérsia a qual ninguém podia se furtar. Não é preciso dizer que você tem por um lado uma pululação de opiniões individuais. Então você não tem um fator unificante. Qual é o único fator unificante que sobra a razão do Estado? Porque a razão do Estado se empoiou uniformemente a todos. Então elas se tornam um fator unificante. Você não tem mais uma doutrina religiosa, que seja aceita uniformemente por todos, e que possa servir de mediação entre o governo e o povo. Com base nesta doutrina o povo poderia jogar os atos do Governante. Agora não tem mais isso. Agora só tem opinião individual. Então o único fator unificante ordenador do conjunto é a razão do Estado. Isso foi a situação de fato criada pela protestante. Se ao mesmo tempo aparecesse igrejas protestantes difundindo ideias democráticas, essas ideias vão ser consagradas na doutrina apenas, e não na realidade do Estado que está sendo construída. Por outro lado, não se pode esquecer que quem difundiu a doutrina democrática não foi a igreja reformada. Foi uma facção da igreja reformada que foi perseguida na Inglaterra pela igreja reformada, que mandou matar 40 mil pessoas do seu primeiro ano, e ouvir uma facção chamada os puritanos, que também era revolucionária na cabeça deles, e que tiveram que fugir para a América. A América foi fundada por vítimas da igreja reformada, a qual também perseguiu os católicos. Na Inglaterra todo mundo tinha direito à liberdade de opinião, e se você fosse católico ou puritano, os puritanos fugiram para cá. E respondendo à perseguição repressiva da igreja reformada, começaram a alargar ideias democráticas. Foi isso que aconteceu, não foi a reforma, foi as vítimas da reforma. Não é preciso dizer qual das duas forças acabou por prevalecer. O clássico estudo de Bertrand de Juvenel, dupe au voin, estuane naturelle de Sacoaçã, 1949, demonstrou de uma vez por todos que o crescimento do poder do Estado, com a consequente atrofia das liberdades individuais, é a mais nítida constante da história ocidental moderna. Pouco importando se estão falando de democracias ou de ditaduras. Portanto, não se trata da formulação doutrinal do regime, nem mesmo do texto, ou seja, dos seus diplomas legais. Trata-se da prática real, do que acontece na política real. Então, o poder do Estado cresce nas democracias, como cresce nas ditaduras, cresce por meio dos diferentes, mas cresce de qualquer maneira. Portanto, as liberdades individuais se atrofiam. Você veja o que acontece hoje. Por exemplo, que essa campanha está vagista, começa a proibir você de fumar em certos lugares, depois você não pode fumar na rua, depois você não pode fumar na sua própria casa, mas pode continuar produzindo cigarro. Se você quer eliminar isso completamente, proíba a produção e a venda. Por que você permite a produção e a venda? Mas proíba o consumo. Por que, da produção e da venda você ganha imposto? É certo? Então, é claro que isso é uma imensa atrapaça. O governo continua ganhando dinheiro. Veja, na França a produção de cigarros é monopórito do governo. O governo produz todo o cigarro e proibir fumar-los. É evidente que ele sabe que o pessoal não vai parar de fumar assim. É só para desmoralizar as pessoas, quebrar a sua vontade, obrigá-las a seguir o que o governo está dizendo. Não nas férias das atitudes políticas, mas da atitude mais individuosa que existe, que é você pegar um cigarro e acender. Mesmo na mais louvada da democracia, o Estado é hoje o mediador e juiz soberano de todas as ações e relações humanas, até as mais particulares e íntimas, como a sanha controladora e uma prepotência invasiva desconhecidas em todas as sociedades anteriores, com uma única exceção a ditadura João Calvino e Genebra, o que não é de maneira alguma coincidência. Você vê que, enquanto a reforma, em geral, suprimindo a mediação eclesiástica, deixava a massa dos indivíduos, a merce, da única força unificante que era a razão do Estado, ao mesmo tempo, um dos teóricos protestantes mais importantes, que é João Calvino, concebia a ideia de um Estado feito só de pessoas santas. E onde, portanto, o Estado tinha o direito de fiscalizar todos os atos da vida individual, inclusive os mais íntimos, e os cidadãos estavam obrigados a se espionar-nos aos outros tempos todos e denunciar-nos para o Estado. Este foi o primeiro regime totalitário do mundo. Este regime foi uma coisa que nem os muçulmanos conceberam isto, porque, no Islam, com todo o aspecto totalitario que também existe, sem dúvida, espionar a vida privada é estritamente proibido. Existe até uma história do Califomar, que era um dos descendentes do cargo de Malmé, dos Califas, dos chefes dos lãs, que um dia eu vi o balô numa casa e olhou pela janela para ver se era como descendente, e a pessoa estava fazendo uma ostoruba. E ele puxou da espada e está todo mundo preso. E ele está respondendo, não, que ele está preso é você, porque você está espionando. E ele embenhou a espada e se desculpe e o vexame e foi igual, e caiu. Então, a vida privada, no Islam, ainda é sagrada. É a história de que a casa de um homem, o seu castelo, como se diz na Inglaterra, em Genebra não era assim, na Suíça, que o Calvino não era assim. A casa de um homem é uma casa de vidro que está sendo espionada pela autoridade eclesiase que ela fora e espionada pelos vizinhos que vão denunciá-lo. Então, vamos dizer, o totalitarismo é uma invenção de João Calvino. Não existiu nada disso no mundo antes, nem nas tiranias islânicas disso existia. Ora, mas é evidente que isso é uma consequência imediata da própria proposta de Lutero. O João Calvino simplesmente tirou uma consequência. Ele falou, olha, se só o que governa a razão do Estado, é necessário que a razão do Estado seja cristianizada. É uma coisa, se você aceita a premissa, você tem que aceitar a consequência. Quer dizer, não podemos acusar o Calvino ter sido illógico. Ele tirou a consequência, teórico e doutrinal, de uma situação de fato que tinha sido criada pela própria forma. A experiência tem provado que os direitos e garantias individuais assegurados verbalmente na Constituição Americana e no Bill of Rights nada pode encontrar a expansão avassaladora dos controles burocráticos amparados em uma complexa tecnologia. Ora, hoje em dia, por exemplo, o FBI tem meio de escutar nossa conversa aqui a 2 km de distância. Quer dizer, o governo tem instrumentos de ação que estão infinitamente acima do alcance dos cidadãos e ele os usa para se entrometer cada vez mais na vida dos cidadãos e eliminar a sua liberdade dentro da sua casa, que teoricamente é o seu castelo. Então, quando se revelou, por exemplo, essa onda avassaladora de telefones grimpiados, telefones de jornalistas, telefones de gente de oposição, telefones de outros países, ouviram até a conversa da Dilma, então isso aí o que é? É a autoridade invasiva do estado amparado numa tecnologia que está acima do alcance dos cidadãos. O Carol Quigley, no livro Treasure, de Enhope, que é um livro sobre o poder global, o livro mais importante sobre o poder global, porque é escrito por alguém que pertencia à comunidade globalista e que era um assessor técnico importante desses poderes globalistas, ele diz o seguinte, ele diz que a história se divide entre perigos de mais liberdade ou menos liberdade conforme as armas sejam de tipo acessível a cada um, ou acessível só a minoria, a minoria é governante evidentemente. Então, por exemplo, o advento das armas de fogo foi um fato democratizante porque todo mundo podia ter. Nos séculos 19, nos Estados Unidos, um revolvo custava dois, três horas, todo mundo tinha, literalmente todo mundo tinha, então é claro, isso é um período de liberdade, porém a medida que as armas se tornam mais complexas, mais sofisticadas tecnologicamente, elas já não são acessíveis a maioria só o governo pode ter. Então, por exemplo, o cidadão não tem jeito de ele comprar um tanque de guerra, não tem jeito de ele comprar um porta-aviões, não tem jeito de ele comprar um míssil atômico. Então, automaticamente, as armas baratas que haviam nivelado os direitos e poderes voltam a funcionar no sentido hierárquico. E esses instrumentos de espionagem que o governo tem hoje, esses são ainda mais inacessíveis do que tanques de guerra e porta-aviões, porque às vezes desses títulos, vamos dizer, um centro computacional, capaz de reunir todo esse material ordenado, é do tamanho da cidade, quem pode ter isso? Só o governo. Então, aí significa o seguinte, a democracia acaba, ela ainda está consagrada nas leis, então é preciso reinterpretar as leis no sentido de que esse crescimento do poder do Estado e essa destruição das liberdades individuais, ela é a democracia. O texto continua mesmo, só o seu sentido inverteu. Nada põe contra a expansão avassaradoras, contra os burocráticos, amparada numa complexa democracia, mesmo no caso em que esses se voltam patentemente contra os interesses nacionais mais óbvios, como é o caso de tantas medidas do governo Obama. O governo Obama está espionando não para assegurar o poder nacional americano, que é não mais para destruí-lo, isso todo mundo sabe, ele quer dar o poder aos islâmicos, nada mais pode disfarçar isso aí. E no entanto, ele tem sobre o seu comando todo esse aparato. Aliás, a reforma teve ainda uma segunda consequência, especialmente nos Estados Unidos. Na medida em que você tira de campo a autoridade religiosa, mediadora e sobra suas consciências individuais de um lado, a razão do estado do outro, é claro que a razão do estado deve vencer. Porém, essa situação não é natural, ela é muito desequilibrada. Então, tem que surgir um poder religioso informal não declarado como tal, que será ele o mediador e no Estados Unidos esse poder é a maçonaria. Não espanta, portanto, que tantas igrejas protestantes estejam intimamente ligadas à maçonaria. Muitas delas são criadas pela maçonaria, simplesmente. São uma fachada cristã feita apenas para derrubar a igreja católica, e consagrar o poder da maçonaria. É claro que alguns pastores, muitos até, acabam ficando chocados com o que vem dentro da maçonaria e saem atirando, tem os artigos de Arnold Snowblain. Aliás, um livro excelente, a Nethy Maçonaria, quando chegou lá no terceiro grado da maçonaria, viu que aquilo era tudo um negócio satânico e saiu atirando. E acho um dos melhores livros que ele tem respeito. É um pastor protestante. Ele fez carreira dentro da maçonaria. Existem muitos que falam. Portanto, também não é de estranhar que a indústria da difamação anti-católica continue eminentemente explorando lendas urbanas e mitos criados pelo protestante. Como está vendo das indulgências, o mito da inquisição. Leu os dois livros importantes, o Henry Cameron, o Spanish Inquisition, e o Edward Peters' Inquisition. E vocês vão ver que uma coisa é a realidade histórica do que foi a inquisição, e em segundo lugar, outra coisa é o mito da inquisição, que é propagado nas escolas, nos filmes, nos shows de TV. Aqui é toda hora que você liga em qualquer show de TV, pastor protestante, então eles lá falando da inquisição, dos horrores da inquisição, dos instrumentos de tortura da inquisição, esses instrumentos de tortura da inquisição são todos inventados. Todos os historiadores profissionais do mundo sabem disso. Esses caras se reuniram, houve um congresso, acho que feito em 1992, convocador próprio Papa João Paulo II, vamos tirar a limpa dessa coisa da inquisição, chamou especialista do mundo inteiro de todas as religiões, ou sem religião nenhum, para ver os fatos, uma das conclusões, esses instrumentos nunca existiram. Isso aí foi inventado no século 18 e 19, já se deu para a fim de propaganda. Segundo a história, a inquisição matou milhões de pessoas. Faça as contas e você verá que a inquisição espanhola matou 20 mil pessoas em 400 anos em 12 países. Então você vê que qualquer democracia condena a morte mais pessoas do que a inquisição, sem contar que a reforma em um ano matou o dobro disso na Inglaterra. Então, entanto, o mito está aí. Então, é a minha pergunta essa, se os seus argumentos fielóricos são tão lindos e maravilhosos, por que você precisa reforçá-los com tantos mitos, lendas mentias, lendas urbanas, etc. Outra coisa, o pessoal dizia, não, mas quem inventou isso não foi protestante, não foi só protestante, foram os iluministas. Bom, os iluministas começaram dois séculos depois de protestantes. Esta lenda da inquisição foi criada inteiramente por protestantes, e simplesmente é repetida pelos iluministas. Os iluministas inventaram a sua parte, tem especialmente dois mitos que são muito queridos dos iluministas, e que esses protestantes não tem culpa nenhum. É um mito de que os conventos católicos estão cheios de cemitérios de bebês abortados pelas monjas, e foi inventado no século XVIII. Você já viu, o livro do Paul Azar, o pensamento europeu no século XVIII, está tudo lá. Paul Azar não é um apologista católico, é talvez o maior historiador da França no século XX, e o outro mito é o mito das monjas prisioneiras criadas pelo Denis de Dermot, no romance Arreligosa, do qual fizeram um filme ainda no século XX. Eu não lembro quem foi o diretor do filme, mas foi um filme de enorme sucesso, que veio para o Imenkhan, etc. Eu já contei essa história aqui. Denis de Dermot escreveu esse romance dizendo que se baseava em fatos reais, que ele tinha a documentação recebida diretamente da personagem de seus parentes, na qual uma monja que queria abandonar as ordens monásticas, foi mantida prisioneira no convento para que não saísse. E no século XX se descobriu uma documentação, cartas de Denis de Dermot, na qual ele confessava que tinha inventado tudo e se divertia muito de estar enganando as pessoas, porque na verdade essa monja não podia ser mantida prisioneira, em primeiro lugar porque na época havia quatro tribunais eclesiásicos em Paris, onde uma pessoa que não tinha a vocação religiosa podia recorrer para ser dispensada das ordens, e a quase totalidade dos pedidos era aceita, porque é óbvio que uma ordem monástica não quer ali dentro pessoas não vocaicionadas. Em segundo lugar, a monja em questão, ela não podia ser mantida prisioneira, pelo simples fato de que ela era a porteira do convento e ela que tinha a chave. Ela e travesse aí a quantas vezes quisesse. Em terceiro lugar, essa monja só saiu do convento durante uns dias para receber uma herança que ela tinha no interior, mas ela chegou lá e dizia não tinha herança nenhuma, ela pegou e voltou para o convento, ficou no convento, até que veio a Revolução Francesa, e fez aquela matança de monjas que é arratada no óleo na peça do Jordan, no diálogo das Carmelites, e ela foi uma das vítimas disso, ela foi executada pela Revolução Francesa. Então, esses dois mitos, o mito dos bebês abortados e o mito da monja por janeiro, esses foram de criação exclusiva dos iluministas. Porém, o mito das indulgências, o mito da inquisição, e o mito de que a Igreja Católica foi fundada por Constantino, que é o cão de um ridículo sem par, tudo isso tem intenção protestante. Outra coisa, quando vem os filmes e shows de TV, eu não fiz a lista do show de TV, eu até pedi para o Ted Berk, uma especialista na coisa, que escreveu um guia do show business americanos, com quatro décadas de críticas de filme, que ele me fez essa lista completa dos filmes anticatólicos produzidos por Hollywood, é um oceano de filmes, uma coisa monstruosa, e não é anticristão de modo geral, é anticatólico especificamente, se você for até algum filmante protestante, eu digo, pode existir, mas eu só vi um na minha vida, que foi Fanny Alexander do Ingmar Bergman, que não era católica ao contrário, que era um sujeito por origem pertencente à própria Igreja, que ele estava demolindo, porque a história é vão desde um pastor tirânico, que mantém duas crianças extravisadas, crianças ou salvas por um rabino. E é um ataque tão violento a uma Igreja protestante, eu só vi um ao passo que contra a Igreja Tólica, seis milháreos, depois eu vou dizer, ah, mas acontece assim, os donos de estúdios são todos judeus, então isso aí não é coisa de protestante, é coisa de judeus, não é assim, porque os temas e as histórias e os mitos reproduzidos no cinema são os mesmos que os protestantes inventaram, os filhos só fazem uma versão cinematográfica daquilo. Então, e o impacto dessas coisas na mentalidade popular é muito maior do que de qualquer livro de história, quer dizer, os historiadores, para o professor não é, pode dizer o que quiser, o que vale é o que está no filme, e que os pastores analfabetos brasileiros repetem, e tem pessoas que têm ousadia de ser meu aluno e ainda seguir o que dizem esses pastores, esse pastor que não sabe, se não via a história do pastor que leu lá que Deus mandou o profeta casar com a mulher adulta, e ele entendeu que Deus cometeia adultério com ela, porque ele não entendeu o assento adulta, ele leu a adultera, isso está no YouTube, pastores como esse está cheio no Brasil, e eu não acredito que esses que vocês seguem serão muito melhores do que isso, não. Então, é muito ousadia, quer dizer, eu venho aqui, eu falo o que? Qual autoridade dos fatos, dos documentos, dos argumentos, da racionalidade, etc. Se daí chega o pastor, eu falo qual autoridade da Bíblia, porque eu estou salvo, eu sou um dos eleitos, e a Bíblia diz isso, a Bíblia diz isso aqui, e você segue, meu Deus do céu, onde tem a cabeça porra? Como tem a cara de pau de ser meu aluno? Algumos passaram esse tempo todo, não tem sequer o domínio da língua portuguesa e ainda fica um pau pintando, deu hora, se você quer falar o nome da Bíblia, a condição número um é que você domine a língua na qual você está lendo, se dominar, se você entenderia, que está abriendo o míneo, o extinguir, o que é uma figura de linguagem, o que é uma afirmação literal? Quando Jesus Cristo disse, Deus pode produzir filhos de Abraão com estas pedras, é claro que Deus pode, mas Deus não faz isso, Ele nunca fez isso, e não tem razão para fazer, quer dizer, Deus só para mostrar que é gostoso não falar que para que a pedra faz o filho de Abraão, Ele pode fazer, mas isso seria, vamos dizer, uma demonstração de poder absolutamente anti-estética, e irracionar, é claro que aquilo é uma hiperbolê, Deus faz filhos de Abraão pelo mesmo jeito que faz os filhos de todo mundo através da fecundação, e ao fazer, vamos dizer, a fecundação de nosso Senhor Jesus Cristo pelo Espírito Santo, o Espírito Santo fecunda um óvulo de Maria, portanto, o sangue de Maria, não é uma questão teológica, agora, basta você tentar aprender o sentido, óbvio e patente de uma frase da Bíblia, ou seja, você usar a minha experiência de mais de meio século de manejo da língua portuguesa, para entender o que está escrito na tradução do Padre Antônio Pereira de Figueiredo, da tradução do João Ferreira de Almeida, que é protestante, se simplesmente eu sair, essas pessoas acham que é uma discussão teológica, eu digo, não, eu não estou proclamando o que eu estou dizendo como dogma da fé, eu estou proclamando como sentido explícito das palavras, e as pessoas, evidentemente, veem, se não sabem entender o que eu estou dizendo, como é que foi entender o que a Bíblia está dizendo, meu Deus do céu, por exemplo, quando eu inscribo aquele negócio, eu não estou qualificado para discutir teologia, eu deixo para pessoas mais preparadas, talvez dentro de uns anos eu entrei, quando eu digo isso, as pessoas não entendem que é uma demotração, quando ele modeste, eu não estou dizendo que eu sou na alfabeta de teologia, eu sei muito mais teologia do que essas pessoas, eu só não considero lícito, eu saí proclamando dogma da fé, com argumentos meus próprios, quando eu estou falando dogma da fé, você não fica agregado, falou, eu não tenho obrigação de conferir um por um e criar argumentos meus para sustentar isso aí, que seria o que o teólogo faria. Quando a mulher lê isso, e diz, se o cara diz isso e depois ele dá opinião sobre teologia, é contradição. O quê? Aí diz honestidade, porque eu não me considero qualificado para entrar em altas discussões teológicas, isso é para discutir o teólogos de verdade, eu não posso tentar entender a expressão de uma frase da bíblia em língua portuguesa, aqui Daniela Salom, você é uma farsante, uma puxa-saco, você está fora desse curso, sem volta, e outros também, você pode aproveitar e fazer uma limpa nesse curso. Vou sentir falta de vocês, talvez eu sinta falta da sua mensalidade, mas de você não, e a sua mensalidade só serve para manter no curso alunos melhor qualificados do que você, tem muita gente que não pode pagar, então aqueles que pagam sem ser capazes, sem ser qualificados, ajudam aqueles que são qualificados sem poder pagar, tem muita gente que tem bolsa aqui, e a sua mensalidade servia para sustentar esses, porque você não aprendeu nada nem tem capacidade de aprender. Olha, tem muitas mocinhas que estão nesse caso, e essas mocinhas serão varridas daqui de dentro, eu não quero gente assim, se depois de anos de curso você ainda não é capaz de ler um parágrafo meu e entender, e quer dar palpite sobre o que está aqui na bíblia, ora meu Deus do céu, então você é um ante-exemplo, você é exatamente o contrário de tudo que eu quero que meus alunos sejam, eu queria esse curso para criar uma geração de intelectuais honestos, qualificados e capazes, porque eu entendi que isso era uma necessidade de premente para o Brasil, veja, há uns poucos anos de curso bastaram para fazer surgir cursos, blogs, revistas, livros, etc. de uma qualidade excepcional que estão mudando todo o panorama, e isso por sua vez teve efeitos políticos monstruosos, ou seja, eu estou aqui que nem o japonês que estava dando descarga da privada na hora da bomba de orfima, ou não esperava um efeito tão grande, mas isso aconteceu. Agora, os efeitos políticos não me dispensam de continuar insistindo na formação dos intelectuais, isso aqui não é um curso de antipetismo, o antipetismo é apenas uma consequência lateral, é uma exigência elementar obrigatória, quer dizer, o que não vai estudar tudo isso, vai continuar acreditando em lula, diúmia, etc. e isso seria pisa picada também. Mas, não ativei essa discussão, né, você começou com um parágrafo emissorvou de Nossa Senhora, que foi respondido com xingamento mesmo, e ter até pessoas honestas, tem uma moça muito honesta, que eu acho, que a Paula Felix, que diz, não, mas Jesus disse que uma hora dos seres humanos era jambatista, ele disse, bom, muito bem, uma hora dos nascidos de mulher, o que ele quer dizer com o nascido de mulher? Quer dizer, nascido pelas vias fisiológicas normais, o que não é o caso dele mesmo, e isso deu muito século de discussão e resultou no dogma da imaculada concepção de Maria, o sr. Maria foi concebida sem pecado, então ela não está na mesma categoria de jambatista, até expliquei isso para Paula, ela não está na mesma categoria de jambatista, embora ela tenha nascido de mulher, ela não nasceu de mulher do mesmo modo que nasceu jambatista, e que nascemos todos nós, ela foi concebida sem pecado, então isso foi a conclusão de séculos de discussão na igreja católica, e quando esse dogma foi proclamado, teve alguns poucos que ficaram em conta, que se chamavam os velhos católicos, e uma curiosidade, um dos velhos católicos era o nosso Rui Barbosa, que viveu dando palpite em tontologia, embora estivesse excluído da igreja por ser uma som, mas ele achava que era católica, então, essa coisa típica de brasileira, ninguém o transformaria e acha que está firme de igreja católica, só na cabeça de brasileiros pode acontecer. O Fernando Galvão, que foi o tradutor do Reneguenon, uma vez escreveu para o Reneguenon dizendo, olha aqui na história do Brasil, você estava cheio de pá de mação, bispo mação, católico mação, e o Reneguenon, que era o maior conhecedor de maçonaria no mundo, quase caiu de costas, nunca viu uma coisa dessa no mundo, isso aí só aconteceu no Brasil, católica de mação, só no Brasil, tá certo? E o Rui Barbosa, ele disse católica de mação, até hoje ainda tem, o carneal primário do Brasil, do Amvelar Brandão, era mação, vocês têm ideia. Um Brasil para ir dar acomodação, tudo pode acomodar, então isso quer dizer que você alegar contra o que eu disse de Maria a frase de Jesus sobre o crombatista, não tem nada que ver, porque a imaculada concepção coloca a Virgem Maria numa categoria suigênders, só ela foi assim, então não se pode, Cristo não se referiria a ela, como simplesmente nascida de mulher, só é nascida pelas vias normais. Então, mas isso foi uma objeção séria, uma objeção honesta, acho, não foi nem mal educada, nem idiota, ela tinha uma pergunta e fez a pergunta, todo mundo teria que fazer pergunta e até de fazer objeção, mas meu filho, você não responder nada ao que eu estou falando sobre a indústria, cinco séculos de indústria de difamação, e você sair dizendo, velho gaga, só fala bosta, comeu hostes tragada, e depois dizer que eu só tenho fingamento e não argumento, isso mostra que você não é que você não está qualificado para esse curso, você não está qualificado para falar comigo, você não serve para entrar na minha casa, eu aqui, Daniela Salon, se você entô na casa da minha mãe, fui por engano, porque se eu soubesse que você era, você não entraria jamais na casa da minha mãe, então daí os caras vão dizer, ele é malvado, ele fez as menininhas chorar, você tem que chorar o resto da sua vida, pelo que você está fazendo, engraçado, difamadora, barata, vagabunda, você já que o Brasil vai ficar melhor sem o PT, não vai não, porque o que vem no lugar dele é esse tipo de gente, é pastor ladrão, é pastor pedófilo, você sabe o número de pastor pedófilo, é enormemente maior que do padre pedófilo, porque a mídia inteira, sobretudo americano, só fala de padre pedófilo, e é instigada isso por igreja protestante, evidentemente. Então vamos lá, não cabe sequer a ligar que essa exaltação abusiva do Polícia Estatão foi apenas para usar a expressão de Weber, um resultado imprimeditado da reforma, já que Lutero, a contrapela da luta atomista, que proclamava o direito e rebelião contra injustiças em geral, advogava ostensivamente a submissão total e incondicional dos cidadãos ao governante, isso é importante, Lutero disse, você não pode desobedecer o governante jamais, você não pode rebelar contra ele jamais, exceto, advitindo a revolta, só no caso específico do Estado de interferir em questões de religião. Então veja, isso é a configuração do Estado-Lego moderno. Essa dupla exigência, a submissão integral ao Estado e a abstinência deste em matéria religiosa, forma o perfil claro do Estado-Lego moderno, onde necessariamente o argumento religioso perde força contra a racionalidade neutra, entre aspas, da vontade estatal, e acaba sendo banido do cenário político, se não de toda a vida pública, que é exatamente o que está acontecendo. Então por aí vocês vejam, o Erick Wiergen, ali na história das 10 Políticas, assinala, ela é uma tremenda inépstia de Lutero e Calvin na situação, na compreensão da situação política do tempo, eles não entendiam o que estava acontecendo. Se ele pegava a vibra e saía gritando regras, sem calcular o efeito prático real que isso teria. Qualquer pessoa com um pouco de lucidez, perceberia que a supressão da autoridade espiritual, deixaria o povo inteiramente, o povo dividido em opiniões individuais, inteiramente a mercer da vontade unificante do Estado, qualquer um poderia perceber isso. Como é que esses caras não perceberam? Simplesmente não tinham qualificação para obter uma liderança do tamanho que obtiveram. Isso não quer dizer que estivessem errado em tudo, de jeito nenhum. Eu acho que tem muitas questões que o protestantino levantou que são muito sérias, muitas delas não teram resposta. Mas isso não quer dizer que a gente ter razão aqui ou ali, não elimina o aspecto catastrófico das consequências dos seus atos. Você vê que quando Karl Marx disse que a filosofia dele era uma herança direta da reforma, ele sabia o que estava dizendo. Vamos dizer, este voluntarismo, este... este ódio contra toda a autoridade espiritual. Já não existe autoridade espiritual, só existe a alma e Deus. Se você tem uma lideira de autoridades espirituales institucionalizadas, ela é falsa, ela usurpou a autoridade de Deus. Então, a autoridade de Deus só pode falar para o coração dos indivíduos, que ela não está representada por nada, ela não tem representação pública, meu Deus do céu. Então, só tem duas soluções. Ou a sociedade inteira é religiosa e oferece resistência ao Estado, então ela se torna autoridade espiritual de si mesmo, o que é impossível devido a pluralidade de correntes, porque a engraçada do protestante de falar para mim é divisão. O protestante do tio é divisão, meu Deus do céu. É divisão, subdivisão e empumar um pouco de divisão. Aparece uma igreja protestante a cada 10 minutos, por todos os motivos mais fúteis. Ah, eu vou romper o que é esse igreja que eu vou dar a minha cola, porque o pastor comeu minha mulher, foi embora. É assim, você que não sabe o que é assim. Ou seja, é a fundação de igreja por motivos fúteis. E se multiplica e divide, divide, divide, não para mais. Então, isso já é um dos aspectos do enfraquecimento da autora e da religiória. O seu enfraquecimento é o ponto da quase desaparição. Na verdade, o pouco de decência que ainda existia na cultura, por exemplo, da cinematográfica, era devido inteiramente à igreja católica. Presta atenção, isso é um fato histórico. Até os anos 60, todos os estudos de Hollywood, embora fossem de propriedade de judeus, a quase totalidade deles, ele se submetia ao julgamento de uma comissão de consultores católicos, nomeados pela Higiosese. Todos os filmes passavam pela fiscalização. Todos os propostas de filme passavam por esta comissão. E é por isso que você tinha tantos filmes cristãos, filmes decentes, filmes para a família, filmes para crianças, etc. Quando essa comissão foi desfeita, Hollywood inteira se transforma em uma máquina de propagandas de católica. Que doa até hoje. Que contribui enormemente para a destruição das civilizações ambientais. Aliás, o Eric Vögel assinava isso. Luterro era eminentemente uma força destrutiva. Nós tivemos que irmos luterando. Ele foi enterrado na igreja luterana e pediu para ser enterrado na igreja luterana. embora não fosse um cara de frequentar uma igreja, ele se considerava luterano e pediu para ser enterrado lá, no rito luterano. Então, e ainda assim disso, luterano já tinha ódio da civilização. E tudo que ele fez foi para destruir. Pior, existe um outro elemento em luterano que a gente observa nessas pessoas. Eu vi uma pessoa que reage argumentos históricos tão bem comprovados, tão bem fundamentados, como esse da indústria da informação anticatólica. Reagem é isso. Xingando apenas, desqualificando, ou fazendo joguinhos de palavras como essa Daniela Salon. Evidentemente, não tem consciência cristã nenhuma. É zero. Mas essas pessoas vão nessas igrejas e são ensinadas pelo pastor Azeu e estou salvo. Quando dizem isso, elas estão expressando o quê? É uma consciência culpada que não quer ter um confronto consigo mesmo. Ela não sabe se está salva. Ela tem tanta incerteza da salvação quanto eu. Então, eu imploro pela minha salvação. Eu já fiz muita piada, desgraspeita. Eu disse, eu espero que no juízo final, o juízo Cristo já capaz de inventar um pretesto convencente para me botar lá dentro. Para não me mandar para o inferno. É uma brincadeira, evidentemente, no sentido que eu não mereço absolutamente. E eu conto apenas com as famílias de Hericórdia. Os outros chegam lá e dizem, eu estou salvo. Fiquei isso aí. Isso é um desejo estérico de atenuar um temor da condenação que continua dentro das suas almas. E Lutero foi assim a sua vida inteira. Lutero tinha terror de ir para o inferno. E por isso mesmo, eu proclamava que estava salvo. Um único jeito que eu tenho de aligiar isso é dizer, eu estou salvo, estou salvo, estou salvo, estou salvo. Isso não era religião, isso teria. Eu não estou fazendo argumento esteológico, estou fazendo argumento psicológico, meu Deus do céu. Histórico e psicológico? Mas como é que eu vou fazer uma idiota entender isso? Não estou falando só da Daniela, da Daniela Salão, para mim é um coletivo. Tem umas 20 pessoas aí que são assim. Então, essa proclamação da sua salvação é uma coisa altamente blasféria. E ela só pode ser perdoada porque Jesus vai dizer, não, esse cara estava tão aterrorizado do inferno, ele está mistérico. E ele pronunciava isso para calmar o seu medo. E uma pessoa normal, cercatório ser protestante, a incerteza da salvação, provoca não um medo, mas uma tristeza. Você pensar assim, puxa, eu posso ficar isolado de Jesus Cristo, Nossa Senhora, dos Santos e todos. E vendo só coisa feia, toda a eternidade. E você desfrorar, você está entendendo? Se você reage a isso com medo, então você começa para calmar o seu estour salvo e começa a falar, eu vou de glória a Senhor Jesus Cristo, eu vou de glória a Senhor Jesus Cristo, para quê? Você está querendo acalmar o tirano que você tem. Você é como uma vítima. Você é uma vítima, não é isso? De um assassino que para aplacar a fúria dele faz de conta que o ama. Não, meu Deus, te amo, não faça isso comigo. É esta atitude dessa gente, é este o sentimento religioso dessa gente, meu Deus do céu. Porque não encarra Deus pela misericórdia? Não encarra Deus pela misericórdia. Na verdade, ele não precisa de misericórdia, porque a misericórdia já lhe foi dada, ele já foi salvo antecipadamente, ele não precisa mais. Então, esta proclamação de que já está salvo é reação estérica ao medo do inferno. E isso é o centro da psicologia de Lutero. Isso não é teologia, gente, isso é história de psicologia. É só estudar, a vida Lutero, as suas atitudes. Você vai ver que é isso. Então, isso quer dizer que o fundo emocional dessa gente é muito sujo, é muito pouco, é muito deprimente. E é por isso que tem esse tipo de atitude. É possível ser protestante sem isso? Claro que é. É que eu não é protestante sem isso. Abram pui para protestante sem isso. E tantos outros me interesponam, não é para protestante sem isso? Ou seja, o que eu estou falando se referir, imenintemente, é o evangelismo brasileiro, que é porco na sua origem, porco no seu desenvolvimento, porco nas suas atitudes públicas e no seu oportunismo. Porque a ascensão do evangelismo foi uma das grandes forças que fizeram o PT. Assim como fizeram o crescimento da maçonaria aqui nos Estados Unidos. Depois ficam horrorizados e saiam atirando. Saiam atirando como esse pessoal rompeu com o PT? Rompeu quando o PT, ajudado por ele e pela própria guerria católica, subiu e viu que tinha o poder, então ele começou a tirar a máscara cristã e exigiram então abortismo, gaisismo, ideologia de gênero, etc. Aí essas pessoas se revoltaram contra esses pontos especificamente. Eu sei que no meio católico, por exemplo, entre alguns dos melhores católicos conservadores, eu vi quase 20 anos para mostrar eles que no PT havia algo derrado além do abortismo. Porque eles só pensavam nisso. Porque pisou no caso da sua religião. Então você está cumprindo a profecia de Lutero. O Estado pode tudo, exceto quando ele se mete na religião. Então você pode roubar, tarpacear, implantar o comunismo, nós que tudo quietinho. Agora mexer a nossa religião, ah não. O que é isso? É o mundo de Lutero. Ou seja, dentro do mundo criado por Lutero, até os católicos agem como Luteranos. Luteranos suportam tudo do Estado. Eu vou terminar de lhes parar para terminar de explicar isso aqui. Advogados, tensivamente, a subição total incondicional dos governantes era... Lutero, a contrapelo da doutrina tomista que proclamava o direito e rebelião contra injustiças, mas em geral advogados, tensivamente, a subição total incondicional dos cidadãos ao governo, admitindo a revolta só no caso específico do Estado interferir em questões da religião. Ou seja, o que você tomou aqui não admitia a rebelião contra injustiça, contra roubalheira, contra qualquer procedimento imoral do governo. Lutero diz não. Só se ele mexer na nossa religião. O que aconteceu? Decorrei dos cinco séculos os católicos e protestantes brasileiros de Agência, exatamente assim. Ajudaram o PT a subir, ajudaram o PT a roubar, ajudaram o PT a implantar o comunismo, a estatizar a economia inteira, criar miséria. Daí, de repente, ele mexeu em um ponto que é contra a nossa moral religiosa e nós estrelamos. Tardiamente, se tivesse entendido desde... se tivesse entendido que como cristãos, de obrigação de combater o comunismo desde o início, isso não teria acontecido. Ou seja, devemos essa situação a Igreja Católica e a Igreja Protestante. Por igual. Agora, e depois o monstro que a gente queria era não se volta contra eles mesmos. E daí aparece gente cuspindo no marco Feliciano no avião, querendo bater em infastor protestante, fazendo essa porcaria que a revista Super Interessante fez com ele, Super Interessante fez contra as igrejas de homenérias, que agora quem é que tem que sair para defender? Eu. Eu estou defendendo essas igrejas contra injustiça, faz 20 anos, meu Deus do céu. Agora, se eu falo uma coisinha baseada em argumentos históricos, sério, Ah, você é um velho gaga, só fala bosta, você é vicarista, é assim. E você só tem enxingamento, não tem argumento, é que coisa mais estérica, mas... Escuta, tem inversão. Eu estou aqui mostrando os fatos históricos, você não responde nada. Só responde com enxingamento, ou buscando contradições verbais aparentes, que qualquer principiante do cofre tem obrigação de identificar. E depois dizem que isso eu só tenho enxingamento e não argumento. Isso é inversão, evidentemente. Eu tenho aqui, ó, seis páginas cheinhas de argumentos, vocês não responderam a nada. Desviam para a discussão teológica como espalhaço desse Henrique, como é, lins. Enrique o nome dos graçados, Henrique, não sei das quantas. Mas eu queria que você se definisse quando estava batendo no desejo, você não tinha posição. Não tinha, não tem até agora, não estudei o assunto, pô. Eu ouvi falar. Você lê uma coisinha dos irmãos Diamond, que são a dupla de louco, que dizem quando fala a verdade, e lê o elogio aos irmãos Diamond e já sai gritando aí. Você acha que isso é suficiente, ou você opinar sobre essa questão? Você acompanhou as discussões, os concílios sobre isso? Nada, você não está sabendo coisa nenhuma, mas você tem a sua posição. E o que é que eu tenho? Eu sou obrigado a ter uma opinião teológica. E porque eu não tenho opinião teológica, eu também não posso conhecer a realidade histórica. Eu não posso saber que os protestantes inventaram o mito da inquisição, que os protestantes inventaram o mito da venda de indulgenças, etc. Eu não posso saber tudo isso. Ora, os católicos não reagem à máquina de informação anticatólica. Por que? Porque eles querem um negócio mais incumenido. Não, vamos botar para os quentes, vamos esquecer, vamos perdoar. Eles nunca quer dizer que eles não sabem onde estão sendo enganados. Tanto sabem que escrevem livros acadêmicos e artigos em jornais católicos, apenas que ninguém lê. Explicando as coisas, e daí eu fico sabendo que eu li esses livros. Eu li a acusação e li a defesa. Um dos primeiros livros que eu li sobre a inquisição foi do Henry Lee. Henry Lee, é um clássico americano. Que pinta a inquisição nos termos mais monstruosos que você pode imaginar. Eu sou do primeiro livro que eu li. E acreditei. E, então, quando depois aparecem papas pedindo desculpas pelo que a inquisição fez, eles estão mentindo contra a sua própria igreja. Eles só leram o material contra e não tem nada a alegar a favor. Você ver, as atas do Congresso, o Linguisitionic, foi feito por convocação do João Paulo II. As atas, os trabalhos apresentados pelos historiadores, demonstram que a lenda negra da inquisição é inteiramente falsa e não obstante, no prefácio, o João Paulo II pede desculpas pelos crimes da inquisição. Ele compre, desculpe pelo crime, se o resto do livro está mostrando que os crimes não existiam. É porque é obrigatório o papá ter que ser bonzinho com os protestantes. Até o João Paulo II, que foi sob certeza da trefa, um grande papo, que chegava nesse ponto de comunismo, era de uma fraqueza que eu posso dizer abjeta. Era obrigado a beijar o corão, dançar com o pessoal inimista. O que é isso? O João Paulo II tinha grandes coisas, mas também tinha esse lado vergonhoso. E os outros, os outros pioram ainda. E esse daí nem... Bom, não me conte o que o papá vergonho falou, não quero saber. Então, eu estou a negar. Se eu digo coisas horríveis contra o papá, ou contra o Concilio Vaticano II, ou contra os conservadores, contra os tradicionalistas, eu também digo contra eles. Daí toda a cambada evangélica aplauda. Mas se eu digo realidades históricas, patentes, mais do que provadas, aí ele está discutindo teologia, está entrando um terreno que ele desconhece. Terreno que ele mesmo diz que desconhece. Eu digo, bom, aqui tem 10 linhas minhas que podem ser interpretadas, como tendo algum alcance teológico. Mas 10 linhas de um meio de seis páreas, meu Deus do céu. E muito bem, o principal do que eu escrevi é sobre o lado histórico da coisa, não do lado teológico. O lado teológico, posso até concordar com você, eu não ligo muito para a discussão teológica, porque... Se tem um mérito que é filosofia analítica, tem, é ter ensinado a gente a descobrir por trás de uma discussão o que é apenas um erro de palavras. O que é apenas uma construção, um frazal, errada. A gente aprende isso, com o Piquetá e com o Bergen Russell. Se bem que não foram eles que inventaram isso, mas eles fizeram avançar muito isso. Então um pouco de treinamento disso basta para você entender, por exemplo, como a questão, ah, você salvo as obras, você salvo pela graça ou pela graça e pelas obras. Isso aí é o que eu queria dizer. O elefante é o bicho que tem tromba, ou a tromba é o negócio que está na frente do elefante. É a mesma coisa desse tipo. Eu posso demonstrar isso mais tarde. Não é questão de teologia, mas questão de análise lógica da linguagem. Eu acho que 90% das controvérsias teológicas são desse tipo. E muitas das pessoas matam e morrem por elas. Então, eu não dou muita importância para isso. Se você quer achar que é só pela graça, se você quer achar que é só pela graça, é fácil do jeito que você quiser. Eu que é seguro que vai dar na mesma. Eu digo, eu só digo, não, assim, ah, as obras não contribuem para a salvação porque elas são o efeito da graça. Eu digo, mas é óbvio que são efeito da graça. Só que é o seguinte, você tem que aceitar a graça. Ou você não tem nenhuma liberdade de você rejeitar a graça. Se você não tem a liberdade, se você é raciocínio como protestante, se nem existe a liberdade de rejeitar a graça, por que existe a Igreja Católica que rejeitou a graça? Não sei entender. Então, você entra em contradições e absurdidades sem fim. Por quê? Porque você quer se ater a uma fórmula teológica sem perceber a ambiguidade dela. Então, isso quer dizer que é a objeção. Você não pode ser salvo pelas obras. Porque as obras são o efeito da graça. Essa é a objeção inteiramente correta. Quando protestante diz isso, você está montado na razão. As obras são o efeito da graça. Elas não vão produzir a graça. Claro que é assim. E não ver porque um católico não deve concordar com isso. Porque um católico é obrigação de concordar com tudo que tem verdade. E isso é verdade. Qualquer bem que eu faça, não fui eu que fiz. Foi a graça que me induziu a fazer aquilo. É óbvio. Mas isso não quer dizer que eles teram salvo de antemão. Eu estou salvo de antemão no plano da oniciência divina. No qual eu não posso penetrar. Então, significa que para efeitos da condução moral humana, eu devo raciocinar como se não estivesse salvo. E como se as minhas obras fossem necessárias para a salvação. Embora, objetivamente, não será assim. Isso é uma confusão. Em tudo o que tem a ver com as religiões e as duas plasíquias, no plano da doutrina, existe o plano da técnica, ou da moral, ou da prática. E as relações desses dois planos são tremendamente complicadas. Quando o sujo te pega algo que vale no domínio da prática e transforma numa afirmação doutrina, ele era e ele também era quando faz o contrário. Do ponto de vista doutrina, é estritamente correto dizer que deu para saber todo mundo que vai ser salvo e que vai ser danado. Do ponto de vista doutrina. Não é doutrina, não. Mas na prática eu não posso agir assim, porque eu não sei quem vai ser salvo e quem vai ser danado. Tá entendendo? Então, essa discussão é toda ela uma confusão entre esses dois planos. Por exemplo, as vezes as pessoas falam, você quer doutrina budista, não existe nenhuma doutrina budista. Não existe nenhuma, zero de doutrina. Tudo no budismo é técnica espiritual. Tudo, 100%. Não tem uma afirmação ontológica, só tem afirmações de tipo pedagógico para você fazer assim ou fazer assado. Daí você pode, se você for muito inteligente, você pode deduzir numa doutrina, mas é você que está deduzindo, não for buda. Então, essa confusão entre a doutrina técnica produz inumeráveis discussões e nutrimos. É inútil. E nessas discussões eu não entro. Não entrei e não pretendo entrar. Mesmo que venha a gente me cobrar. E surgiu que você não entra em também. Se vocês querem entrar nessas discussões, eu fiz tudo de 30 anos e depois você dá um palpite sobre isso. Então, vamos lá. Essa dupla exigência, a submissão integral de estádio e absinência deste material religioso forma o perfil claro do Estado Láico Moderno, onde necessariamente o argumento religioso perde força contra a racionalidade neutra da vontade estatal e acaba sendo banido do cenário político. O processo culmina no politicamente correto, onde qualquer desejinho sexual, por mais vulgar e tolo, se cobre da proteção legal de um tremendo aparato repressivo e se coroa de um prestívio intocável, beatificante, superior aos mal exaltos valores morais da religião. Isso está acontecendo agora. Isso não existiria se não fosse a concepção do Estado Láico e não existiria a concepção do Estado Láico se não fosse Lutero. A reforma protestante criou essa dicotomia. Ou nós criamos o Estado Láico ou nós criamos, o Estado que é ele mesmo religioso. Porque a teocracia, com o Calvin não teve, ou você vai para uma democracia que vai se deteriorar necessariamente e exaltar o poder do Estado sob preteços democráticos. Ou você cria uma ditadura teocrática, não tem outro jeito. Isso foi consequência histórica, real da reforma. Não digo que fossem as pretensões, eu estou acabando de dizer eles não têm a menor condição de calcular os resultados das suas ações. Defendiam as coisas assim, porque acreditavam que ele estava na Bíblia. De outra coisa, como é que você faz para aplicar uma sentença da Bíblia a uma situação humana correta? Isso é uma das coisas mais difíceis que existe. Porque é muito simples. Vocês leiam todas as situações humanas que aparecem na literatura estão prefiguradas no livro da Great Code. A Great Code mostra isso. Todas as situações dramáticas possíveis e imagináveis estão prefiguradas na Bíblia. Se todas estão lá, qualquer uma que você vera tem uma prefiguração bíblica. Isso é assim. Então, nunca há um jeito de você saber qual modelo bíblico está uma situação correspondendo no tempo. Porque haverá inúmeras outras situações de outros tempos que também correspondem. Então, você vê, uma das pestes que existem na cultura americana é esse negócio de você pegar o apocalipse e você querer dizer em qual capítulo apocalipse nós estamos. O que está acontecendo, está previsto nos seguintes seguintes seguintes. Sim, está previsto lá, mas muitas outras coisas. Anteriores, muito diferentes, não estávamos. E você só pode saber em que etapa nós estamos do apocalipse se você tiver uma ideia de quando é o fim do mundo. Você tem que saber onde tem a minha história para você saber a que capítulo está. Ora, Jesus Cristo disse que ele não sabe quando é o fim do mundo. Ele perguntou para ele, disse, só Deus Pai sabe. Eu interpretei isso, desta maneira, isso não é teologia, eu estou interpretando o texto apenas. O que ele quer dizer com isso? Logos de Vina, que é a inteligência de Vina, não sabe. Ele diz, então ele quer a razão de Vina isso significa que isso não é uma decisão da razão de Vina. Ou seja, não é uma consequência lógica das premissas da razão de Vina, mas é uma decisão livre da vontade de Vina, da unipotência de Vina, que é Deus Pai. Isso quer dizer Deus encerrar esse mundo quando ele quiser. Então, isso aí é a prova da liberdade de Vina. Deus está comprometido com a sua palavra eternamente e por isso mesmo ele não diz quando é o fim do mundo. Se ele não disse, ele não está comprometido a fazê-lo hoje, nem amanhã, nem numa data determinada. Ele fará quando quiser. Será que estou errado interpretar assim? Ele tem o sentido óbvio da frase. Eu nem sei se isso corresponde a do trem da católica, mas a frase só pode ser interpretada desta maneira. Então, esta mania de você ficar vendo os sinais do apocalipse na atualidade significa que você sabe quando é o apocalipse. Se você não soubesse, se você confessasse que não sabe, você teria dizer que isto aqui parece conquistar o predício do apocalipse, mas pode não ser. Pode ser o acordo totalmente diferente. Pode ser, vamos dizer, uma das muitas antecipações do apocalipse que acontece ao homem da história. No século X, todo mundo acreditou piamente que o fim do mundo era no dia seguinte. Tem muitos livros sobre os horórios do século X. Então, não aconteceu. As primeiras gerações de cristãos acreditavam que Jesus Cristo ia voltar no dia seguinte. O próprio Paulo disse, eu não sei. Ele falou primeiro que teve a sensação de dizer eu não sei. Eu não sei e você também não sabe. Por que? O próprio Cristo disse que ele também não sabe. Então, esse pessoal aqui sabe, vamos dizer, a indústria de profecias apocalípticas aqui nos Estados Unidos é uma coisa de uma grandeza extraordinária. Isso rende bilhões todo ano. Para pessoas que estão no fundo, estão ensinando que elas sabem que o fim do mundo é o fim do mundo. Tem outro que diz que sabe o fim do mundo. O renegue não. O renegue não. O fim do mundo será em 2032. E depois do fim do mundo, o Islam se expandirá formidamente. Então, se você quer seguir, somente a Bíblia de você não aceita tradições humanas, é de bom. O sol da Escritura é uma tradição humana. Foi proclamada no século 16, e é uma tradição que segue até hoje. Mas, se você quer seguir, siga, mas, primeiro lugar, aprenda a ler em língua portuguesa. Se é que você lê em português. Mas, se você não sabe ler em língua portuguesa, você vai dizer que você está lendo em grego, em hebraico, em aramaico. Olha, se você tem 20, 30 anos, fala português desde que nasceu até agora, você nunca vai saber que era maico, que tão bem que aconteceu em português. E se você não sabe português nenhum, muito bem, pessoa que não é incapaz de entender o sentido explícito de um texto. Houve, o pastor gritar estéricamente, essas coisas saem, repetindo, saem repetindo por quê? Porque no fundo tem medo de ir pro inferno. E se defende disso, mediante a proclamação estérica de que estão salvos e de que, né, só Jesus salva, louvor o gravo da senhora, e se asteria no heredão, meu Deus do céu. Ah? Por quê? Você vai ver religiosos da sua atitude, dependendo dos fatos concretos da vida. É? Por exemplo, se você interpreta de maneira grosseira e maliciosa as palavras de um professor ao qual você mesmo reconhece que deve tanto, você tá cometendo um dos 5 pecados quebrados ao céu, acho que é ingratidão. E não percebe de como o seu discernimento moral chega num basta pra isso? Quer dizer, se você leutar o e qual coisa, primeiro você tem a obrigação de dar a interpretação mais benevolente possível. Porque se você mesmo reconhece que aprendeu isto e mais daquilo, mais daquilo, com sujeito, então antes de eu desconfiar ou de eu ensinar uma coisa, deixa eu dar a interpretação benevolente, que aí eu não pecarei de maneira alguma. Mas se na primeira, olha aqui, com a tradição, tão na estidade, né? É óbvio que você está querendo se limpar na minha pessoa e pior, você está usando a bíblia com o papel higiênico para limpar sua própria sujeira. Não só limpar sua própria sujeira, como limpar a sujeira desses 5 séculos de difamação. Não há religião nenhuma nisso, meu filho, apenas uma esteria. Então, não se trata de discutir a teologia e o evangelho protestante, mas estas atitudes, se for a teologia é séria e deve ser discutida e eu confesso que eu não tenho qualificação para isso e não pretendo ter nos próximos anos, não pretendo entrar no fundo a menos dessas questões. De vez em quando posso dar um papi aqui, como todo mundo tem, você não tem nenhuma opinião em matéria religião, nenhuma, nenhuma, nenhuma. Quando você estudar, não estudar nada, vir o pastor dizer nea, duas bestias lá e saia repetindo. E eu, com tudo que eu estudei, que você quer, eu mostro aqui, eu tenho as obras de Lutero, tenho as obras de Calvino, tenho as obras de Melanque, e tenho toda a teologia católica, Santo Mais, São Bernardo, tá tudo aqui, tudo de seu lípido, e com tudo isso eu digo, olha, acho melhor não me meter, porque essa é uma coisa de altíssima responsabilidade diferente do tipo de responsabilidade que eu treinei e culpevei. É isso? Então, o teólogo, quando ele diz as coisas, ele está dizendo o que é o conteúdo da fé, portanto, o que você tem, é a obrigação de acreditar. Eu não posso fazer isso. Você não tem obrigação de acreditar, o que eu estou dizendo, de acreditar no sentido religioso, de incorporar isso a sua fé. Não, você tem obrigação de acreditar no sentido extremitamente humano e lógico da coisa. Isso não é para incorporar na sua fé, mas é para incorporar nos seus hábitos intelectuais, que são coisas completamente diferentes. Então, se você for jogar pelos frutos conhecereis, a reforma foi sem dúvida uma catástrofe, catástrofe para tudo, porque gerou o estado laico, gerou a ascensão do marxismo, gerou a onda de ateísmo, gerou o iluminismo, não há dentro de você dizer ah, mas o Lutero era contra os humanistas, etc. etc. Claro, ele era contra, mas ele não percebia que eles os estavam ajudando. Ele não tinha um discernimento político para isso. Eu digo, meu filho, se você libera a interpretação do labirro, se você elimina a autoridade mediadora, e agora cada um interpreta como quiser, você está fomentando o estudo manístico, a atitude manística, cada um estuda e acha que o seu opinião quiser. Se é contra o humanista, mas você os ajuda. Assim como, no Brasil, as igrejas, ação contra o comunismo, mas ajuda o PT a chegar ao poder. Isso quer dizer que você ter a fé certa, a fé é, no sentido de um doutor, a formulario da crença. Você subscreveu os artigos de fé, que são certos. Não quer dizer que você vai estar certo na realidade, você está certo só no plano verbal, meu filho. Então, as atitudes reais, que são deperantes das situações efetivas da vida, que vão mostrar qual é a interpretação que você está dando aos seus dogmas de fé. É nesse que você realmente acredita. A fórmula verbal é a mesma. Duas pessoas que pensam e agem de maneira 100% oposta podem se basear nos mesmos versículos da Bíblia e nos mesmos artigos de fé. Porque na prática, os entende de maneira diferente. É isso que dizia Aristótia, que a verdade está no juízo. Não é na proposição. Proposição é uma frase. Juízo é o que você pensa quando você alê ou diz. Então, quando você vê esse pessoal proclamando do dogmas da fé e vê as atitudes que eles tomam, você entende qual é a verdadeira interpretação que eles não dão. E essas interpretações, no fundo, não revelam fé. Que eles têm nenhuma. Revela apenas uma esteria. Temor do inferno tão grande que tem que proclamar que ele está salvo. Porque ele não aguenta pensar a possibilidade que ele esteja danado. Ele tem terror disso. E se ele tem o terror disso, significa o seguinte, ele está vendo Deus como um monstro que é matá-lo. Ele tem que puxar o saco de Deus todo dia. Levanta o cloro, Senhor. Senhor, que Deus vai acabar com a vida dele. Este é a psicologia de Lutero. Lutero proclama o contrário do que ele crê. Ele crê que, muito provavelmente, ele está ferrado e irá pro inferno. Ele tem terror pânico disso. E por isso era proclama. Estou salvo. É um espécie de seixão noíe. Entendeu? Todo dia, sobre todos os aspectos, estou cada vez melhor. Ele está se ferrando. Saldo em vermelho. A mulher largou ele. O vizinho bateu nele. O carro quebrou. Mas todo dia, sobre todos os aspectos, estou cada vez melhor. É uma proclamação estérica. É uma defesa estérica contra o temor da realidade da vida, meu Deus do céu. Por que tantas pessoas se apegam a isso? Porque são fracas. São fracas demais para encarar a fraqueza humana. Então, muito bem. Vamos fazer uma pausa da Capoeira do Olcânio. Alô, por favor. Se vocês não ouviram, eu vou avisar pelo chat. Todo mundo aí? Então, vamos lá. Tem aqui... O Marco Rons de Medeiros, Veloso, eu pergunto se eu poderia passar sua fonte sobre a banca católica julgadora de filmes de Hollywood. Você procura isso no site do Ted Bear. Foi lá que eu li. Existem número de referências, mas eu acho que é uma das fontes que você pode encontrar isso aí. Mas aqui isso é um fato sabido, um fato notório. Ninguém jamais contestou isso aí. Existe também um site de uma... Eu sei que a abreviatura é USCC. Não sei quem é, não sei quem. Católico, não sei o que. USCC. Procura lá que você não vai achar lá. Mas eu posso te achar uma fonte melhor de coisa. Renan Braga. É possível considerar protestantismo que o presidente reuniu muitos das diversas heresias do século anterior. Eu não sei e não me meto nisso. Não sei que eu faço um estudo especializado. Não sei o que eu faço. Eu tenho um estudo especializado. Aqui Daniel Andrade. Está chegando 13 de setembro que é o 20 de elulo no calendário Braga. Vigésimo 9 dia. Dia lulo inteiro foi no 17 de setembro 2001, quando ocorreu a queda da Bolsa de Valor de Nova York. E 29 de setembro 2008 quando ocorreu a crise financeira. O setembro de 2015 marca o fim da Ximita e de acordo com o Jôna Tanca é nessa data o câncer e colapso econômico americano. Pode ser, porém, acontece que essa correspondência entre fatos da atualidade e profecia da Bíblia nunca lhe assegura se o que está acontecendo é literalmente o que está previsto ou se apenas o acontecimento analogou. Porque ao longo dos tempos muitas fatos reproduzem analogicamente por profecias bíblicas pelo simples fato de que todas as situações humanas estão prefiguradas na Bíblia. Se estão prefiguradas todas as situações então sempre haverá alguma correspondência e você nunca saberá se isso corresponde na ordem cronológica ou apenas no plano analógico. Não dá para saber isso. E para saber isso para você ter a certeza da correspondência cronológica você precisaria saber em que capítulo exato do apocalipse nós estamos. Mas não dá para saber um capítulo exato sem saber o fim da história. Portanto, você para saber em que ponto do deserrolar apocalíptico das coisas nós estamos você precisa saber a data do fim do mundo que nem Jesus Cristo sabe. Então a coisa é absurda em si mesma. Então olha, o Jorna Tancana é o mais sério dos autores que fazem esse tipo de especulações. E ele sempre deixa uma margem de incerteza. E alguém não é um idiota, essa margem de incerteza vem do fato de que nunca podemos estar seguros de que há uma correspondência exata bilnívoca, tá certo? Ou apenas uma situação analógica. Você vê aqui se todas as situações humanas estão prefiguradas situações dramáticas humanas estão prefiguradas na Bíblia. Então sempre haverá uma correspondência, mas essa correspondência não é cronológica. Ela é analógica apenas, quer dizer, essa situação é analoga àquela que está lá na Bíblia. Na situação da nossa vida são assim. Nada acontece pra você que não tenha um precedente Bíblio. Nem pode acontecer. A Bíblia é a palavra de Deus, uma proca, a Bíblia é o Palácio de Deus, é isso aí. A quem escreveu um livro que prefigurasse tudo o que acontece pra os seres humanos? Só Deus. Só Deus. Miguel Soriano, se eu vou recomendar um bom livro de história de educação, conheça o livro do Rui Afonso da Costa Nunes. É o melhor que existe. Não tem, eu não li muitos outros, mas eu não vejo nada que se compare a isso. Porque tem o livro do Ari e a Enem Maru História de Educação e Natividade e é tão bom quanto. Só que o Rui Afonso escreveu os demais do Rui pra completar o Maru, porque o Maru morreu e ficou na antiguidade. Ele disse, vou escrever o resto, então junta esses dois e você tem a melhor que existe. Leonardo, pensa o que aconteceu. Foi uma falta de caridade e gratidão. Isso é óbvio, eu não estou dizendo gratidão a ninguém, mas é bom que vocês encontrem obrigação da gratidão, porque isso é ruim pra vocês. Quer dizer, o nego, estou salvo, estou salvo, estou salvo, estou salvo, estou na mesma hora, tá lá cometendo um dos cinco pecados quebrados ao céu. Mas ele não vai ser condenado por isso, porque ele já está salvo do Entemão. Agora, você já está salvo do Entemão? Então, a frase do Cristo, Tive-se de me destre e de viver, não significa mais nada. Porque se não destre, estaria salvo do mesmo jeito. Foi isso que Cristo quis dizer. Tive-se de não me destre e de viver, mas já está salvo antecipadamente, então, nada posso fazer contra a falta de água. É isso. Eu vi que o Cristo é só absurdo. Quer dizer, Cristo está agradecendo a uma boa ação que o Espírito fez. Se a boa ação não significasse nada, Cristo não aconsegura a lei. Claro que a boa obra não é ela por si, não pode salvar. É evidente que ela não pode. E também é evidente que a boa obra é ela mesmo o efeito da graça. Tá certo? Foi isso, não significa que você do ponto de vista da cronologia humana já estava salvo antes, no sentido temporal. Porque a onisciência divina não é temporal, é eterno. São todos os fatos. É a coexistência de todos, simultânea de todos os fatos. Neste plano, você pode estar condenado ao salvo antecipadamente. Mas, antecipadamente, não tem sentido cronológico, imbecil. Dá pra entender aquilo que é eterno não diz respeito ao ordem dos tempos. O ordem dos tempos, como diz o imágeno móvel da eternidade. E aquilo que aparece na eternidade não aparece da mesma maneira na sua imagem móvel. É o velho paradoxo já constatado por Aristóteles. Que a ordem do ser aparece na sequência cronológica de maneira às vezes até invertida. É o primeiro na ordem do ser, às vezes é o último na ordem do acontecer. É só você ler o apocalipse e entender isso. Por que a chave dos tempos só aparece no fim? E não num momento cronológico identificável. Então, essa confusão entre o plano da eternidade e o plano da temporalidade, que é importante entrar o plano puramente do trinal ontológico, o plano moral. É um dos argumentos do resto dos otérgios. É uma confusão filosófica. O que diz que o otéro odiava a filosofia. Ele é anti-filosófico na base. Tem o horror. Então, um freio de sentido que ele não tivesse dissenamento filosófico suficiente para entender uma coisa tão simples quanto a relação entre eternidade e tempo. Franci Ney pergunta Ouvindo uma entrevista do Radford com Roger Scrotten fiquei suspeito com a sua afirmação de que era acético acerca do milagre da resurreção de Cristo. Fica pensando Bom, os freitas é acético. Ele sempre não pensou o suficiente para o assunto. Quando eu disse o negócio da Virgem, ele disse que era uma hora de seres terrestres. Eu não usei a expressão dos nascidos de mulher justamente por ter em conta aquele versículo. Se eu disser assim, vai causar confusão. Eu falei, é o maior dos seres terrestres. E disse que não entendia isso é tapado ou nunca pensou no assunto. Tem gente que não é tapado e não entende isso. Principalmente nunca pensou. Então, quem disse para vocês que o Roger Scrotten passou anos meditando esta questão? Eu não vejo isso em parte de alguma das obras dele. Ele pensou sobre milha e uma questão. Essa aqui, ele simplesmente disse uma frase numa entrevista. Então, primeiro, esta frase não pode ser entendida com uma tese filosófica dele. Você tem que entender o que é diferente de uma tese filosófica formal e o que é, a expressão imediata de uma impressão. Essa dúvida sobre a solução de Cristo não se incorpora na filosofia do Roger Scrotten. Se incorporaria se ele fizesse uma exposição formal negando a resolução do Cristo. Ele simplesmente tem uma dúvida. Você não sabe que a fé inclui um coeficiente de dúvida? A fé, a certeza das coisas, ainda não vista. Se elas ainda não foram vistas ela não é uma certeza intelectual. Isso é importante. A fé, como dizia Pascal, é uma aposta. É uma aposta baseada na confiança. Você não tem a prova daqui, mas você tem a confiança da pessoa que disse que é o Senhor Jesus Cristo. Ele é o Fio de Deus, Ele curou o leproso, Ele fez o paralítico andar. Então, eu acredito nele, meu Deus do céu. Então, esse é o sentido da fé, uma confiança. Portanto, não é uma certeza intelectual. A certeza intelectual é aquela que é acompanhada. Ou da sua autoevidência, ou de uma prova. E, no caso, aqui você não tem... No caso de muitos artigos de fé, você não tem... Agora, com a questão da resurreição, você tem uma certeza histórica suficiente e razoável. Que são os estimões daqueles que encontraram com o Jesus Cristo depois da resurreição. E, de bom, você não tem nada que você possa alegar contra essas pessoas. Ah, eram pessoas suspeitas, um era bêbado, o outro era drogado, o outro era um cafetão, não sei o que. Não foi nada disso. Então, apareceu um monte de gente dizendo que nós nos vimos. Então, deu uma onda de alucinação coletiva e você teria que provar como foi possível essa lei de alucinação coletiva ou você vai ter que dizer que, no mínimo, o argumento razoável pesa em favor desse depoimento. Agora, existem pessoas que são inteligentes, mas não são consistentes. Por exemplo, escrevi muito no Fede do Auto Maré Carpo, talvez são os mais inteligentes que existiram no Brasil, mais inteligentes, mais cultos. Mas ele nunca foi uma pessoa consistente, vamos dizer, como caráter. Não tem aquela solidão de caráter que está do lado da verdade, fica ali, até morrer. Não tem isso. Ele vai, vem, fica incerto, volta atrás, não por uma dúvida, mas mais por conveniência. Esconde a sua fé, rezava escondido, que tinha vergonha dela. Então, se você esconde Jesus Cristo ele vai esconder você no Júlio de Finó. Ele mesmo disse que vai fazer isso. Agora, quando você é confessar da sua fé, confessar que Jesus Cristo é o filho de Deus e que Ele é o logo sem que Ele que nos salva. Isso é que você tem que fazer, sempre, não voltar atrás. Agora, se você esconde isso, é porque você tem mais do que a incerteza natural da fé. Você tem uma dúvida ativa, essa é outra coisa. Ou seja, você tem um princípio de negação. Agora, não isso não quer dizer que todo mundo que sai dizendo vou regalar o Senhor Jesus Cristo, ou estou salvo e esteira fazendo por fé. Não. São Paulo apóstolo diz, há muitos que proclamam o Senhor por espírito de porfia, espírito de briga e todos esses que são mais eloquentes na difamação da igreja católica do que eloquentes na prática das virtudes cristãs, todos esses louvam o Senhor por espírito de porfia. São Paulo apóstolo diz tudo bem. Você quer louvar por espírito de porfia? Ótimo, acaba louvando do mesmo jeito. Eu gosto, você tem uma hipócrita total, mas pra mim é bom que você louve o Senhor. Eu não vou sair brigando com você por causa disso. Mas, se você procurar por espírito de porfia, por ódio a alguém, tá certo? Então, você não é cristão, não sentiu que São Paulo era. Então Paulo proclamava o Senhor não pra ferrar com os outros, mas ele o proclamava mesmo, quando isso ferrava com a vida dele. É? É isso? Aqui é alguém Leonardo Fernandes no livro O Diálogo Lutério do Padre Júlio Maria, está tudo bem explicadinho as respirações e indúgencias do temperamento do Lutério. O livro pode ser encontrado na internet no site alexandriacatólica.blogspot.com Eu acho que daí eleia esse livro. Você vê que a igreja é só fazer reais, mas é através de livros que ninguém lê, através de estudos acadêmicos, como esse da por exemplo, esse congresso sobre inquisição, que foi o maior congresso que exige o subassunto em toda a história da historiografia. Quem lêu isso? Nunca foi traduzido, tá lá entalhando só, só tem a edição italiana. Que custa o sal da cara, ninguém tem acesso. E que eu acho que aqui na América, eu e mais um cara, tem dois leitores, e aí mais um. E no Brasil teve nenhum. E como que eu lê com o cara aí? Obrigado por mais uma hora magnífica, diz aqui, Gil Van Chavier. Hoje já lembrou o Olavo do Saudoso Trotspix, eu poderá liberá-la a todo o público, talvez eu faça isso. Não sei ainda. Porque eu estou reclamando algumas pessoas, dando seus nomes, e minha intenção é apenas fazer uma limpa no curso. Não quero desmoralizar essas pessoas pelo público, em geral. Thiago Vergilho Salenave. Eu sou novo no cofre, comecei a se assinar hoje a sexta aula. Sou adorando o curso, muito bom. Superi minhas expectativas. Obrigado. Quer enviar meu necrológio para o professor? Como faço? Você pode enviar para mim, mas você não é obrigado a fazer isso. O necrológio não é para mim, é para seu controle. Para daqui a alguns anos você volte a ser um homem que não mudou, não se aprimorou, não se tornou mais crítica, mais autoconciente. É para seu uso, não para meu uso. Eu não quero saber o que você quer ser quando crescer. É você que tem que saber. Pros senhores, eu poderia falar mais sobre a diferença da doutrina e a prática. Eu não quis referir a busca da santidade. Eu não sou um professor de santidade. Eu odeio entrar nesses assuntos porque se eu me sinto muito de me amontar por tocar em questão de teologia, não é porque eu não tenho a lide teologia, mas muito mais do que esses caras estão falando. É porque eu não gosto de sair pregando o que eu mesmo não sou capaz de fazer. Eu só ensino a ter o ponto que eu sou capaz de fazer. Então eu acho que por exemplo, essa questão, eu vou dizer, da onecidade intelectual e eu acho que eu tenho sido muito fiel a isso, na minha possibilidade. A onecidade intelectual não implica a infalibilidade, óbvio que não. Se eu fosse infalível, não precisaria ser honesta, a questão da honestidade teria fora. Você não pode dizer que Deus é honesto. O qualificativo honesto não se aplica a Deus. O honesto aplica a aquele que tem a possibilidade de mentir e não mente, mas Deus não tem essa possibilidade. Então, Deus não é honesto, é infalível. Então, essa pessoa que fica buscando picoinha, tipo, se você pode fumar cigarro porque eu não posso fumar maconha, você não sabe o que é honestidade intelectual e cobra de mim uma coisa que eu não tenho a menor ideia do que é. A honestidade intelectual na vida humana é um esforço. Ela não é uma coisa que se incorpora em você de uma vez pra sempre. Eu tenho tanta tendência de mentir quanto qualquer um. Eu só procuro não fazer isso. Por quê? Porque eu descobri uma outra coisa melhor pra fazer. Mas não quer dizer que eu saiba fazer isso 24 horas por dia. Agora, quanto a busca da santidade, eu digo pra vocês, eu nunca busquei aceitar na minha vida inteira. Eu comecei a pensar nisso depois de velho. Eu falei, pô, preciso fazer algo para ficar um pouquinho menos, filha da puta. Um pouquinho menos. E implorar pela misericórdia de Deus 24 horas por dia. Isso é tudo que eu sei fazer, então eu não posso... Agora, a diferença do outro na prática não é uma questão por assim dizer, não é questão teológica, é uma questão de interpretação de texto. Você precisa ver que no Teleon Teclon, você precisa fazer essa pergunta. Esse texto está dizendo o que as coisas são ou está dizendo o que eu devo fazer. Isso é coisa fundamental. Existem frases que parecem dizer o que as coisas são, mas estão apenas dizendo que algo que você deveria acreditar para que suas ações sejam assim um assado. A ideia do Estou Salvo é evidentemente uma noção de prática e não de teoria. Não está dizendo que você está salvo de fator. Está dizendo que se você, isso é o que eu quero dizer, se você acreditar que está salvo, e que por causa disso, a graça enfunde você o poder das boas ações que vai acontecer, você vai cometer as boas ações. Está entendendo? Porém, como a instrução prática, isso panteira efeito contrário. Eu estou salvo, importante, quem me diz mentes está condenado. O que é o que esses caras fazem? Então quer dizer, eu não entendo o sentido da frase que eles não estão dizendo. Vira, se a predestinação só pode ser conhecida na esfera da unicência divina. Deus sabe quem está salvo de fator. Isso é óbvio. Porém, ele criou esta vida, a estrutura desta vida, de maneira que ela tivesse uma estrutura dramática. Ou seja, que nela houvesse a incerteza e a escolha. Quem pode negar que você tem que tomar decisões? Ou seja, que você pode tomar decisões erradas? Quem pode negar que você está sujeito à tentação e pode cometer pecados? Ninguém pode negar isso aí. Então isso quer dizer que a unicência divina no plano da unicência divina as coisas são do jeito, e no plano do desenrolar o temporal terrestre que elas são de outro jeito. Que não desmente a unicência, mas só vai coincidir plenamente com ela no final. Daí você saberá tudo. Mas você agir no dia a dia, com base em uma presunção de conhecimento da unicência divina, pode te levar a fazer o bem para provar que a gás você está passando a trabalhar de você. Pode ser uma maneira, é uma técnica. Como toda técnica, ela pode fazer algo atrapalhar. Mas eu estou vendo que na maior parte dos casos ela está atrapalhando. Então eu não posso dizer que essa recomendação de Lutero que era ser 100% errada, não, porque alguns casos ela pode funcionar. Quer dizer, o indivíduo deixa de se preocupar com a sua salvação e ele se preocupa com o bem só para agradar a Deus, porque Deus que já o salvou eu digo, bom, é uma gratidão e você vai fazer o bem. Pode funcionar. Mas toda a técnica que serve uma coisa serve para estragar essa coisa também. Então, por exemplo, você quer uma coisa melhor, uma técnica melhor do que a confissão sacramental católica, é uma aradilha. Só tem o seguinte, se a confissão é sacramental ela não é a confissão substancial. A confissão substancial é feita em segredo na sua consciência e você se agarra e sacramenta isso aí. Uma coisa não substitui a outra. É isso. Então, o sujeito confiado na confissão sacramental pode achar que aquilo é tudo. A confissão sacramental, a segunda insupressão da grega, é sumária. Você dá os nomes dos pecados. Você não precisa dizer, olha, tal dia, pule a janela do fulano de town, que eu tenho a mulher dele, eu tenho a calcinha, eu fiz a cinha, cinha, sado, pá, pá, pá, pá. Não precisa fazer isso e não deve fazer isso. Por quê? Porque se você entrar em detalhes do pecado, você está tentando o padre. E você também pode estar cometendo o pecado e se compraser, tá certo? No seu arrependimento como um dia você se agradou do pecado. Então, tudo isso é uma coisa muito difícil. Quer dizer, não tem prática mecânica que resolve isso. Tudo tem que ser feito com sutileza, com compreensão. Quer dizer, cada confissão é um desafio. Então, eu já contei pra vocês o que aconteceu na minha primeira confissão. Não contei. Você fez por caíras e você sabia que é raio de coisa que ele estava falando? Eu confessei, eu fiz por caíras. Eu não podia ter as peitas porque eu não sabia o que era. Então, eu fiz uma confissão falsa, mas eu não sabia que era falsa. Eu pensei que eu estava agradando. Então, essa primeira experiência me mostrou como é difícil e problemática a confissão. Então, nunca mais eu confiei no automatismo da coisa. Então, é isso que eu estou falando. Toda técnica religiosa pode ter feito bom ou mal. Nenhuma delas funciona. É isso. É isso. É isso. É assim que, pô, a gente está falando com jumentos. É uma coisa horrível isso aí. Agora, o pai está cheio de jumentos, mas não esperava que existissem tantos dentro do meu curso. Não são tantos, na verdade. É menos de 5%. Mas, pra mim, tinha que ter 0%. Eu falei uma ilusão. Eu falei, eu só vou ter. Quando eu era um moleque, eu tinha, acho que, 3 anos de idade. Eu disse pra minha mãe que eu tinha vindo de um outro planeta onde só tinha gente bonita. Eu falei, eu vou ter. Eu falei, eu vou ter. Eu falei de um outro planeta onde só tinha gente bonita. Não sei onde eu tirei essa história. O planeta chamava-se Jullo Calia. Foi mais tarde que eu soube que esse suffixo calia quer dizer, beleza. Eu falei, não sei de onde eu tirei essa coisa. Mas, eu inventei isso. Hoje em dia, eu às vezes, digo na ilusão de que eu vim do outro planeta, eu só tenho gente inteligente. Na primeira vez, falhou na segunda. A minha ilusão não impediu que existissem mocreias nem rumentes. Aliás, acho que foi o Chester, como ele diz, que a pessoa inteligente tende a achar que todo mundo é inteligente, e quem é burro tende a achar que todo mundo é burro. Então, o Sr. Leitei falar comigo, ele acha que eu sou capaz de cometer erros tão poeiros quanto dele. De qualquer coisa que dê aparência, ele está vendo? Caiu de Souza casaroso, pergunta, é possível fazer uma analogia entre a razão do Estado do mundo moderno com os antigos imperos cosmológicos, foram descrítidos por Eric Fuglen, no qual toda a verdade identificada com a verdade do cósmico e do sócio político, não, não, não, porque a ideia do conto, a ideia essencial do razão do Estado é o controle burocrático policial, para qual nos imperos antigos não havia sequer os instrumentos. Você ver, por exemplo, que foi no tempo de Luís XIV, que começaram a fazer as primeiras estatísticas, como é que será controlar a economia sem estatística? Então, não é que os caras não controlavam tudo, porque não queriam, não, é que não encontraram, não podiam. Outra coisa, não é possível o controle sem um aparato policial e judicial suficiente para o qual você precisa formar as pessoas, né? Então, sem você ter escolas que vão dar para os pessoas, treinamento profissional, isso não é possível o controle, isso também começa no século XVI, junto com a reforma, etc. Então, isso quer dizer que se você pegar o Império Cosmológico, né? Mais tirânico que já existiu, que foi o Asteca, ele disse, olha, o Imperador Asteca não tinha a capacidade de controle da população como o pessoal viu até depois, era um controle, por assim dizer, meio randômico, meio estatístico, meio por, x por cento para obedecer, né? Se alguém não obedecer, você não ia ficar esperando, você não tinha agentes, se você ver, por exemplo, você pegar Cuba, em Cuba você tem um agente da Polícia Secreta para cada 28 habitantes, isso é o máximo que você pode conseguir, isso é o máximo de Estado policial que já aconteceu no mundo, mas 1 para 28 não é tanto, porque ele está fisicilizando, tem 27 que pode estar enganando ele, né? Então, se você se torna com o avanço da tecnologia, o controle pode se tornar cada vez mais total sem necessidade de tantos funcionários, então o problema, vamos dizer, da educação dos funcionários da Polícia se transfere para a educação dos funcionários da tecnologia e vai simplificando o processo e tornando o mais acessível ao Estado a ideia do controle absoluto. Essa ideia está profundamente arraigada no projeto da nova ordem mundial, então a nova ordem mundial será uma imensa genebra de calvino, um dos chefes religiosos representa a vontade divina, a oniciência e ele de fato é oniciante de tratamento. Peraí, quem está aí? Pablo Daniel, existe alguma vacina contra essas mentiras protestando? Não existe nenhuma vacina contra mentira, exceto você buscar a verdade e você implorar a vida diariamente a nosso Senhor Jesus Cristo e vir o Espírito Santo para a minha guerra. Você sabe, então me faça fazer o certo mesmo que eu não perceba, é só isso, não tem outro jeito, agora se você vai lá na sua igreja, ou o pastor dizer tal coisa, você acha que você é repetindo aqui e proclamando o tempo todo, lovo e glória à Nossa Sua Jesus Cristo, você está salto por causa disso, você está amortecendo a sua consciência você está, isso é uma espécie de cocaína, cocaína espiritual, é, é a real frango pascal, quer dizer, eu não aprecio nem os que riem, nem os que se choram, eu, os que choram, eu só aprecio aqueles que buscam entre gemidos, quer dizer, você tem que sofrer pela busca da verdade, sofrer, não fazer o outro sofrer com a proclamação de uma verdade, é verdade absoluta contra qual teoricamente ele está, isso aí, isso aí é pose, isso é duas coisas, primeiro, é um desejo que você se impor ao outro com uma demonstração de superidade que você não tem, e segundo lugar, é uma autodefesa histórica com estérica contra o temor do inferno, que você tem como todo mundo meu Deus do céu, estuda biografia do Lutero, você vai com o problema dele, era um problema, ele proclamava dogmas, nos quais ele não acreditava, porque ele continuava com o mesmo temor do inferno, estou salvo, será que eu vou com o inferno? Estou salvo, será que eu vou com o inferno? É assim o tempo todo, então em vez de dizer estou salvo, eu não, será que eu vou com o inferno? É só esta parte verdadeira outra, não, Deus sabe se eu estou salvo ou danado, Deus sabe, mas eu não sei, então no plano da moral eu não posso proclamar que estou salvo, jamais, mesmo sabendo que Deus sabe. Tiago Vergilho, Salenário pergunta, se eu vou dizer divinização do estado, eu pensei no estado, não estaria ocorrendo a satanização do estado, no termo retórico, sim, muito pessoal literal sataniza, sataniza o estado, um maior retorno, mas eu digo que até as ruas deveriam ser privatizadas, a polícia deveria ser privatizada, o exército deveria ser privatizada, se existe essa satanização do estado, mas ela não tem eficácia política, isso só existe como bla bla bla, não existe como força política real, ninguém vai fazer isso, você vê que eu fui o presidente mais conservativo que já teve nos estados, foi Ronald Reagan, ou Ronald Reagan aumentou o poder do estado, aumentou a despesa estatal, porque uma coisa é um modelo de sociedade que você pensa para o perfeito funcionamento da economia, outra coisa é a situação de uma nação no plano das relações internacionais, é assim, ah eu gostaria de privatizar tudo, baixar os impostos, vai ter lá o não, se souber que querendo acabar comigo, eu tenho que aumentar a despesa do estado para eu poder me defender, quer dizer, esse é um problema, quando as pessoas começam a discutir o melhor modelo, elas estão falando de tese, é o mesmo problema que tem na dicotomia entre o plano da ontologia e o plano da prática, da moral, o mesmo problema, então tomadas de posição do trinás, não tem nada a ver com o que você vai fazer na prática, você pode tomar a posição do trinás e fazer o contrário, você veja, a prática da vida exige isso aí, existe um elemento de fingimento que é absolutamente necessário na guerra, na política, que é a camuflaja, você não deixa as pessoas saber o que você vai fazer, a vida do Ronald Reagan, a ilustração disso, ele nunca contou para ninguém o que ia fazer, e quando prometia uma coisa, isso significa que ele queria chegar lá, mas não quer dizer que ele vai fazer literalmente isso desde o começo, eu tenho um amigo, o Otto, que quando ele queria bater, alguém se trancava num quarto, ele batia no cara até quase matar e ele mesmo gritava, não me bata mais, pelo amor de Deus, é uma tática, é, segundas, a gente que disse que ia ajudando a distincação do mal sem soma de dúvida, a justiça que a busca do bem santo mario nasceu a figura do estado mundial, não estaria se tornando a universalização do mal protegido com o bem jurídico, mas sem a menor soma de dúvida, tudo isso aí é claro que é um projeto satânico, vira, existe coisa mais satânica do que você transferir para o estado aqueles preceitos morais que são válidos para o indivíduo humano, é claro que não, porque o titular de obrigações morais não pode ser o estado, são só indivíduos humanos, a sociedade como um todo também não pode ser titular de obrigações nem de direitos morais, não existe isso aí, obrigações de direitos existem dentro da sociedade, para os indivíduos que acompanham, não para ela como um todo, você não faz o menor sentido, é isso, você ver tudo isso que você está levantando aqui o Tiago, mostra a fragilidade cada vez maior do argumento religioso na sociedade moderna, e isso foi criado pela reforma, pela supressão da autoridade mediadora, que ou você fica assim na contraposição, entre o estado forte e os indivíduos fracos, vamos dizer, com uma espécie de pulverização das opiniões que você vê claramente na proliferação de igrejas evangélicas, de uma pequena divergência de afundo a outra e outra, isso não acaba mais, então é difícil você unir esse pessoal num fronte comum, quase impossível, ou você tem a pulverização da opinião pública em face do poder unificante da razão do estado, ou você tem que criar uma razão de estado que já incorpore o valor religioso, como fez Calvin, ou tem a terceira chance, que é o seguinte, não pode ter uma força religiosa mediadora oficialmente, então surge uma não oficial que é a maçonaria, essa é a tese e uma das tese do meu livro, Jornal de Aflições, os Estados Unidos são a República Maçônica, que não quer dizer que é o senhor republicante cristã, mas é o senhor republicante católica, sem sobre dúvida, e daí vem outro mito protestante, o protestantismo gera a prosperidade, eu digo não meu filho, as nações protestantes começaram a prosperar no século 19, justamente no período em que a religião estava em declínio, você fala da Holanda, por exemplo, na Holanda a religião reformada estava tão por baixo, tão ferrado, que o Abrancui, pelo grande líder filosófico e teológico da igreja holandesa, teve que criar universidade de livre, porque nas universidades estatais não havia mais espaço para a religião, então ele criou universidade de livre, que era uma grande ideia, que não era reconhecido pelo estado, não era reconhecido, nós não queremos que reconheça, e daí ele cria esta tremenda, tremenda do revigoramento da religião reformada, calvinista na Holanda, que resulta então em aparecer o Doiwer, o Verhoergan e outros pensadores de primeira grande edição, deve a obra em culpa, mas isso prova que a religião estava por baixo, no período em que a economia começava a crescer, agora até o século 18, quer dizer, dois séculos e meio depois da reforma, a Alemanha era o país mais miserável do Europa Ocidental, e o país próstico, rico e poderoso era a França, católica, então o progresso e o econômico não veio nada a ver com a reforma, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, o advimento do capitalismo tem 0 a ver com a reforma, leu o livro do Alexandre Schaffling, Fate and Liberty, ali a peseta, assim mostrada com documentos, olha, três séculos de Adam Smith, monges católicos já haviam formulado todo o sistema capitalista, tudo, tudo lá, liberdade de mercado, tudo, tudo, tudo, então essa é uma invenção católica, os caras roubam, dizem que é deles, dizem que a região católica arrepentiu, isso aí, então é assim, eu digo sem medo de ofender ninguém, se você sente ofendidinho, por isso você está sendo ofendido pela realidade, séculos antes dos comunistas, os protestantes já haviam inventado o shingles do que você é, acusas do que você faz, é, e os comunistas aprenderam com eles, mais com eles do que com os iluministas, não? Isso não é uma objeção teológica, gente, é, e eles não estão falando da sua teologia, eu estou falando das suas ações históricas reais, se você fala que tem uma bela teologia, sim, mas se a teologia é tão bonita quanto você diz, e eu não sei porque eu não ia estudar a fundo, mas se ela é tão bonita, porque você tem que reforçá-la com tantas mentiras, com tantas lendas urbanas, com tanta difamação, para que é preciso a isso? Vamos lá. Wagner pergunta, a reação dessas pessoas que estou falando aqui do pessoal do canjélico, foi de camada 4, do sentido, por ser extremo claro, camada 4, porque quer sentir aprovado por um grupo social, é um grupo social o que é, a termina da igreja, quer dizer, não pode, uma pessoa que está reagindo com camada 4, reagindo emocionalmente, e pior, tem que reforçar essa reação em meu jovem, é que o professor o senhor é imaturo, porque o senhor está fomentando brigas, ele fomentou do que? Eu falei um parágrafo em louvor a nossa senhora, começaram a me jogar pedra, é, e daí eu vou me explicar alegando sobre tudo argumentos históricos, e daí vem a outra, você está vendo, você diz que não pode discutir teologia, mas está discutindo, oh meu Deus do céu, isso é tudo, camada 4 é o identimento, tem uma confusão emocional dos diabos, só que o seguinte, eu não quero gente de camada 4 aqui não, pelo menos tem que ter passado para camada 5, pelo amor de Deus, por, depois de tantos anos de curso, o que que é isso? O que é isso? Se o maria não tivesse sido conseguido sem pecado, então Jesus teria nascido em uma pecador, o que eu tornaria pecador pela erida, o pecado original, isso é óbvio, mas, eu não quero entrar, veja, eu não estou dizendo isso como um artigo de fé, eu estou dizendo isso como uma interpretação direta do texto que eu li na Bíblia, ele está dito lá, ele pertence à linhagem de David, portanto, o sangue dele é o sangue, ele recebeu de maria, do óbvio de maria, meu Deus do céu, o que vai dizer que foi fecundado sem óvulo? O que que o Espírito Santo fecundou? Nada, o zero? Que isso? E se não tivesse sido fecundado num ódulo humano, ele não seria humano, portanto, não seria humano divino, seria apenas divino. Eu sou portador de transformir o polar, eu me evitimizando, eu me dei os dois, estava na cara e me ajudou a me levantar, esse é o homem, mas é esse o objetivo, seja homem, pô, nasceu para ser homem, e se é para mulher, seja mulher, meu Deus do céu, não a menininha, não vem com um choradeiro para cima de mim? Olha, o que esse pessoal espadece é de uma horrível falta de inimigos, o dia que você tiver inimigo querendo matar você, você vai parar de encher o meu saco, parar de enhenhenhe, esses raios de 직접 resolvem combinationar e concordar. Se é granddaughter e tai produto, abaIXAR antes a salute da Wonka, já é uma réchenga Aqui nos Estados Unidos você vê claramente que as coisas são assim. As pessoas declaram que são maçãos, aparece na maçonaria. Então você não precisa procurar a própria porque eles não estão se mostrando. Quando você lê os depoimentos de pastores protestantes que romperam com a maçonaria, eles falam o número dos pastores que estavam lá dentro. É uma coisa muito impressionante. E você vê, por exemplo, que as fundadoras dos Estados Unidos, quase todos eram maçãos, que só um não era, não lembro qual. E eram todos protestantes. Quer dizer que não havia conflito de maçonaria protestante. Mas existem todos os dois e a igreja católica. Quero dizer, os dois se juntam para fazer uma campanha de católica monstruosa. Daí, fala no estúdio e pede dinheiro para o produtor judeu para fazer isso. Por que o produtor judeu vai negar? Você quer fazer o filme assim? O filho do meu dinheiro não vai falar contra mim, fala contra o terceiro. Qual é o problema? Então, agora você dizia que esse é um empreendimento judaico? Não. Isso aí, de jeito nenhum. O que não quer dizer que não existe autores judeus que colabam com isso, é claro que existe. Mas eu não sei de nenhuma lenda urbana destas proporções ter sido inventada por judeus. Você vê, o luterno era judeus, o calvino era judeus, o dredido não era judeus, o voltero não era judeus. A história de o que Volter conta da igreja é só lenda urbana o tempo todo? Volter não era judeus. Agora, depois, aparece no século 20, aparece o judeu que deu dinheiro para o dedo para fazer o filme anticatólico. Você vai dizer que ela campanha judaica. Pelo amor de Deus, isso já estava aí séculos. Antes que aparecesse o Hollywood. Eu digo, essas lendas urbanas não inventaram nenhuma. Pegou tudo dessa mitologia que você colava. Essa história do... você sabe que Maria teve outros filhos, né? E daí ele alega aquele versículo que diz, Mestre, estão aí a sua mãe e seus irmãos. Quem foi que disse essa frase? Foi Jesus? Não foi um zé mané que estava lá. Isso quer dizer que... E como é que Jesus responde? Não tem mãe nem irmãos. Meus irmãos são aqueles que eu merece a Deus. Não é isso que ele diz? Então, essa frase que já está empulgada na resposta que autoridade histórica ela tem. É não é uma frase de Jesus, é frase do um zé mané. Então isso quer dizer que todas as frases que tem na Bíblia, elas têm um valor dogmático igual? Isso quer dizer que as frases de Poncio Pilatos, tudo do faraó, têm o mesmo valor das frases de Jesus Cristo. O que o zé mané falou é prova de que a virgionária teve outros filhos só porque o cara falou de sua mãe e de seus irmãos. E Jesus Cristo mostrou que... Você não quer dizer nada, você não sabe o que está falando? E eu pensava que elega uma frase destas, como se tivesse autoridade bíblia, porque meu Deus do céu, olha, para você entender a frase não basta ler a frase, para saber quem disse, é o famoso editado latino, du o si de non es idem. Se duas pessoas dizem a mesma coisa, não é a mesma coisa. Você imagina você assistir uma peça, ler uma peça de teatro com os nomes dos personagens apagados. Você pega as frases e não sabe quem disse. Hum. Então é isso, quer dizer, eu pego a frase que o zé mané disse na bíblia e coloco como se fosse um artigo de fé. Bom, eu acho que é isso, viu? Anderson Cobberstein, que você acha da ideia de que foi influência da filosofia e da satanidade médica e causou a decisão de um homem cristão e um homem civil? Nossa, a decisão já existia desde o início. Isso era uma coisa assim que... Você ver... Ah, essa é a propaganda de católica. Você quer uma teocracia? O que inventou a teocracia foi o calvino. Calvino é coisa da igreja no governo. A igreja sempre... Católica sempre reconheceu a distinção entre igreja e império. É isso. E entendia que o governante se tornava sagrado pela unção recebida da igreja. E daí surge uma teoria de que o governante é ungido por si mesmo. Que foi a teoria que acabou por prevalecer depois da reforma e em consequência dela. É que surge a teoria do direito divino dos Reis. Não tem como escapar disso aí. Sem reformas não poderia ter acontecido simplesmente. Bom, alguém perguntou se os alunos são pessoas infiltradas com o objetivo de enegre. Pode ser, mas isso não. Realmente não me interessa. Se o Fredes via infiltrado com a pior das intenções e seguiu o curso direito, ele vai parar com isso. A não ser e seja um psicopá, ser um doido, tipo o tal do Vadaspo que entrou aqui, eu entrei, mas eu não tinha interesse por filosofia, só que era contatos políticos. Bom, mas eu duvido que esses meninos seriam tão espertos assim. É isso aí, né? Aqui, Silvia Assard pergunta, a formadora Thelma Vais, em um capítulo denominado Lêres sem saber, o que luteiro começou a ensinar ali um povo que viu na escuridão através do texto da Bíblia. Sabe quantas traduções da Bíblia existia quando Luteiro nasceu? 28. É? O que luteiro foi o primeiro que traduziu. Esse é o outro, a lenda urbana. Havia 28 traduções da Bíblia que circulavam na Europa. Bom, acho que por hoje é só. Tá bom? Até a semana que vem, muito obrigado.